Fanfic: Grávida do meu primo | Tema: Anahi e Alfonso, RBD😘

Fernanda nasceu perfeitamente saudável, mas os médicos disseram que pelo fato dela ser prematura séria necessário ela permanecer por mais alguns dias no hospital, o que pra mim foi um baque, estava morrendo de saudades dos meus bebês, e de jeito nenhum deixaria minha filha no hospital, minha mãe ficou revezando com Poncho aqui no hospital, eu já tinha ganhado alta, mas preferi ficar aqui com minha filha. Pelo que eu fiquei sabendo da confusão foi que no dia seguinte a mãe de Nina foi embora com o padrasto de ônibus, minha família permaneceu na casa as vezes vinha me ver, isso era praticamente quase todos os dias, não faço ideia de como o clima deve está na casa, pode me achar uma fofoqueira mas porra Ian tinha ido embora com Nina no carro de Poncho. Tantos babados rolando e eu estou presa aqui.

Enfermeira: Olha quem veio ver a mamãe!

Anahi: Ei minha vida, mamãe estava com saudades.

Enfermeira: Ela só fica quietinha aqui, no berçário ela dá o show.

Peguei ela no colo já fui dando o peito.

Enfermeira: Você está usando a bombinha?

Anahi: Sim, tenho muito leite, ela não está dando conta.

Enfermeira: Acho que o doutor vai passar daqui a pouco aqui, seu marido onde está?

Anahi: Foi no refeitório.

Dr João: Olá mamãe, vejo que está muito bem.

Anahi: Sim estou, doida pra ir pra casa.

Dr. João: Pois é eu já assinei a alta dela, vocês estão liberadas!

Anahi: Eu não acredito!

Dr. João: Se quiser posso deixar ela mais alguns dias...

Anahi: Não fala isso nem de brincadeira, sete dias nesse lugar já foram o suficiente.

Alfonso: O que foi suficiente Any?

Anahi: Estamos de alta amor!

Afonso: Jura?

Dr. João : Juro, de o fora daqui vocês três, não aguento mas ver a cara de vocês.

Anahi: Que horror dr fui uma ótima paciente.

Dr. João: A sim foi! Brincadeira, sua filha está ótima não a motivo para mantê-la aqui. Vocês estão liberados.

Poncho nem esperou o médico e a enfermeira saio direito do quarto, já foi logo juntando minhas coisas, minha sorte era que eu já estava arrumada, só penteia o cabelo e fomos em bora. Fomos de taxi assim que entrei em casa a primeira coisa que fiz foi abraçar meus filhos, chorei litros, essas alturas Nanda já estava no colo de tia Ruth.

Anahi: Aí mamãe sentiu tanta saudades!

Alfonso: Giovanna você não pode pegar peso, cuidado!

Sentei no sofá com Guilherme no meu colo, fiquei mordendo e cheirando ele. Aí como senti falta dos meus bebês.

Guilherme: Aí mamãe tá me sufoclando. – Tido mundo riu.

Anahi: Mamãe tá com saudades bebê.

Guilherme: Também taba!

Anahi: Aí meu gostoso, mamãe ama muito você. – Mordi a bochecha dele.

Guilherme: Pala mamae! – Guilherme abriu minha blusa, dei o peito pra ele.

Alfonso: Interesseiro!

Anahi: Deixa meu bebê, a tete da mamãe e todo dele, né meu amor. – fiquei alisando o cabelo dele.

Dulce: Traidor, agora nem me quer né Guilherme, malandro.

Anahi: Que isso Du?

Dulce: Eu amamentei esse ingrato aí, foi só você chegar que ele nem ligou pra mim. Esses dias que você não estava ficou grudado comigo.

Christopher: Ele é malandro, a mãe dele tem fartura. Tu já tá secando a fonte.

Dulce: Ridículo. Mas bem que é verdade né seu Guilherme.

Anahi: Tio a gente pode ir embora hoje, estou doida pra ir pra minha casa.

Gustavo: Por mim tudo bem.

Christian: Bora recolher o acampamento cambada.

Minha mãe foi quem fez minha mala, grande parte das minhas coisas Ian já tinha levado, já na Van eu fui com Poncho e minha mãe no último banco, eu com Fernanda no colo, Poncho com Guilherme, e minha mãe com Alana. Na nossa frente fui tia Ruth e Mai com Diego no colo, e Christian, na frete deles foi Dulce com o filho, Christopher. Tio Gustavo foi dirigindo a Van e tia Helena foi ao seu lado.

Fernanda foi logo dando o show dela, como já sabia que era fome taquei o peito na boca dela.

Ruth: Esse pulmão é seu Any, ela é a cara do pai mas tem o gênio da mãe.

Helena: Eu sabia que ia ser chorona feito a mãe, Mari sua hora da vingança chegou.

Anahi: Eu não era assim.

Marichello: Não era não, era pior.

Anahi: Aí mãe para.

Christopher: Você era insuportável Giovanna, é mentira minha Poncho?

Anahi: Amor olha ele!

Alfonso: Infelizmente é verdade Any.

Anahi: Era pra você está do meu lado Alfonso.

Alfonso: Mas eu estou do seu lado meu amor.

Christopher: Bom se ela puxar a você daqui uns sete anos ela melhora, pelo menos nos gritos.

Anahi: Idiota eu não era escandalosa.

Christopher: Não era, você é.

Anahi: Pai olha ele.

Gustavo: Christopher para de perturbar a chorona, ups sua prima.

Anahi: Pai até o Senhor.

Assim que chegamos em casa tomei banho e fiz o mesmo com as crianças. Não sei se foi pelo cansaço da viagem os três estavam apagado.

Alfonso: Minha mãe chamou a gente pra jantar na casa dela.

Anahi: Não estou afim não. Quero ficar deitadinha na minha cama, vem cá amor.

As crianças estavam nos quartos delas.

Poncho veio em minha direção com aquele jeito forte, passou a mão pelas minhas costas, me puxou para ele e me beijou. Aquilo foi um baita beijo erótico, sua boca tomou a minha, seus braços me apertaram, meu quadril foi prensado ao seu pênis já bastante firme por baixo da bermuda.

soltou o meu sutiã, enquanto me beijava e mordiscava meu pescoço e minhas orelhas, tomou meu seio em sua mão e o acariciou. Sua mão era grande, tomava-o inteiro. De leve acariciou os bicos que enrijeceram, empinaram. Eu projetei meu peito na sua direção. Ele entendeu, sugou um deles enquanto, eu desamarrava os lacinhos da minha calcinha.

Alfonso: Não provoca Any!

Anahi: Não estou fazendo nada..

Alfonso: Você é uma diabinha.

Anahi: Amor me faz gozar...

Eu o apertava com os meus braços, desesperada por ele. Sete dias sem sexo estava me levava ao delírio. Ele desceu a mão até meu púbis, passou de leve os dedos entre os grandes lábios, acariciou a minha vagina. Encontrando umidade e fogo me acariciando, fazendo minhas pernas bambearem, foi movimentando o polegar no meu clitóris.

Aqueles movimentos repetiram-se, tudo ao mesmo tempo, enquanto esfregava seu pênis na minha buceta, simulando uma relação, entrando e saindo, entrando  e saindo cada vez mais rápido e mais rápido, esfregava tudo ao redor do meu clitóris na mesma intensidade, aumentando, aumentando. As ondas de orgasmo se aproximavam, ele intensificava os movimentos, eu amolecia em suas mãos, minha cabeça pendeu enquanto ele beijava o meu pescoço.

Alfonso : Amor melhor a gente para, você está de resguardo!

Anahi: Se você me deixar na mão eu te mato. A gente não precisa fazer nada, só vamos brincar...– Ele chupou meu seio com força, enquanto roçava seu pau em minha intimidade.

Gemi alto, gozei profundamente, perdi a noção de onde estava, apenas aquelas ondas que varavam meu corpo existiam. Deitei olhando para ele, eu não sabia o que fazer. Ainda me contorcia. Arrepios passeavam pelo meu corpo. Ele tirou com agilidade as próprias roupas deixando a mostra um pês grande, forte, avermelhado pela excitação.

Alfonso: Não aguento mais! Se a gente continuar com isso eu não vou conseguir parar amor.

Anahi: Eu não quero que você.

Alfonso : Meu amor isso é loucura, vou acabar machucado você!

Anahi: Você não vai me machucar! Só estamos brincando – Apertei seu pau, Poncho gemeu roco.

Alfonso: Puta que pariu, você é maluca. Tá me deixando louco mulher!

Anahi: Gostoso!

Então ele se deitou em cima de mim, me beijando, chupando meu pescoço, segurou minha perna, colocando meu joelho para cima, e começou a roçar seu pau na minha bucetinha.

Eu peguei seu pau com a mão e coloquei a cabecinha bem na portinha da minha xoxotinha fiquei rebolando, provocando ele. Era só uma brincadeira, não tínhamos intenção de consumir o ato.

Alfonso: Porra Giovanna aí é covardia.

Anahi: Aí amor deixa de ser frocho.

Alfonso: Só não te mostro quem é o frouxo porque você está de resguardo.

Como não presto fiquei esfregando minha buceta no pau dele, Poncho estava fazendo de tudo pra se controlar.

Alfonso: Não judia Anahi!

Anahi: Nem tô fazendo nada...

O pau tava tão duro, minha bucetinha está piscando, querendo ele dentro eu empurroui e entrou gostoso. Eu estava toda molhadinha e ele todo melado. Então a pica dele entrou e eu já gemia. Que tesão mais gostoso!!! Ele respirava ofegante, tentou tirar mas eu não deixei.

Alfonso: Ficou doida, vou te machucar... – Pisquei a buceta envolta do pau dele, o resquícios de juízo foi pro espaço. – Toma no cu você é gostosa pra caralho.

Enfiava freneticamente, como se nunca tivesse comido uma buceta antes.

Alfonso: Giovanna!! Sua gostosanhaaaa!! Que boceta mais deliciosa!! – ele falava e bombava e gemia, e eu gemia muito também.

Eu já estava sem ar de tanto tesão que eu sentia. Aquele homem grande em cima de mim, me desejando muito.

Anahi: Meu gostoso fofo vai!! Vou gozarrrrrr!! Vou gozarrrrr!! – Gemi bem gostoso quando me veio um orgasmo gigantesco que instintivamente eu gritei.

Foi quando ele soltou um grunido também e gozou. Senti aquele jato de esperma quentinho me enchendo por dentro e ele não parava de meter e gemer, e eu tremendo de prazer. Logo depois a coisa acalmou e ele saiu de dentro de mim, nossa senti uma ardência, Poncho me olhou assustado, na hora do tesão a gente não mexe as consequências.

Alfonso: Puta que pariu você está sangrando muito!

Foi só então que eu fui olhar, minha buceta está inundada de sangue, o lençol da cama também. Poncho estava apavorado.
Com um pouco de dificuldade eu levantei da cama fui pro banheiro.

Alfonso: Porra Giovanna por que você não disse que estava te machucando.

Anahi: Porque não estava. Fica calmo já vai passar. – Eu liguei o chuveiro, poncho ficou me olhando tomar banho.

Sangue não parava de escorrer, eu estava com medo, mas tinha que passar tranquilidade a ele.

Alfonso: É melhor a gente ir pro hospital.

Anahi: Não é necessário, daqui a pouco para, vem você precisa tomar banho também, está sujo de sangue.

Poncho meio contra gosto, pois por ele eu já estarei no hospital, tomou um banho rápido, depois de se vistiu. Ele ficou parado me olhando.

Alfonso: Giovanna deixar de ser teimosa, vamos pro hospital.

Anahi: Não amor, eu não quero, pega um absorvente nortuno pra mim.

Ele está puto comigo.

Alfonso: Você é muito teimosa, eu disse que era pra gente para, olha aí a merda que deu...

Vesti minha roupa calada, Poncho já tinha se livrado dos lenço sujo e a cama já estava arrumanda. Deitei na cama e me cubri.

Alfonso: Amor vamos no médico?

Anahi: Já falei que não, que saco. Sai de casa pra tomar um belo de esporro, prefiro ficar em casa, daqui a pouco passa.

(...)

Horas mas tarde...

Era dez horas da noite eu já está ficando apavorada pois estava perdendo muito sangue, toda hora Alfonso vinha pergunta, e eu dizia que estava tudo bem, ele até queria que eu mostrasse, mas eu não deixei ele ver. Pra minha amamentar as crianças foi um custo. Estava fraca, uma dor enorme na vagina.se arrependimento matasse...

Pra piora Fernanda estava com cólica chorou a noite toda, e eu chorei junto, nem podia tomar remédio pois infelizmente estou amamendo. Poncho ficou com as meninas no quarto dela pra que eu pudesse dormir um pouco.

O fluxo de sangue diminui bastante, mas mesmo assim ainda estava com sangramento.

Alfonso: Como está meu amor? – Com os olhos cheio de lagrimas morrendo de dor eu falei a verdade.

Anahi: Me lava pro hospital agora!

Poncho na mesma hora ligou pra irmã dele vir pra cá, ficar com as crianças, May na mesma hora veio, ele nem trocou nossa roupas, a única coisa que fez foi me enrolar na coberta me pegar no colo e ir pro carro.
No hospital levamos aquele esporro básico por não ter respeitado a quarentena, teria que tomar vários antibiótico por cinco dias, e repouso absoluto. Isso me e pediria de amamentar, nossa eu entrei em prantos, min filha recém nascida dependia exclusivamente de mim, não sei o que irá fazer, Alana até toma leite artificial mas Nanda não. Quando chegamos em casa eu só sabia chorar, Dulce estava lá em casa ajudando May.

Dulce: Calma Any é só sete dia, você vai tirando o leite com a bombinha pra não empedrar.

Anahi: Até lá minha filha vai viver de que?

Dulce: Ei eu posso amamentar ela, não sou farta como você mas dá pro gasto.

Anahi: Jura?

Dulce: Oche qual o problema.

Anahi: Eu nem sei como te agradecer.

Minha mãe chegou ja picando minha orela.

Anahi: Aí mãe, isso dói.

Marichello: Eu deveria te dar uns tapas Giovanna. Como você pode ser tão irresponsável?

Ruth: Não só ela meu filho também.

Alfonso: Foi só um susto já passou.

Marichello: Eu não confio nesses dois juntos. Vocês pelo menos usaram preservativo?

Anahi: Precisava?

Marichello: O que eu faço com você Giovanna?

Anahi: Mãe eu nunca tive filhos, a gente não pensou muito nas consequências, aconteceu.

Marichello: Quando vai agir como uma mulher adulta, eu não quero nem pensar se esse ato inconsequentes tiver frutos.

Anahi: Frutos?

Marichello: Sim Giovanna, seu copo não se recuperou e você já está querendo arrumar outra barriga.

Anahi: Não mãe, eu não quero filho nenhum.

Marichello: Não é o que parece.

Ruth: Eu acho melhor Anahi ficar lá em casa. Esse dos juntos não vai dar certo.

Anahi: Ah me poupe, foi só um vez, nada de mais.

Marichello: Eu vi o lenço Giovanna. Você teve hemorragia. E reze muito pra não está grávida de novo. Você vai volta lá pra casa.

Helena: Gente vocês estão exagerado, deixa os dois em paz.

Ruth: Você não se mete Helena, Anahi tem que ficar de repouso, e com meu filho junto isso não vai acontecer.

Anahi: Mãe Nina está lá, a casa é pequena, senhora trabalha, melhor eu ficar quieta em casa.

Marichello: Eles estão dormindo juntos, seu quarto está livre. Desculpe May.

Ruth: E você aceitou isso dentro da sua casa?

Marichello: Ele pra mim é como um filho, Ian está querendo se mudar mas eu não quero ficar sozinha. Ainda mais que já acostumei com meu menino me azucrinando o dia todo.

Ruth: Maite é sua sobrinha, como você pode compactua com essa safadeza?

Anahi: Tia meu irmão não vale nada, mas daí por ele na rua só porque não deu certo o relacionamento dele com a May é de mais né.

Ruth: Está defendendo porque é seu irmão, duvido que fosse você no lugar da May...

Anahi: Quebraria o pau com ele, mas depois seguiria com minha vida.

Maite: Chega, bom eu imaginei que você fosse ficar do lado do seu irmão...

Anahi: Eu não estou do lado de ninguém May, só que eu não vou deixar de falar com ele por sua causa.

Maite: Infelizmente pra mim não tem meio termo, você sempre foi conivente com a puta da Nina, meu irmão é quem tem que abrir o olho dele, vai que você resolve dar pra Christopher de novo.

Helana: Que história essa?

Maite: Oras tia vai dizer que não sabia que essa daí andava de cazinho com seu filho.
Vai negar Giovanna?

Marichello: Isso é verdade Giovanna?

Dulce: Qual o seu problema Maite?

Anahi: É uma mal amada Dulce, ela não foi mulher suficiente pra segurar meu irmão, agora está querendo destila seu veneno.

Ruth: Você não respondeu Anahi Giovanna!

Anahi: Claro que e mentira tia.

Maite: Mentira porra nenhuma, eu vi você dando pra ele na noite que a gente chegou do baile.

Anahi: Vai se farra Maite, eu nunca dei pra ninguém além do Poncho, se vocês estão duvidando é só ir perguntar pro meu marido vai dizer quem foi que tirou minha virgindade.

Maite: Você é uma vagabunda, não duvido nada que ainda mantém um caso com ele, fora os bandidos do morro.

Mas eu não sou mulher de levar desaforo pra casa, parti pra cima dela. Nem liguei pra dor, estava com tanta ódio. Dei muito na cara dela, por ser cria de favela sabia muito bem me defender, May como foi sempre uma barata tonta nem sabe brigar.
Só desgrudei dela quando Poncho interviu, nem minha mãe e minhas tias consegui aparta a briga.

Alfonso: Ficou maluca, a porra do médico mandou você ficar de repouso, e você resolver virar lutadora de vale tudo.

Anahi: Essa escrota da sua irmã que veio de graça com minha cara, tá aqui falando que eu dei pro Christopher, fala pra ela amor quem foi que tirou meu cabaço.

Ruth: Além de tudo é baixa, olha a onde você se meteu meu filho.

Marichello: Olha aqui eu não vou admitir que você ofenda minha filha.

Ruth: E eu não vou deixar que fique por isso mesmo, se a verdade dói não posso fazer nada se sua filha é uma puta, não duvido nada que tenha dado pra Christopher, May não é mentirosa, se ela disse que viu os dois juntos, eu acredito!

Anahi: Ah eu dei pra ele e pro morro todo também.

Helena: Giovanna já chega.

Anahi: Já chega nada tia.

Ruth: É uma abusada, meu filho abre teu olho. Será mesmo que você é mesmo o pai dessa criança, do jeito que essa ai é baixa.

Anahi: Sou baixa mesmo mas ao contrário de umas e outras sei muito bem quem é o pai da minha filha. E para o seu azar minha filha é a cara do seu filho!

Helena: Ruth Anahi ainda é uma adolescente, mas você não, chega nos somos uma família.

Anahi: Correção somos parentes, infelizmente não pude escolher os meus.

Alfonso: Chega Giovanna...

Anahi: Chaga porra nenhuma, sua mãe me chama de puta e você não faz nada, quer saber você é da mesma laia, é pedir muito que seja homem pelo menos uma vez na vida. Parabéns May, além do fim do seu relacionamento, você conseguiu destruí o meu. Mãe me tira daqui.

Alfonso: Minha filha você não leva!

Anahi: Teu cu que não vou levar.

Helena: Para de palhaçada vocês dois, se estamos aqui é por causa do fogo dos dois então eu vou dizer o que vai acontecer.

Alfonso: Mas tia...

Helena: Cala a porra da boca, pois não terminei, e vocês dois vão me obedecer eu sou sua tia! Anahi vai passa a porra do resguardo na casa da mãe dela, você Alfonso vai da toda assistência que ela precisa, não quero saber de mais brigar por hoje, vai agora arrumar a bolsa dela. E a propósito Fernanda vai ficar com a mãe dela...

(...)

Único discando que eu tive foi nos cinco dias que Dulce alimentou minha filha, depois disso foi só insônia cansaço. Fernanda está trocando o dia pela noite, e não sei o que é ter uma noite de sono tranquila a séculos. Ela é insuportável, chora por tudo, vive tendo cólica, e quando não o choro é proposital pra me irritar, bom pelo menos é o que parece. Ela está com um mês de vida, pra mim é um mês de sofrimento, o safado do pai dela não me ajuda com nada além da pensão. Pois é pra ele é o suficiente vir ficar meia hora com o filhos depois do trabalho e compra as coisas que eles precisam. Eu nem falo com ele, toda vez que estamos juntos acabamos brigando. Não odeio minha filha, mas na maioria das vezes ela me tira do sério, queria tanto que ela fosse parecida com Alana, pois minha irmã não me dar um pingo de trabalho. Eu estou parecendo uma morta viva, cheia de olheiras, perdi muito peso, estou muito magra, bom isso segundo minha mãe é pelo fato de eu estar amamentado três crianças, eu não acredito muito nisso até porque tenho muita leite, fora que sempre tenho que fazer uso da bombinha pós as crianças não dão conta.

Minha mãe pra piorar foi demitida, ela estava arrasada, mas com o dinheiro da rescisão ela está querendo investi em seu próprio negócio.

Estava cansada de ficar deitada, contra as ordem da minha mãe fui pra sala.

Ian: Já falei pra senhora não se preocupar, com o dinheiro, o que eu ganho no escritório da pra segurar muito bem as despesas aqui de casa. Fora que tá na hora da senhora descansar, trabalhou a vida toda.

Anahi: É mãe, da um tempo, agora é hora de curti os netos.

Nina: Guilherme você vai se machucar desce daí! - A peste estava trepando no corrimão da escada.

Anahi: Ele só vai socegar quando cair dela. Você não ouviu sua tia Guilherme? - ele me ignorou.

Ian: Desce daí agora! - Com Ian ele obedeceu na hora. Veio chorando pro meu lado.

O abusodo parou no meio das minhas pernas abaixou minha blusa procurando meu seio, peguei ele no colo e dei o peito pra ele.

Ian: Acho que está na hora de tira essa mania dele, Guilherme já vai fazer três anos.

Anahi: Acha que não já tentei, já não basta os gritos de Fernanda, não tenho estrutura pra isso, eu tô cheia de leite, se ele quiser mama até os cem anos, é problema dele, desde que não chore no meu ouvido.

Marichello: Essas crianças vão te secar.

Anahi: Se arrendamento matasse, nunca que eu teria aberto minhas pernas pro idiota do Alfonso.

Marichello: Giovanna olha o palavriado, é por isso que sua tia fica falando que você é vulgar.

Anahi: Foda- se ela.

Ian: Olha a boca do respeita minha mãe. - revirei os olhos.

Nina: Seu mau é sono Giovanna, por que não vai dormir?

Anahi: Tô cansada de ficar no quarto.

Marichello: Pois é bem feito, se tivesse seguido as ordem médica não estaria assim.

Anahi: Não vai começar né, caramba mãe todo dia a mesma história.

Marichello: Eu vou repetir sempre, é a idiota aqui que ficou te aturando você chorando. '' Aí mãe tá doendo, aí mãe tô com cólica.'' Você tem muita sorte de não ter tido nenhuma infecção.

Anahi: Já terminou?

Marichello: Olha garota, você me respeita, não é porque tem filho não que se for necessário eu arrebento você!

Guilherme: bliga com a Nahi não bobó!

Anahi: Um meu gostoso, sua avó é chata! –Apertei a bochecha dele mordi ele.

Guilherme: Para Nahi.

Ian: Vem com o tato Gui!

Guilherme com meu peito na boca negou com o definhou.

Anahi: Aí Guilherme não me morde.

Marichello: Daqui a pouco ele dorme.

Alfonso: Boa noite! – Guilherme assim que ouviu a voz do pai deu um pulo correu pro braço dele. – Tudo isso era saudades garotão? – Alfonso encheu o menino de beijos.

Anahi: Traíra! – Sussurrei.

Alfonso: Disse alguma coisa Anahi. – Só então me liguei que meu seio estava de fora, o tarado nem disfarçou.

Anahi: Não disse nada. – Cobri meu seio.

Marichello: Mas é um grude com pai em.

Alfonso: Cadê minha filha?

Anahi: Está dormindo no quarto.

Alana dormia no carrinho na minha frente. Poncho foi a te ela depositou um beijo nela.

Anahi: Nem pense em acorda as meninas.

Alfonso: Eu só vejo elas assim, nunca estão acordadas quando venho aqui.

Anahi: Vem de madrugada que irá ver o show que sua filha faz.

Marichello: Ela está trocando o dia pela noite.

Alfonso: Você tem que tirar essa mania dela.

Eu nem me dei o trabalho de responder, fui pra cozinha pra não me estressar. Nina veio atrás.

Nina: Ei dona encrenca até quando vai ficar fazendo birra?

Anahi: Não estou fazendo birra nenhuma.

Nina: Vocês se amam, em vez de estar curtindo a filha de vocês estão brigando por bobeira.

Anahi: Que adianta ficar com um cara que não me respeita, porque se ele me respeitasse não iria admitir que a mãe dele me insulta se.

Nina: Você é o que tia Ruth disse?

Anahi: Óbvio que não.

Nina: Então foda se ela, para de bobeira vai atrás do seu homem.

Anahi: Não quero saber mas desse idiota. Foi a pior merda que eu fiz na minha vida.

Nina: Eu não vou ficar te dando conselhos, você sabe o que é melhor pra você.

Anahi: Sim com certeza, melhor é eu ficar longe desse cara. – Nina revirou os olhos.

Fui pro meu quarto, o filho da puta tinha acordado minha filha, ele estava com Fernanda nos braços.

Anahi: Eu não acredito que você acordou ela Alfonso!

Alfonso: Não fiz de propósito Giovanna.

Anahi: Não tem nem meia hora que eu troquei ela, você é um filha da puta, ela agora vai ficar enchendo a porra do saco, sabe muito bem como ela fica enjoada. Que merda.

Alfonso: Da pra abaixar o tom, já disse que não fiz de propósito, e olha o jeito que você fala comigo garota!

Anahi: Eu falo do jeito que eu quiser não mandei você vir acorda minha filha!

Alfonso: Ela também é minha filha porra.

Anahi: Infelizmente pro meu azar.

Sentei na cama com os braços cruzados.
Como previsto Fernanda começa a chorar.

Anahi: Satisfeito?

Alfonso: Quando você vai parar com essa birra? Eu não fiz nada, caramba eu amo você, sinto sua falta.

Anahi: Ama tanto que deixou sua mãe me chamar de puta. Pior ainda duvida da paternidade da minha filha.

Alfonso: Você me viu eu dizer que ela não é minha filha? Nunca tive nenhuma dúvida sobre isso, até porque sei que fui e sempre serei o único homem na sua vida...
Não estou aguentando mais essa situação, tá fazendo mal pra gente e pros nossos filhos, que fica no meio disso.

Eu não sei que milagre que ele conseguiu fazer Fernanda dormir.

Alfonso: Me perdoa vai?

Anahi: Eu até perdou mas eu não quero voltar, a gente precipitou tudo, fomos morar juntos por que eu estava grávida. A gente vive brigando, hoje eu te perdou por isso amanhã teremos mas outra briga, e isso está me desgastando. Eu não quero mais isso pra mim.

Alfonso: Você quer termina?

Anahi: Preciso de um tempo, desse jeito não vai da certo. Eu não quero que meus filhos cresçam no meio de nossas brigas.

Alfonso: Você nunca me amor, só quer um prestes pra ficar com Christopher!
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Anahi: Tá vendo porque não dá pra ter um diálogo com você. É sempre assim, o que Christian tem haver com a gente. Se nossa relação não está dando certo a culpa é nossa. Não vou proibir você de ver sua filha, mas eu não quero ter nenhum contato com você a partir de agora, qualquer coisa relacionada a Fernanda você procura minha mãe.

Alfonso: Guilherme e Alana também são meus filhos!

Anahi: Que sejam, do mesmo jeito que você tem direito de ver Fernanda ser pros dois também, só não invada o meu espaço.

Alfonso: A casa?

Anahi: Ela é sua, não quero saber de fofoca com meu nome.

Alfonso: Não, você pode ficar com a casa, continuarei mantendo do mesmo jeito, não se preocupe não vou força barra nenhuma, se não me quer tem muitas por aí que querem! – Que vontade de socar a cara dele.

Anahi: Que bom que você pensa assim, porque eu também pretendo segui com minha vida...

Alfonso: Nem fudendo que eu irei permiti. Mulher minha ninguém toca...