Fanfic: Grávida do meu primo | Tema: Anahi e Alfonso, RBD😘

As vezes eu detesto minha família, o povinho que adora um barulho. Giovanna não dormiu muito bem essa noite, além do fato de Alana está enjoada, Giovanna passou a noite reclamando de dores, e o bebê pra ajudar estava agitado na barriga. Nós só conseguimos dormir de manhã...

Anahi estava só de calcinha, Guilherme esperto aproveito que ela estava dormindo, começou a sugar o leite dela.
Any acordou um pouco desorientada, olhou pro filho, suspirou, abraçou o filho voltou dormi.

Alfonso: Vai acorda não?

Anahi : Não quero, vou ficar o dia todo grudada com meus filhos aqui.

Alfonso: Até parece. Você está melhor?

Anahi: Tô nada, pelo menos Fernanda sossegou. Ontem parecia que ela estava chutando minha costela. Não vejo a hora de pôr ela pra fora.

Alfonso: Falta pouco amor, logo ela vai tá aqui chorando.

Anahi: Espero que seja logo mesmo, já não aguento mais carregar esse peso. Já foi no banheiro? – Eu beijei o pescoço dela, fiquei alisando sua barriga.

Alfonso: Ainda não por que?

Anahi: Teu pau tá duro! Você sempre acorda assim, sei que isso não é por minha causa, vai logo fazer xixi.

Realmente estava com vontade de ir ao banheiro, mas estava com preguiça.

Alfonso: Nem tá tão duro assim, como você sabe.

Anahi: Vai logo amor, depois volta pra gente dormir agarradinho.

Eu fui fazer minhas necessidades, aproveitei escovei os dentes, quando voltei pra cama Any estava dormindo, Guilherme ainda pindurado no peito dela.
Deitei do lado dela, abracei ela apoiando minha mão na barriga dela.

Anahi: Aí Pom, que mão gelada.

Alfonso: Esquenta ela pra mim. – Enfiei a mão dentro da calcinha dela, fiquei brincando com o grelinho dela.

Anahi: Aí amor que gostoso. – Mordi o pescoço dela.

Any safada abriu as pernas facilitando meu acesso. Meu pau já estava em ponto de bala, mas não ia fazer nada com as crianças ali com a gente, ainda mais com ela amamentando meu filho ali. Any rebolava esfregando a bunda no meu pau.

Alfonso: Amor eu não vou aguentar se você continuar fazendo isso! – Sussurrei no ouvido dela.

Anahi: Hum eu não quero que pare, me come vai.

Alfonso: Não podemos, olha as crianças.

Anahi: Eles estão dormindo, anda logo!

Alfonso: Não, tá doida, Guilherme tá mamando.

Anahi: Ele tá pouco se lixando pra gente, fora que se você ficar com essa neura a gente nunca vai trepar.

Alfonso: Não quero meus filhos presenciando esse tipo de coisa.

A maluca apertou meu pau, me fazendo gemer.

Anahi: Anda amor para de bobeira, usar a coberta pra tampar.

Eu puxei a coberta, nem tirei a cueca, coloquei meu pau pra fora, afastei a calcinha dela pro lado, bem de vagar fui penetrando, fiquei no vai e vem bem lentamente, porra ela tava molhadinha meu pau deslizava gostosamente. Beijei seu pescoço, mordi, com certeza iria ficar marcada, vi ela morde a fronha do travesseiro pra não gemer alto, eu apertei o seio que estava livre, senti o leite escorrer entre minha mão.

Anahi: Porra não faz isso, tá vazando muito.

Eu pra provocar apertei com mas força, fazendo o leite esguichar.

Anahi: Aí seu idiota, aperta aqui. - Ela levou a minha mão até seu clitóris.

Fiquei acariciando, aquilo estava se tornando uma tortura deliciosa, nunca foi assim entre a gente, sempre fomos mas agressivos, estava louco pra acelera o movimento, mas porra meu filho estava ali sugando o seio dela, tinha que ser discreto. Senti as paredes da buceta se contrair envolta do meu pau, que tortura da porra. Eu não aguentei derramei meu sêmen dentro dela, Any também gozou...

Anahi: Não sai não, fica assim agarradinho amor, dorme assim comigo. – Any usou uma das fraldas pra limpar o leite que tinha vazado.

Alfonso: Alguém pode entrar.

Anahi: Não é novidade pra ninguém o fato da gente transar. – A coberta estava da nossa cintura pra baixo.

Alfonso: Tampa pelo menos os seios. – Ela revirou os olhos.

Anahi: Não vou sufocar meu filho, todo mundo já me viu com as terás de fora. Não tem nada de novo aqui.

Alfonso: Que seja, cobre isso.

Anahi: Para de ser chato, não vou cobrir nada.

Com ela não tem como discutir, como não estava afim de brigar, coloquei minha mão encima do seio cobrindo o bico.

Alfonso: Assim está melhor.

Anahi: Só não aperta pra não vazar.

Voltamos dormir, agarradinho, eu ainda estava dentro dela, se não tivesse tão cansado teria segundo tempo.

Anahi narrando.

Acordei com o choro de Guilherme, vontade de socar esse garoto, estava num soninho tão bom, Poncho  acordou resmungando, seu pau ainda estava dentro de mim, ele mordeu meu pescoço já começando a saliência. Nem liguei pro choro do meu irmão nessa hora, mandamos ver, Alana estava quietinha, só paramos depois que gozamos, foi uma rapidinha. Eu e Poncho temos um fogo descomunal. Infelizmente tinha que levantar.

Anahi: Fica com ela enquanto eu e Gui tomamos banho?

Alfonso: Não eu e Alana vamos juntos também.

Anahi: Tá doido, se a gente deixar ela cair?

Alfonso: Relaxa, vou tomar cuidado.

Anahi: Vou separar nossas roupas então.

Foi horrível ter que me levantar, senti uma fisgada no pé da barriga, mas nem liguei ultimamente sinto dor em todo. Eu despir Guilherme e Poncho fez o mesmo com Alana, fomos os quatro para o banho do meu quarto, Guilherme que não gosta de tomar banho até que se comportou, Poncho ficou fazendo as palhaçada Guilherme ria de tudo. Depois do banho a gente tomou café da manhã, Poncho foi pro quintal com meus primos, e eu fiquei na cozinha conversando com minhas tias.

Helena: Essa criança não vai demorar pra nascer, sua barriga tá muito baixa.

Anahi: Aí tia, nem fale uma coisa dessa, acabei de completar sete meses.

Ruth: Essa criança é apressada que nem o pai.

Marichello: Ah mas se nascer antes do tempo não vai ser por culpa da minha neta não, olha Giovanna vocês só vão sossegar quando você tiver um deslocamento da placenta.

Ruth: Mas a menina não fez nada Mari.

Marichello: Olha o pescoço dela Ruth.

Anahi: Mãe a senhora é fofoqueira. Relaxa tia que seu filho não foi agressivo.

Ruth: Vocês não fizeram isso com o quarto cheio de crianças?

Dulce: Óbvio que fizeram, olha a cara da safada. 

Anahi: Aí tia Alana estava dormindo e Gui mamando. Se eu ficar esperando um tempo pra ficar sozinha com meu marido, nunca que vou poder trepar.

Marichello: Olha a boca garota.

Anahi: Ah mãe me poupe, até parece que a senhora nunca deu.

Marichello: Me respeite garota, ainda sou sua mãe.

Helena: A Mari sem neuras, a menina disse a verdade, ainda mais na gravidez que o fogo aumenta. Eu grávida queria toda hora.

Ruth: Você quer toda hora sem esta grávida.

Helena: Que posso fazer se gosto da coisa ainda mais se a piroca for enorme.

Anahi: Ui tia adoro!

Marichello: Essa aí pochou Helena.

Ruth: Com certeza.

Helena: Minha sobrinha sabe aproveitar a vida. Eu sou dessas, boto logo aquela lingerie pra deixar Gustavo louco, dou aquela rebolada gostosa no pau dele, Gustavo pira.

Anahi: Aí tia Poncho adora também, outro dia ele chegou do trabalho aproveitei que as crianças estavam dormindo, fiz aquela recepção, coloquei uma lingerie transparente, dei a noite toda.

Dulce: Isso é coisa de recém casado, depois que entra na rotina...

Helena: Não é nada, pois estou mas de 30 anos casada, e acho que meu fogo só aumenta.

Anahi: Eu brigo feio com o meu, mas tipo não consigo ficar um dia se quer sem dá pra ele, e quando eu não procuro ele quando estou com raiva, é ele que vem atrás, e vou te falar que a melhor transar, é a de reconciliação, Alfonso vem todo agressivo, me pega de jeito, adoro!

Maite: Giovanna não sou obrigada a ouvir sua vida íntima com meu irmão.

Anahi: Oche não disse nada de mas, não disse que seu irmão adora chupar meu grelo!

Maitê: Any que nojo.

Helena: Para de palhaçada, tu deve mama horrores o irmão dela Maitê.

Maitê: Tia! – Todo mundo riu, May ficou vermelha.

Marichello: É não é por nada não, mas meu filho tem a mesma mania de Giovanna de dormir pelado, outro dia fui levar a roupa dele no quarto, minha sobrinha tem sorte pois a tromba é grande.

Maitê: Tia até a senhora.

Ruth: Até nisso Giovanna puxou Helena, quero ver se um dia pegar fogo, e precisar sair correndo.

Helena: Ah Ruth não tem coisa melhor do que dormir nua.

Anahi: Não gosto de nada me prendendo, e Poncho tá pegando a mesma mania. Se eu pudesse nem vestia roupas.

Dulce: Eu não consigo.

Maitê: Nem eu.

Anahi: A vocês são tão caretas. Não tem nada melhor ainda mas quando bate aquele ventinho...

Ian narrando.

Eu tentei me afasta de Nina desde que chegamos, tenho evitado esta no mesmo ambiente que ela, eu fui ao quarto por meu celular pra carregar, quando voltei ouvi um barulho de choro vindo do quarto das mulheres, fui ver o que era, Nina estava sozinha chorando deitada em posição fetal.

Eu fechei a porta sem que ela percebe-se, me aproximei com calma.

Ian: Nina... – Ela sentiu bruscamente, limpou o rosto, tentando esconder as lágrimas.

Nina: O que você quer?

Ian: Estou preocupado, ouvir você chorando.

Nina: Não precisa ser não é da sua conta.

Ian: Pensei que fosse seu amigo Nina.

Nina: Engraçado você disse que eu era uma puta, agora eu sou sua amiga. Me deixa em paz Ian, saí daqui.

Ian: Me desculpe eu falei da boca pra fora, estava nervo. – Toquei sua coxa, mas ela tirou minha mão bruscamente.

Nina: Eu não vou dar pra você, então não venha com esse papinho de bom amigo, você me ver como a puta que na hora que precisar se aliviar eu sirvo.

Ian: Isso não é verdade.

Nina: Saí daqui, eu quero ficar sozinha.

Ian: Tudo bem Nina, vou te deixar em paz, mas a gente precisa conversar depois.

Vi que ela não quer assunto, deixei ela em paz. Voltei pra área externa da casa, fui ajudar Gustavo com os preparativos pra logo mais.

Alfonso narrando.

Anahi grávida está oscilando de humor, uma hora é uma mulher frágil que chora por tudo, na outra está cospindo fogo pelas ventas. Peguei Alana pra ela pode descansar um pouco, mas invés de dormir ela foi bater perna na praia com as meninas.

Alana não fica muito tempo sem Any já está começando se irritar.

Ruth: Cadê a mãe dessa garota?

Alfonso: Também quero saber, Alana está com fome, não quer a mamadeira de jeito nenhum.

Ian chegou servindo a carne assada.

Ian: Vai beber não cara?

Alfonso: Só a noite, tô olhando as crianças.

Ian: Cadê Anahi?

Alfonso: Batendo pernas com as meninas.

Ian: A gente vai jogar uma pelada daqui a pouco, o vizinho tem um campo bom pra caralho.

Alfonso: Se sua irmã chegar à tempo eu vou.

Ruth: Deixa as crianças comigo que eu olho.

Alfonso: Tem certeza mãe?

Ruth: Vai logo filho.

Eu fiquei com receio já que Alana ainda chorava, mas também quero me divertir um pouco. Fui com Ian pra casa do vizinho, tava todo mundo lá, o vizinho Ronaldo de no máximo 47 anos, casado com Leila 39 anos, tem três filhos homens dois são gêmeos 25 e o mais novo 23, todos os três casados, com filhos. A piscina da casa era enorme, mó casarão. Descobri que eles moram na zona sul do Rio. Seu Ronaldo super simpático. Jogamos bola a tarde toda,

Ronaldo: Gostei do seu pessoal, muito animado.

Gustavo: A eles são assim mesmo, tudo é motivo de piada.

Ronaldo: Meus filhos são muito parado.

Gustavo: As mulheres lá em casa estão organizando a ceia pra logo mais, se você quiser pode ir lá pra casa.

Ronaldo: Minha mulher é cheia de frescura, a gente aqui ia só fazer um churrasquinho.

Gustavo: Ah então vai lá pra casa, também vai ter churrasco, bebida a noite toda.

Ronaldo: Vou falar com a patroa, mas com certeza eu vou.

Anahi narrando.

Alfonso me deu uma folga com as crianças, então eu Nina, Dulce e May fomos pra praia. Passamos a tarde conversando.

Dulce: À falar sério Nina logo você cheia de fogo na chereca não tá com ninguém. Me engana que eu gosto.

Nina: Estava saindo com um cara mas não deu certo, tô de boa agora sozinha.

Maite: Melhor sozinha do que mal acompanhada. – Nanda me deu um chute na barriga que me fez ver estrelas.

Anahi: Aí filha assim você me machucar. –falei baixo acariciado minha barriga.

Dulce: Tá doida Giovanna, falando sozinha.

Anahi: Nanda tá agitada. – Nina colocou a mão na minha barriga.

Nina: Nossa isso deve doer.

Anahi: Sim, incomoda na verdade. Aí gente eu sou uma droga de mãe, não vejo a hora dela nascer, detesto estar grávida.

Dulce: Aí Any não fala assim, você está tão linda, engordou quase nada, tá com uma pele linda, fora que Poncho cada dia que passa está mais doido por você.

Nina: Da pra ver as evidências no corpo dessa safada.

Maite: Você é uma safada Giovanna, para de graça.

Anahi: Aí gente eu tenho quase todo dia enjoo, é um saco ter ela pressionando minha bexiga, a única coisa boa é meu libido sexual, por que o resto nem sei como Poncho me aguentar, estou insuportável.

Dulce: Relaxa Any Poncho te ama, e seu humor faz parte do pacote.

Anahi: Tadinho do meu bebezão!

Nina: Eu não sei como você consegue dar com essa barriga.

Anahi: Ah querida sem sexo eu não fico, já estou sofrendo só de pensar no resguardo, ficar sem 40 dias vai ser uma tortura.

Dulce: Giovanna você é ninfomaníaca pela mor.

Maite: Nunca vi uma mulher falar tanto de sexo igual você e tia Helena.

Dulce: Nina também não presta.

Nina: Não me coloca nesse rolo não.

Anahi: Tudo puta encubada. Dou mesmo, adoro, e não tenho vergonha de falar.

Nina: Acho melhor a gente voltar, vai ficar muito tarde pra gente se arrumar.

Anahi: Verdade, tenho três crianças pra arrumar!

Maitê: Que três criança são essas?

Anahi: A terceira criança é seu irmão, não faz nada, quer tudo na mão.

Dulce: A então eu tenho duas crianças também.

Anahi: Christopher é pior que Alfonso.

Eu achei Nina muito quieta, ela quase não interagiu com a gente, parecia um pouco abatida, como a casa estava na correria não deu tempo pra gente conversa. Quando cheguei em casa minha mãe e tia Ruth me deu um belo esporro por não ter levado Alana comigo, peguei Alana, fui pro quarto, Nina veio junto.

Ela se jogou na cama e eu sentei com as costa encostada na cabeceira da cama, com Alana no meu colo. Dei o peito pra ela, que parecia uma esfomeada..

Anahi: Nina o que tá pegando, você está estranha e isso não é de hoje.

Nina: Não é nada Any.

Anahi: Eu não sou idiota Nina, a gente se conhece desde criança, então anda logo fala o que é.

Nina desabou, começou a chorar, eu não sabia o que fazer, segurei a mão dela tentando passar conforto. Deixei ela se aliviar.

Anahi: Cara você está me assustando, você tá doente Nina? Fiquei sabendo que Rodrigo está com HIV.

Nina soltou uma gargalhada,em meias lágrimas.

Nina: Rodrigo e eu não temos nada a séculos, desde que minha mãe me deu aquela surra e me mandou pra casa dos meus avós.

Anahi: Então o que tá acontecendo, isso tem haver com meu irmão? Eu não acredito que você ainda está de caso com ele. Eu disse que era pra você se afastar dele Nina.

Nina: Não estou de caso com seu irmão.

Anahi: Menos mal. Ian e May logo logo vão morar junto, minha tia vai dividir a casa dela pra May casar com meu irmão.

Nina: Espero que eles sejam feliz. Não sou em nem serei nenhum impedimento na vida deles.

Alfonso: Até que enfim apareceu né. – Ele entrou no quarto com Guilherme no colo.

Anahi: Não enche, você estava a onde garoto, eu deixei meus filhos com você, chego aqui minha mãe e a sua me comem no esporro..

Nina: Tô indo nessa.

Anahi: A gente não terminou Nina! – Coloquei Alana no carrinho, até que enfim ela dormiu.

Nina: Eu sei que não Giovanna.

Poncho deu um beijo na testa dela, Nina saiu fechando a porta.

Alfonso: Ela está estranha, o que tá pegando?

Anahi: Eu também não sei, mas vai feder logo, logo. Vai tomar banho sua roupa já está separada e passada. Me dar ele aqui.

Alfonso: Tá todo sujo vou dar um banho nele primeiro.

Guilherme: Quer tete papai.

Anahi: Eu vou tomar banho com vocês, bora Gui, depois você mama.

Poncho me ajudou com Guilherme no banho, eu aproveitei pra lavar meu cabelo, Poncho sempre que podia roubava um beijo, mas meu irmão é ciumento. Poncho tinha me emprensado na parede do box, enquanto Guilherme brincava com a água, a coisa estava esquentando, não ia rolar nada eu sei mas se não fosse Guilherme nos interrompe me pedindo colo, nem sei...
Peguei ele no colo entrei de baixo do chuveiro.

Alfonso: Porra vai ser sempre assim. Olha meu estado? – Guilherme malandro como sempre foi logo procurando meu seio, ficou chupando um, enquanto brincava com sua mãozinha no outro bico

Anahi: Safado seu filho tá aqui.

Alfonso: Não tem como não ficar assim, quem manda ser gostosa.

Poncho enlaçou minha cintura, e me beijou, foi loucura eu sei, Guilherme estava no meu colo, eu só senti  a parede gelada na minha costa, Poncho levantando uma das minhas pernas roçando seu pau até entrar. A gente definitivamente não tinha limite, Poncho não parava de me beijar enquanto socava. Guilherme ria achado  que a gente estava brincando com ele, já que a gente estava meio que pulando. Eu gritei quando atingi meu orgasmo, Guilherme soltou uma gargalhada tão gostosa fazendo eu e Poncho rir.

Alfonso: Inocência é tudo.

Anahi: A gente tá ferrado se alguém descobri o que aconteceu aqui.

Alfonso: Relaxa não fizemos nada de mais, nós amamos, e só foi um carinho que trocamos. Guilherme é um bebê não tem maldade, mas vou tentar evitar fazer isso na frente dele.

Anahi: Pega ele aqui preciso me lavar.

Alfonso encheu ele de mordidas, Gui ficou reclamando.

Guilherme: Para papai! 

Anahi: Para amor, ele fica enjoado quando você faz isso.

Alfonso: Você pode morde ele, e eu não.

Anahi: Eu posso. Aí! – como virei de costa pra ele enquanto lavava minha periquita Poncho me mordeu o pescoço.

Alfonso: Já que não posso morde ele, mordo você.

Anahi: Idiota! Aí Poncho para com isso seu retardado! – Ele me deu outra mordida, com um tapa na bunda..

Alfonso: Gostosa pra...

Anahi: Nem ouse terminar.

Alfonso: Criança no recinto.

Ficamos rindo, depois do banho eu coloquei fralda no Guilherme deitei com ele, Guilherme mamou até dormir.

Alfonso: Não vai por uma roupa não?– Eu só tinha colocado a calcinha.

Anahi: Agora não, vou dormir um pouco com as crianças.

Alfonso: Já é sete horas Any.

Anahi: Caguei, a ceia é só meia noite, vou dormir agora quando for nove eu me arrumo.

Alfonso: Nada disso pode ir se arrumar, você demora horas se maqueando, fora que tem que arrumar as crianças depois. Levanta Giovanna.

Anahi: Aí amor você acabou comigo, me deixa dormi só um pouquinho por favor.

Alfonso: Uma hora no máximo.

Anahi: Deita aqui comigo, me abraça tô carente.

Alfonso: Linda tenho que ajudar meu tio.

Anahi: Tem um bando de homens lá pra ajudar ele, eu estou grávida Alfonso.

Alfonso: Tá amor, vou ficar só um pouquinho. – Ele tirou a roupa ficando só de cueca deitando do meu lado.