Fanfic: Grávida do meu primo | Tema: Anahi e Alfonso, RBD😘

Ian narrando.

Meu namoro com May anda de mal a pior, estou fazendo de tudo pra não chutar o pau da barraca, eu sempre respeite os momentos dela, mas cara eu sou homem e tenho minhas necessidades! Não que eu seja um insensível, egoísta. A verdade é que eu estou a quase 7 meses sem sexo, nunca rolou nada entre eu e May, toda vez que eu começo a avançar o sinal ela tem uma crise histérica, como se ela fosse uma virgem, tô sempre respeitando porque gosto dela, mas ela nunca se abre comigo. Por outro lado tem a Nina, nunca rolou nada entre nós dois, não por falta de oportunidade e vontade, a questão é que eu respeito muito a May. Mas definitivamente estou no meu limite, Nina não sai lá de casa, fica desfilando com as micro roupas dela, a safada sabe que mexe comigo por isso faz questão de me provocar. O pessoal estava na agitação pois teria hoje  aniversário de Diego, Nina estava ajudando na arrumação. Tinha levado o saco de gelo pra por a bebida na lage da tia Ruth onde seria o chá de Any.

Ian: Giovanna cadê?

Dulce: Tá no quarto de May fazendo o cabelo!

Nina: Ian você pode ir comigo buscar a torta? Poncho está ocupado agora não vai pode ir.

Ian: Sem problemas, antes tenho que passar em casa pra trocar a bermuda.

Nina: Sem problemas.

Eu fui direto para meu quarto pedi que ela espera-se na sala. Minha bermuda estava  molhada por causa do gelo, então peguei uma limpa na gaveta tirei a cueca e a bermuda quando do nada a porta do meu quarto abre.

Nina: Nada mal garotão! –Virei de costa pra esconder meu pau.

Ian: Ficou maluca garota? – Puxei a coberta da cama pra me tapar, depois virei pra ela.

Nina: Sim estou ficando maluca, pedi todo o meu juízo quando se trata de você!

Ian: Nina eu tenho namorada!

Nina: Nunca fui ciumenta! – Ela veio se aproximando até me deixar encurralado na parede.

Ian: Olha garota é melhor você parar com isso.

Nina: Se não o que?

Ian: Puta que pariu garota, se alguém pega você aqui dentro eu estarei ferrado, porra você é de menor!

Nina: Para de agir como um covarde, sei muito bem que você me quer, pra que negar? –À boca dela estava praticamente grudada na minha. Porra eu estou ferrado.

Ian: Por favor não faça isso! —Modiscou minha orelha, aí é covardia!

Nina: Pare de negar, diga o que você me quer de uma vez! Eu já posso sentir. – Ela apertou meu pau. Como diz o ditado se está no inferno abrace o...

Foda- se, estava encostado na parede do meu quarto, e aquela mulher parecia ainda mais quente do que nunca. Seu corpo aquecia apenas de sentir o dela tão próximo. Nina estava pronta para me fazer gritar, gemer tão alto que os minha família pudessem escutar. Começou me arrastá em direção a cama. Ao chegar a frente dela, me jogou para cima da mesma.

Vislumbrou seu corpo ainda vestido de cima a baixo, o comia com os olhos.

Nina: Gosta do que vê? – Disse ela com um ar tentador.

Ian: Gostarei mais quando livrar-lhe destas roupas. – Nina mordeu o lábio inferior, e se aproximou da cama, deslizando por cima do corpo de mim.

Nina que me tinha em meio de suas pernas, sentada sobre minhas pernas. Eu não pensei duas vezes antes de acomodar minhas mãos em baixo de suas nádegas por dentro de sua saia.  Não sentiu sua calcinha, deveria estar usando uma pequena, bem pequena.

Ela levou seu dedo indicador ao meu queixo, em linha reta foi descendo por meu pescoço e peitoral – que em minha opinião era maravilhoso – depois seguiu por minha barriga ate chegar a coberta que era onde Nina sentava, por fim fui por baixo de sua saia, levantando a mesma, e cheguei a seu clitóris.

Nina não usava nenhuma roupa intima na parte debaixo de seu corpo.  Eu fiquei ao mesmo tempo surpreso senti ainda mais ereto. Tirei as mãos das nádegas de Nina, e colocou para trás apoiando-se em seus cotovelos, queria ver o que Nina fazia.

Ela tocou-se por alguns instantes, passando o dedo de um lado ao outro de seu clitóris, mantinha-se quente e excitada pelo fato de eu olhá-la tão atentamente. Gemeu baixo quando sentiu-se molhar por completo, molhando também a coberta que eu usava.

Eu a interrompeu por alguns instantes, fazendo-a virar e ficando em cima dela. Sua blusa de zíper era extremamente sexy, e poderia tirar-lhe com tanta vagarosidade assim como Nina demorou em tirar de dele.

Ian: Continue. – Eu ordenei.

Voltando a tocar-se Nina gemeu, e eu comecei a baixar o zíper da blusa de Nina. O zíper era central, com dois bojos, e depois da primeira surpresa não duvidava que Nina também estivesse sem roupa intima na parte de cima. Subindo e descendo várias vezes o zíper deixando Nina impaciente – e até um pouco arrependida de haver escolhido esta roupa – Eu por fim de uma só vez puxei todo para baixo abrindo sua blusa por completo.

Estava certo.  Nenhuma roupa íntima.

Nina então penetrou o dedo em sua própria intimidade ocasionando um gemido mais forte ao imagina que era meu membro penetrando. Em seguida o movimentou. Eu por outro lado comecei a chupar um dos seios de Nina, que já tinha o mamilo completamente duro, mas não tão rígido como ele se encontrava agora.

Só tinha suspiros e leves gemidos, seus dedos faziam movimentos fortes e eu lhe abocanhava os seios faminto, faminto por prazer. Proporcionava-lhe bastante. Quando chupoui o seio com força Nina encontrou-se ainda mais molhada, tirou seu dedo de dentro de si por alguns instantes, passando rapidamente pelo clitóris – o que lhe causou um gemido – e levou em seguida até seu seio – o que eu ainda não havia chupado -, lambuzando-o com seu líquido.
Eu não pensei duas vezes antes de agarrar o outro seio, e sentir seu gosto. Seu gosto era maravilhoso eu queria sentir ainda mais.

Em pouco tempo eu fiz com que Nina parasse de se tocar, quando o fiz, ela lambeu seus dedos de maneira sexy chupando tudo o maravilhoso gosto que tinha em seus dedos. Após livrou-a de toda a roupa que o incomodava: Blusa e saia somente. Eu por outro lado tinha que me livrar somente da coberta.

Ela beijava toda a extensão do meu corpo. Quando percorreu a minha virilha  soltei um gemido, e meu membro que já se encontrava excitado agora estava completamente rígido.

Voltei a ficar sobre ela, levei minha mão até a cabeça de Nina, colocando meus dedos entre eles, fechei a mão puxando levemente seu cabelo fazendo que sua cabeça virasse para trás afundando-se na cama e deixando o pescoço completamente livre. Comecei a beijar aquele pescoço, arrepiando completamente Nina.

Ela soltou um leve gemido quando eu dei um chupão na parte lateral do pescoço. Eu levei então minha boca até a boca dela, tomando seus lábios novamente.

Os lábios dela tinha um gosto doce, seu suor exalava rosas. Porém exalava também um cheiro embriagante que não tinha nada haver com rosas e que era responsável pelo volume que estava de baixo da coberta durante toda a tempo, e agora finalmente livre não via a hora de penetrá-la.

Ian: Psiu. – Disse fitando-a entre beijos.

Ela não disse nada, apenas me olhou, um olhar de malícia que lhe dava permissão para fazer o que eu quisesse com seu corpo.

Ian: Diga o que você quer?

Nina: O que importa? Não irá me ligar no dia seguinte. – Piscou, visivelmente fora de si, talvez pela excitação, talvez pelo tesão que já deviam estar circulando em suas veias ao invés do sangue.

Ian: Diga-me. – Falei autoritário.

Nina: Não. – Respondeu divertida.

Levei minha boca para a altura dos seios dela, e chupei um com certa violência – sem machuca-la, arrancando um gemido enorme de prazer que a deixou completamente úmida.

Ian:Diga-me meu nome enquanto eu tiver te proporcionando o melhor orgasmo da sua vida! – Disse ainda autoritário, voltando a chupá-lo.

Nina: Ian. – Gritou em um gemido. – Como pode ter certeza que irá me proporcionar tanto prazer que irei gemer seu nome?

Eu não respondi, apenas levei uma mão até a intimidade de Nina e comecei a acariciar seus clitóris, depois penetrei um dedo em sua intimidade de modo rápido que a pegou de surpresa.

Ela gemeu.

Ian: Diga Ian, diga. – Disse  divertido, estava adorando ver as reações que tirava dela.

Nina tentou conter-se para não lhe dar o gosto de gemer meu nome. Eu por sua vez movimentou os dedos com mais intensidade no intuito de vencer essa pequena guerra que travavam. Nina podia tentar, mas era uma guerra perdida.

Nina: Ian . – Falou entre gemidos. – Ian... –Repetiu.

Nina: Isso mesmo. – Lhe dei um breve beijo nos lábios.

Como certa recompensa, estiquei até o cômoda e peguei um pacote de  preservativo – e nem lembrava se estava vencida a tanto tempo que eu não trepo, a única coisa que previa era dor de cabeça que isso ia me dar posteriormente. – eu abri o pacote tirando o preservativo de dentro.
Depois de vestir-se,  fiquei sobre ela. Gostaria de ver todo aquele maravilhoso corpo de quatro, porém sabia também que seria impossível, queria ela imediatamente. Ajeitei entre suas pernas, e passei meu membro algumas vezes na volta da entrada de Nina.

Nina: Não me torture. – Implorou contraindo-se algumas vezes e arqueando-se as costas para trás afundando-se algumas vezes no colchão.

Quando penetrei finalmente o gemido foi mutuo, e assim que fizemos os primeiros movimentos, Nina começou-se a contorcer-se de prazer na cama. Eu então me arqueei côncavo por cima dela, levou suas mãos em volta dela apoiando-se na cama e minha boca em seus seios, voltou a movimentar-se.

Nina por outro lado, levou as suas mãos às minhas costas, ela cravava suas unhas a cada novo gemido de prazer.

Foram muitos gemidos, e muitos movimentos. Mais gemidos.

Quando eu percebeu a intimidade de Nina tão inchada a ponto de chegar ao clímax,  acelerei os movimentos fazendo assim que ambos chegássemos ao mesmo tempo.

Gememos alto, e exaustos.