Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Foda-se, é o que eu preciso ouvir, baby.

Ele afastou a mão da minha bunda e agarrou os meus cabelos, virando a minha cabeça para encontrar seus lábios em um beijo faminto.

Seu pau cutucou na minha entrada, com a ponta esticando as bordas, as únicas palavras que passavam pela minha cabeça eram: Por favor, mais, Alfonso.

— Eu quero você tão cheia de creme por toda parte e depois implore-me por mais, Anahí. Quero marcar você com o meu gozo. Você ficaria bem coberta dele. Sua bunda é tão gostosa, baby. Eu amo que você me deixa te foder aqui. Quero que me diga o quanto você ama isso. Eu quero que você seja minha safada.

Ah Deus, o que eu sentiria com esse piercing enterrado na minha bunda?

No instante seguinte, ele estava me penetrando, com toda a plenitude que seu pau criava, e enviou estrelas em minha visão.

Ele estava enterrado dentro de mim até a base, meus dedos agarravam o azulejo molhado quando mil espetos de dor deliciosos passavam por mim.

Graças a Deus, ele tinha me preparado com o dedo, então a dor foi suficiente para causar uma ardência, seguida por uma surpresa surpreendente. Com cada estocada, a dor de sua intrusão se aprofundava em prazer.

Nossos lábios ainda estavam ligados, e sua mão ainda estava fodendo a minha buceta, o meu orgasmo chegando até o limite precocemente.

— Vamos, Anahí... Dê tudo para mim. — a sua voz rouca sussurrou, enviando faíscas diretamente ao meu clitóris.

Eu mordi o meu lábio inferior, a água quente do chuveiro me golpeando nas costas e aumentando todas as sensações que inundavam o meu corpo.

Seus quadris se moviam contra a minha bunda, e sua mão masturbava a minha buceta, e seus lábios plantavam beijos em meu pescoço...

Eu perdi inteiramente o controle.

Cada momento de paixão que tivemos até agora eram combinados em um inferno feroz de sentimento através de mim, transformando o meu interior em fogos de artifícios com cada nervo exposto.

— Porra, isso é a coisa mais quente que eu já vi... — os seus dentes morderam a minha orelha. — Você apenas esguichou em toda a minha mão.

O meu coração disparou quando a sensação me inundou.

Esse orgasmo tinha sido diferente do que qualquer outro, esse orgasmo era como se algo estivesse me rasgando por dentro e explodindo em mil fogos de artifícios em todas as direções.

— Isso... foi... incrível. — finalmente eu disse ofegante.

— Você. Nós fomos incríveis. — as suas estocadas aceleraram, quando as suas mãos pegaram ao lado dos meus quadris quando ele me fodia mais profundo, mais forte, além do limite da razão.

Ele era perfeito, nós éramos perfeitos.

Ele lia o meu corpo, provocando o prazer de mim.

Eu não poderia obter o suficiente. E ele não conseguiu obter o suficiente de mim.

Eu nunca tinha sido tão consumida, tão esvaziada e preenchida com outra alma como estava com ele.

Quando estávamos juntos, nos perdemos e nos encontramos novamente novos, inteiros, diferentes e tão saciados...

Suas mãos deslizavam no meu corpo, apertavam a minha pele, enquanto nos fodíamos.

Ele continuou até que eu estava perto de perder novamente o controle, longe demais e muito perdida para querer ser encontrada.

O jato de água quente caía sobre nós dois quando outro orgasmo orquestrado por ele percorreu através de mim.

Os meus músculos ficaram relaxados, meu coração pulsando como uma tatuagem contra as minhas costelas.

Alfonso me fodia sem sentido, e parecia que cada foda com ele era a melhor coisa da minha vida.

Eu assisti extasiada como o seu queixo ficou tenso, as mãos agarrando a minha bunda quando um orgasmo percorreu através dele.

O rosto contorcido de um prazer raivoso, seus lábios de repente sugando minha pele enquanto ele fodia as últimas estocadas restantes de sua liberação em meu corpo.

Uma mistura, de água, suor, sexo e sêmen desciam pelo ralo, eu senti as lágrimas arderem as minhas pálpebras quando percebi o que era isso.

Eu estava perdida.

Não haveria volta de Alfonso. Nunca mais.

Ele saiu de dentro de mim, esfregando em todos os nervos expostos e tirando outro gemido dos meus lábios.

Sua mão circulou para frente e para trás na minha buceta molhada, misturando nossos orgasmos, antes de ambas as mãos percorrerem o meu corpo, e colocou dois dedos dentro da minha boca.

— Chupe. — ele ordenou, e se não fosse por sua mão na minha cintura me segurando, eu teria caído a seus pés.

Chupei devagar, saboreando o gosto dele e o meu misturados.

— Você é tão bonita, Anahí... — ele segurou o meu rosto, pressionando os seus lábios no meu e me fodendo com a língua, longo e lento, me deixando mais fraca novamente.

Não haveria volta depois deste homem.

E esse foi o momento em que Alfonso me arruinou.