Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Talvez eu tivesse problemas com controle agora, e talvez alguém como Alfonso fosse o antídoto perfeito.

Talvez seguir com ele iria ajudar a me soltar.

Pelo menos eu sabia que não haveria nenhum compromisso no final. Assim como Alfonso falou, eu poderia dizer que ele não era o tipo de compromisso, então talvez ele fosse a minha fuga segura. A minha incursão em perigo imprudente, e não havia como ele poderia me queimar, porque era apenas uma aventura.

Isso era apenas uma aventura, certo?

Eu estava pessoalmente segura de que isso era apenas uma aventura.

— Chega de pensar. Você deve tentar sentir. — as mãos dele, deslizaram pelo o meu corpo e sobre a curva da minha bunda, me puxando contra a sua ereção. — Isso é tudo, menos uma aventura para mim, Anahí. Quanto mais cedo você souber, mais cedo possível, podemos chegar às coisas boas.

Ah, Deus...

Esse homem estava lendo cada um dos pensamentos que eu tinha!

— Olha... Eu sei que a noite passada foi incrível. — eu enfatizei as palavras "foi incrível". — Mas nós dois temos vidas. Eu não posso simplesmente jogar tudo para...

— Ah, eu vejo o que está acontecendo aqui... — ele acariciou a minha bunda. — Você é apenas espontânea com um pouco de whisky em seu sistema. — ele piscou.

— O quê?! — eu estreitei os meus olhos. — Não, eu sou apenas cautelosa!

— Chata... — ele levantou uma sobrancelha.

— Eu prefiro pensar antes de agir.

— Previsível...

As minhas bochechas flamejaram de raiva.

— E eu normalmente não fodo com estranhos!

As suas sobrancelhas se levantaram, com essa palavra provocando o choque que eu queria.

— Mas... — os seus dedos deslizaram entre a minha bunda, pairando tão perto que eu estava me preparando para a sua intrusão. — Foi a melhor foda da sua vida, certo?

A minha boca se abriu, quando o seu dedo fez contato com o buraco da minha bunda, circulando e esticando até que a ponta do dedo estava me violando.

— Ah Deus...

Ele não respondeu, apenas colocou o dedo, afundando um pouco mais fundo antes de eu estar preenchida com a luxuria, completamente dolorida e desesperada por mais.

Desesperada para qualquer coisa.

— Eu desafio você a me dizer que não fui o melhor, Anahí... — a sua outra mão estava na minha buceta molhada. — Porque a noite passada eu estava transando alucinadamente, e eu sei que não sou o único que sentiu isso. Essa buceta estava jorrando como as malditas Cataratas do Niágara. Os seus lábios podem negar isso, mas essa sua doce e suculenta buceta estava implorando pelo meu pau. Você adorou o jeito que ficou preenchida comigo, dentro de você.

— Não! Quero dizer, sim. — eu balancei a minha cabeça, tentando manter algum senso de lógica através da neblina dele. — Mas isso não quer dizer...

— Como o inferno que não, preciosa. Eu nunca estive com uma mulher como estive com você na noite passada. Você é outro nível, e eu não sou um homem que se afasta de algo tão perfeito sentado em seu colo. — ele me pegou no colo, me levando para o chuveiro e calando os meus lábios com um beijo.

Ele abriu a água com uma mão, enquanto a outra me curvava, e em seguida, cobriu as palmas das minhas mãos com a sua no azulejo frio.

— Abra as suas coxas. — a sua voz ecoou em minhas veias.

Ele afastou as minhas pernas com os joelhos, enquanto as mãos pesadas deslizavam pelo meu corpo enviando calor na minha corrente sanguínea.

— Mantenha essa buceta aberta para mim, linda.

Ele colocou a sua mão rapidamente entre as minhas coxas e acariciando cada nervo.

Minha buceta pingava e o meu clitóris estava com necessidade de outro orgasmo.

Ele me deu um tapa rápido, depois mais dois em rápida sucessão antes dele me agarrar, circulando as pontas ásperas de seus dedos no meu clitóris.

— Tão desesperada por mim, você está queimando... Esta buceta está tão quente para mim. — um dedo longo deslizou profundamente dentro, meu corpo convulsionando em ondas, minha visão me cegando. — Onde você quer o meu pau, garota bonita?

— Dentro de mim. — eu disse asperamente. — Eu quero você dentro de mim.

— Eu estava pensando... — o seu polegar escorregou na minha bunda, pressionando o buraco apertado. — ... aqui.

Ele espalhou a mistura de água e excitação ao redor da minha bunda, pressionando a ponta do dedo lentamente, massageando o músculo e me fazendo gemer e suspirar de uma só vez com prazer e dor.

— Você gosta quando eu sou um pouco obsceno. Eu posso sentir como o meu dedo quente no seu cu apertado faz você se sentir. Você jorra, baby. Sua vagina escorre para mim. Você implorou para eu dar um tapa na sua buceta. Você continuou atendendo a minha mão. Você quer ser safada comigo, garota. Eu quero que você saiba que está tudo bem para mim. Todos os seus desejos, todas as suas fantasias. Eu quero que você tenha todo o prazer conhecido pelo homem. Eu quero que você goze para mim, eu quero beber de você até que eu esteja bêbado de desejo. É tudo para você, baby.

Eu balancei a cabeça, incapaz de formar palavras. Apenas sentindo, eu só podia sentir.

— Você quer meu pau grosso para preencher este seu pequeno rabo apertado? — ele enfiou o dedo um pouco mais.

Os meus suspiros crescentes estavam frenéticos quando um orgasmo queimava no limite, apenas fora do meu alcance...

— Sim! Ah meu Deus, sim... Eu quero mais de você, Alfonso.