Fanfic: Grávida do meu primo | Tema: Anahi e Alfonso, RBD😘
Alfonso narrando.
O telefone de Giovanna não parava de tocar, não sei quem era o filho da puta que ligava cinco horas da manhã em pleno domingo. Anahi não fazia nenhum esforço pra levar e atender o maldito telefone. Cheio de raiva eu atendi.
Meu coração foi a boca, não sabia o que fazer, mas também não sabia se deveria acorda Giovanna. Fui pro banheiro tomei uma ducha fria precisava raciocinar. As horas se passavam lentamente o dia demorou a nascer. Eu não iria conseguir dormir, não depois da notícia que recebi...
Quando foi oito da manhã Anahi levantou, e me encontrou na cozinha chorando. Ela ficou assustada, eu tentei me acalmar, não queria piorar as coisas.
Anahi: Amor o que está acontecendo, se foi por causa de ontem, relaxa é só passar na farmácia a gente compra a pílula do dia seguinte, vai dar tudo certo.
Alfonso: Any senta por favor o assunto é muito sério. E não tem haver com pílula nenhuma.
Anahi: Você está me assustando amor!
Alfonso: Eu não sei como te dar a notícia porra... Ontem quando Felipe e Dulce saíram daqui eles sofrem um acidente. Dulce está no hospital, parece que foi operada...
Anahi: E o Felipe Alfonso?– Voltei a chorar, não precisava dizer ela já havia entendido. Anahi entrou em crise de choro, eu abracei, não sabia o que dizer.
Alfonso: Infelizmente não sobreviveu. Morreu na hora... O caso da Dulce é muito grave não ah muita chances dela sobreviver também.
Anahi: Ela está grávida, isso não pode está acontecendo!
Alfonso: Ela perdeu a criança amor. Teremos que ser forte, as crianças precisam da gente nesse momento...
Christopher narrando.
Minha vida nesses cinco anos não foi nada fácil. Assim que saí da casa dos meus pais para morar na casa da minha sogra, minha vida virou um inferno.
O tio de Bárbara arrumou um trabalho pra mim de mecânico na oficina dele, não ganhava muito mas daria pra me manter e pagar a pensão de Diego. Mora com minha sogra era horrível aquela velha vivia pegando no meu pé e achava que eu era banco. Fui logo dando um jeito de sair daquela casa, o primo dela cedeu uma kitinete de um quarto e cozinha com um banheiro minúsculo, era horrível mas pelo menos não teria a cobra da minha sogra me perturbando. Quando eu achava que as coisas estavam melhorando Bárbara me aparece grávida de novo, e pra piorar ela pediu as contas pois segundo ela não teria condições de trabalhar grávida, conclusão o pouco dinheiro que sobrava pra mim teria que investir tudo na casa. Não tinha um dia se quer que eu não ma arrependo das merdas que fiz da minha vida. Pensava em May que era como uma irmã pra mim e eu destruir a vida dela tudo porquê deixei me influenciar por Rodrigo, sei que a culpa foi toda minha, mas na época eu queria fazer parte do grupo dele, queria ter o poder que ele tinha, quando ele me desafiou eu não pensei duas vezes, antes eu ser o primeiro na vida de May do que os capangas de Rodrigo. Foi burrisse hoje eu tenho total consciência disso. Se pudesse voltar no tempo faria tudo diferente, estaria com a mulher que seu amo, sim Dulce é a única mulher que eu amei, mas nunca soube da valor. Me doía ver a felicidade dela ao lado de outro, me fazia mal ver que eu fui um burro que não soube valorizar a mulher maravilhosa que ela é.
Seu Renato havia me liberado sedo do trabalho pois não teria muito cliente, coisa rara pois costumava chegar em casa depois das dez da noite, e só era duas da tarde, o sol estava escaldante, passei na padaria comprei uma coca pois sei que meu filhos gosta, e fui pra casa, estranhei a porta está fechada no calor desse, então assim que entrei na sala encontrei meu moleque brincando no chão da sala que também é nossa cozinha sozinho, do meu ouvia uns barulhos estranhos, quando abri a porta tive uma grande surpresa, a puta da minha mulher estava na cama com três caras um inclusive era o primo dela o que tinha me alugado a casa. Eu confesso que fiquei arrasado não pelo fato de ser traído, eu não sentia nada por essa mulher, mas sim que eu tinha Dulce por essa vagabunda, eu fiquei descontrolado quebrei tudo dentro daquela casa. Os caras saíram de fininho me deixando sozinho com a piranha.
Christopher: Eu vou pegar meu filho e vou dar o fora dessa casa, nunca mais ouviu bem? Nunca ouse me procurar. E essa criança quando nascer eu quero o exame de DNA. – Bárbara riu deboxada.
Bárbara: Não vai levar meu filho a lugar nenhum seu corno, ele não é nada seu. É esse aqui também não é. Acha mesmo que eu iria me conforma com essa miséria que você me dar, sexo uma vez por mês, se bem que ultimamente não rola nada, a culpa é sua por eu ter procurado outro.
Christopher: Você é muito baixo, mas finalmente vou me ver livre de você eu vou entra na justiça contra você caso queira vir me cobra pensão. Do meu dinheiro você não vai ver nenhum centavos mais.
Peguei minhas coisas e fui embora, no início eu fiquei dormindo na oficina, fiquei pelo menos por três meses, depois Levi me chamou pra ficar na casa dele, também arrumou um trabalho na empresa dele, ganharia um pouco mais e trabalharia menos, era de auxiliar de escritório. O único problema de morar com ele era que ele morava de frente pra casa dos meus pais, era constrangedor todo dia de manhã quando eu aí trabalhar eu cursava com meu pai. Eu queria me aproximar dos meus filhos, mas sabia que não seria fácil, não depois de tudo. Como pagava a pensão de Davi e já tinha registrado ele no meu nome eu exigi a Maitê o direito de ver meu filho, no início foi muito complicado pois ela me odiava, e com razão. Mas eu tinha o direito de ver o garoto, mesmo que o meio que fiz não fosse o certo, mas com May não teria outra maneira.
Passei a passar os finais de semana com meu filho, levava pra passear, shopping, cinema, praia, fazia todas as vontades do menino, queria recuperar o tempo perdido, no início May foi muito relutante, porém ela viu com o tempo que eu estava sendo sincero, não imaginava que Diego fosse um menino tão especial, sentia orgulho de ser pai dele, minha maior emoção foi quando eu levei ele pra jogar bola em um clube, e ele ficou todo emocionado por ser aceito, veio correndo na minha direção me chamando de pai, eu chorei feito criança nesse dia. Foi aí que eu decidi que também queria fazer parte da vida de Miguel, se com May foi difícil, com Dulce foi quase impossível, mas eu consegui as poucos ver meu filho, era meio esquisito pois eu ia na escola dele como se fosse um criminoso, pois ela não me deixava me aproximar do garoto, foi ele quem pediu a mãe dele pra deixar eu passar um tempo com ele, lembro até hoje da cara de Dulce.
Dulce: Eu não sei o que você fez com meu filho seu desgraçado, mas eu juro que se você fizer meu filho chorar eu juro que eu mato você!
Christopher: Eu não sou mas aquele moleque Dulce, estou mudado, quero participa da vida dos meus filhos. Eu tenho direito disso...
Dulce: Está um pouco atrasado pra cobrar esses seus direitos... Quero meu filho inteiro antes das três, se atrasar um minuto se quer eu vou na polícia.
Christopher: Tudo bem mulher, sem atrasos. Vamos filhão?
Desse dia em diante as coisas com meu filho só foi melhorando, Dulce não me privava de ver Miguel, e com o tempo também ganhou confiança de não impor hora, infelizmente eu ainda morava de favor na casa do Levir, e não podia ficar com meus filhos na casa, estava procurando um lugar próximo a casa de May, pois era eu quem levava Diego a escola pela manhã.
Falando em May devido a proximidade que tinha com nosso filho nos fez voltar a ter uma certa convivência, May é um mulher de bom coração, eu me sinto tão envergonhado das coisas que eu fiz. Mesmo assim ela passava por cima de tudo e ao poucos voltou a ter pelo menos um diálogo comigo, pelo menos em nome do nosso filho.
Está no porta esperando Diego, iria levar ele no shopping.
Maitê: Christopher por favor não volte muito tarde, Diego está dando trabalho pra ir dormir.
Christopher: Não se preocupe só vamos pegar uma cessão no cinema depois um lanche.
Diego: Pai a mãe pode ir com a gente, ela está reclamando que não sai de casa. - Ele falou com tanta inocência. Eu ri.
Maite: Diego!
Christopher: Deixa meu filho May. Vai se trocar eu ainda não chamei o uber.
Maite: Eu não vou a lugar nenhum com você!
Diego: Por que mãe, você não gosta do meu pai? Ele é legal mãe!
Christopher: Sua mãe está cansada filho, outro dia ela vai.
Diego: Por que todo mundo pode sair com o pai e mãe e eu não?
Maite: Filho por que isso agora?
Diego: Sei que você não gosta dele mãe, na verdade ninguém gosta do meu pai aqui. Pai se eu pudesse iria morar com você.
Christopher: Filho pai fez muita besteira antes, por isso que sua mãe está chateada comigo...
Diego: Mas ela disse que eu não posso ficar guardado malga sendo que ela pode.
Maitê: Eu não tenho malga nenhuma dele filho, já passou. Eu vou me arrumar e vocês dois me esperem na sala.
Christopher: Acho melhor eu esperar você na minha casa.
Maire: Não. Você vai esperar aqui, e ninguém vai falar nada.
Eu fiquei constrangido minha tia me encarava como se a qualquer momento fosse arrancar meus olhos. May felizmente não demorou a se arrumar.
Maite: Mãe eu vou ir ao shopping com esses dois, não pretendo demora.
Ruth: Eu não estou acreditando nisso Maitê! Infelizmente você é maior de idade e eu não posso te prender em casa. Mas vê se abre seu olho, e não me venha aparecer de barriga de novo.
Maitê: Mãe quando eu chegar teremos uma conversa séria. Vamos Christopher.
(...)
O filme foi infantil, Diego estava todo empolgado, tiramos várias fotos juntos, ele dizia que irá mostrar pros coleguinhas da escola. Aquilo cortou meu coração, não só meu de May também. Fomos pra praça de alimentação, compre um lanche pra gente, Diego comeu em seguida foi brincar na praça de recreação próximo da gente, May ficou o tempo todo de olho no moleque.
Maite: Eu confesso que não pensei que estaria assim com você.
Christopher: Eu também não.
Maite: É realmente você está muito mudado Christopher, e eu fico feliz por meu filho, espero que você não me decepcione novamente.
Christopher: May olha pra mim por favor. Eu sei que fui um filho da puta no passado, se fosse possível eu mudaria tudo. Sei que você nunca vai me perdoar, eu vou morrer te pedindo perdão. Fui um monstro, não tem um dia se quer não me arrenda. – Eu já estava chorando
Maite: Christopher o passado a gente infelizmente não pode mudar, mas o futuro sim, nunca mais será como antes, você era mais que amigo era meu irmão... Mas eu vejo que você está arrependido e está tentando consertar seu erro. Eu estou te dando um voto de confiança pelo nosso filho que foi o melhor presente que você me deu, apesar de tudo que eu sofri. Só peço que não machuque ele.
Christopher: Eu o amo, nunca seria capaz de machucar meus filhos. Quero ser o melhor pai do mundo, sei que não vai ser fácil mas quero que meus filhos sinta orgulho de mim.
Maitê: Ele já tem!
Christopher: Me perdoa May, eu sinto sua falta sabia? Sinto falta do que a gente tinha, de Poncho e eu zoando por qualquer besteira, de Anahi enchendo nossa paciência, e nos dedurando pro meu pai quando a gente excluía ela do grupo.
Maite: Any era uma praga, sempre aprontava e colocava a culpa na gente. – Acabamos rindo dos velhos tempos...
Com o passar dos tempos eu ia me aproximando cada vez mais de May no início era pelo nosso filho, mas depois as coisas foram acontecendo naturalmente, May passou a ser além de mãe do meu filho se tornou minha melhor amiga, com ela eu não tinha vergonha de falar nada, eu falava de tudo até mesmo dos meus sentimentos por Dulce, lógico que eu sabia que era impossível ela voltar pra mim, Dulce estava muito feliz com seu atual marido, e eu não teria nenhum chance. Um dos motivos pra eu focar no meu trabalho e nos meus filhos.
Maite também foi a responsável por me reconciliação com meus pais, tia Mari né aceitou de boa e eu me dou muito bem com o seu marido, foi ela que convenceu junto à minha mãe meu pai me deixar morar na minha antiga casa.
A minha intenção era montar minhas casa ao poucos, porém minha tia Mare deu grande parte dos seus moves pra mim afinal tio Carlos mobiliou a casa dela. Com casa montada eu ia poder passar mais tempo com meu filho, fiz questão de decorar o quarto dos meninos de acordo com as gosto dos dois, não era nada muito luxuoso, era simples de acordo com minhas condições. Miguel sempre falava que o pai dele dava de tudo a ele que o quarto dele tinha o videogame mais caro, eu me sentia muito inferior pois infelizmente não teria condições de dar o mesmos aos meus filhos. Certo dia encontrei Diogo chorando pois novamente Miguel estava se gabando do jogo novo que o padrasto dele comprou. Eu fiz um esforço sobre humano pois sei que iria me ferra em dívidas mas levei meu filho na loja e comprei o videogame que ele tanto queria, ver a felicidade nos olhos do meu filho vai apena todo meu sacrifício, iria me matar em horas extras, mas valeria a pena fazer de novo se fosse preciso.
Maite: Você é louco Christopher! Isso vale uma fortuna.
Christopher: É mas Diego estava chorando.
Maite: Se toda vez que ele chorar querendo algo você for fazer as vontades dele, é bom você se preocupar e ir assalta um banco. Eu estou chocada, você é doido.
Christopher: Amo meu filho é por ele faria qualquer coisa. – May deu um beijo em minha bochecha, e nós ficamos olhando Diego jogar todo empolgado.
As coisas estavam indo muito bem na medida do possível, meu único problema era tia Ruth, ele não me engolia sempre estava falando mal de mim.
Eu tinha terminado de lavar a louça, minha casa está arrumando, vida de solteiro não era mole. May chegou em burrada.
Christopher: Não bate na porta não é? Poderia está pelado.
Maitê: Não tem nada de novo aí.
Christopher: Chi tá de TPM, comprei seus chocolates tá na geladeira. – Ela pegou e se jogou no meu sofá, depois ligou a TV.
Maitê: Não estou de tmp.
Christopher: Esse mal humor todo não é TPM, então é tia Ruth te azucrinando.
Maitê: A própria.
Christopher: Se eu fosse você caia fora desse barco, seu irmão não aguentou foi pra longe, você deveria fazer o mesmo.
Maitê: Errado Anahi não aguentou.
Christopher: Anahi sempre foi a mais esperta entre nós quatro. Mas é sério você precisa mudar daqui, eu posso pagar seu aluguel numa boa, e continuarei pagando a pensão do nosso filho. Vai viver sua vida, você é muito nova.
Maitê: Como se fosse fácil, você conhece dona Ruth. Ela fica falando toda hora que você vai me engravidar e depois da um pé na minha bunda. Isso me irrita.
Christopher: Se ela soubesse que eu tenho tantos problemas que a última coisa que eu iria fazer é te levar pra cama. – May me olhou chateada – Ei olha pra mim, não gosto dessa cara. Você é uma gata, não que eu não te ache gostosa, mas não rola, tenho peso na consciência de mais, ale do fato de você ser minha amiga irmã. Sabe o que eu acho você precisa arrumar um namorado trepar isso é o que você precisa.
Maite: Não estou interessada em ninguém Christopher, e pra deixar claro não tenho nenhum interesse por você! – Sei que ela estava falando a verdade.
Christopher: Ei também não precisa ofender, sou um cara atraente.
Maite: É você não é de se jogar fora. Mas invés de ficar me dando conselhos por quê não segue eles em?
Christopher: Você viu o que aconteceu comigo May, eu definitivamente não quero saber de problemas, meu foco agora é ser um bom pai.
Maitê: Você precisa ter uma vida social Christopher.
Christopher: Mas eu tenho, tenho você...
Maitê: Que merda em.
Christopher: Más o foco agora não sou eu. Você tem sair fazer novas amizades, ir a balada, beijar na boca, ser feliz, e para de viver as sombras da sua mãe.
Maitê: Eu não quero namorar ninguém Christopher.
Christopher: Sério May estou ficando preocupado com você, desde que você largou Ian você não transa e isso tem mais de seis,anos, isso não é saudável.
Maitê: Eu nunca tive relação com Ian.
Christopher: O que é que você está querendo dizer com isso May? – Eu olhei chocado pra ela.
Maitê: Você foi o único tá bom. Não quero falar sobre isso Christopher.
Christopher: Porra como não, você acaba de jogar uma bomba dessa e não quer que eu fale nada. Porra May assim você me deixa mal, eu sou um filho da puta mesmo, ferrei com a sua vida. Você nunca vai me perdoar né. – Era estranho mas eu estava chorando.
Como eu iria lidar com isso se ela não tinha superado, eu estraguei a vida dela, hoje talvez ela estaria casada, com uma família, e por minha culpa May estava destinada a ficar sozinha.
Maite: Christopher para por favor, eu já te perdoei, eu só não sei como superar isso, é mas forte do que eu. Mas você não precisa ficar assim.
Christopher: Como não May, você está assim por minha culpa. Eu sou um monstro.
Maitê: Não você não é, aquilo foi um erro, mas foi o melhor erro que você cometeu pois se não fosse ele hoje eu não teria Diego. Por favor não chora, eu vou tentar superar, talvez fazer sexo casual... – May queria me fazer rir, ela nunca faria sexo casual com ninguém.
Ela olhou dentro dos meus olhos, nos estávamos muito próximos, ela enxugou as lágrimas que escorria pelo meu rosto e então me beijo o beijo foi calmo e doce como Maite. Era inusitado pois eu nunca esperava algo do tipo vindo dela.
As coisas começaram a passar dos nossos controle, afinal fazia um ano que eu não tinha relação, e May é uma mulher muito atraente tenho que confessar. Eu tentei parar pois não queria traumatizar ela novamente, foi muito difícil reconquistar a amizade dela, e eu não queria perde por pura luxúria.
Christopher: May eu não quero perde você de novo. Não está sendo fácil, se você continuar fazendo isso vai ser difícil parar.
Maite: Eu estou confiando em você Christopher... Se eu der esse passo quero que seja com você. – Eu sorri pra ela May é um anjo.
Christopher: confia em mim meu anjo. Se você quiser que eu pare é só falar. Eu vou mostra pra você que sexo é uma coisa boa, não é nada daquilo que eu fiz no passado.
Ela nada disso só me beijou...
Eu fiquei louco e disse pra ela não fazer isso porque a carne é fraca, mas na mesma hora avancei nela e dei um beijo na sua boca. Ela não resistiu, me beijou e soltou um gemido. Nessa hora aproveitei e toquei na sua bocetinha que tava bem molhada então ela foi se afastando e disse que era que era pra eu ir de vagar.
Eu disse que seria carinhoso e ia fazer ela relaxar, puxei ela pra um beijo e senti minha prima tremendo, levei ela pra cama, fui tirando a roupa dela devagar beijando cada pedacinho do seu corpo e quando cheguei nos seus peitinhos dos biquinhos rosados eu cai de boca e comecei a mamar gostoso, deixando ela louca soltando gemidos baixinhos e fazendo carinho nas minhas costas.
Maitê: Promete que vai devagar comigo? tô nervosa! – Ela disse e eu afirmei que ela ia gostar.
Eu fiz ela deitar de pernas abertas para eu chupar sua intimidade. Maite ficar com muita vergonha, mas eu pedi que ela confiasse em mim, queria mostrar o prazer do sexo a ela. Quando enfiei minha língua na sua buceta , ela pulava, se contorcia, gemia e eu notava ela ficar mais molhadinha ainda. Perdi as contas de quantas vezes fiz ela gozar em minha língua, queria deixar ela bem relaxada... Quando May não estava aguentando mais de tanto gozar eu subi em cima dela e fui encaixando meu pau no meio das suas pernas, comecei a roçar pra deixar ela mais excitada e ela ficava me puxando pra eu ficar mais próximo dela.
E eu claro fui enfiando devagar, senti ela gemer de dor, pedir pra parar e eu continuei e disse que ia ficar bom.
Quando enfiei o pau todo ela não aguentou e pediu pra eu ir com calma então comecei a meter devagar e depois que notei que tinha parado de doer mais eu fui aumentando o ritmo. Foi gostoso demais sentir a bucetinha da Maite esmagando minha pica, ela era muito apertadinha. Eu aumentei mais ainda o ritmo, ela dizia que tava doendo mas que tava gostoso e me apertava com as pernas, gemia e eu ali no vai e vem.
Ela já tava tão a vontade que começou a rebolar, mexer o quadril no meu pau e eu tava a ponto de gozar então pedi pra ela ficar de quatro e disse que era melhor. Passei a língua mais uma vez e depois meti. Ela tava toda melada, foi até fácil entrar e ela começou a urrar, e pedia pra essa May rebolar pra mim.
Enquanto eu metia e ela gemia gostoso resolvi brincar com seu cuzinho e coloquei um dedo, ela começou a engolir meu dedo com seu cuzinho virgem e fiquei estimulando enquanto comia sua boceta. Ela gemeu feito louca, se contorceu inteira e senti que ela tava gozando. Eu me segurei mas acabei gozando também.
Maitê: Isso foi fantástico...
Christopher: Eu que o diga, promete que não vai virar a cara pra mim?
Maitê: Óbvio que não, você não me forçou a nada eu quis.
Autor(a): Guiovanna
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Três anos atrás Christopher narrando. Eu fui buscar Miguel no colégio como tinha combinado com Dulce, ele passaria a noite comigo e com Diego.Nos estávamos esperando o ônibus no ponto. Christopher: Filho como foi a aula hoje, a professora passou algum trabalho? Miguel: O de sempre, professora chata, pediu pro senhor assinar o bilhete e ir ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 134
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Stefania Postado em 02/06/2020 - 00:14:01
Cadê o resto? Posta mais pfv
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dada Postado em 07/05/2020 - 10:15:28
Cont..
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Stefania Postado em 06/05/2020 - 22:13:55
Continua pfv
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dada Postado em 25/04/2020 - 18:00:58
Posta por favozinho
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dada Postado em 22/04/2020 - 09:59:59
Tomara que a Dul e o Christopher se acertem
Guiovanna Postado em 25/04/2020 - 17:06:06
Hum tudo pode acontecer!
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dada Postado em 22/04/2020 - 09:56:16
Cont..
Guiovanna Postado em 25/04/2020 - 17:05:23
Logo estarei postando mais flor!
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Guiovanna Postado em 22/04/2020 - 08:44:14
Bom espero que vocês gostem, e comentem pra que eu possa continuar postando.
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sasa Postado em 01/05/2019 - 08:57:05
Continua postado por favor
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vondyzonasiempre Postado em 06/01/2019 - 19:32:34
Senti pena da Any e da Dul:( Onde será que estava Mai?não vi ela aí,grande amiga ela..:( CONTINUA MOCINHA:D
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ponnyyvida Postado em 03/01/2019 - 02:00:56
Porra, esses dois são loucos KAKAKAJJA Tadinha da Dulce :( Continuaaaa
Guiovanna Postado em 04/01/2019 - 22:12:11
Nega vou posta no fim de semana sem falta