Fanfic: Grávida do meu primo | Tema: Anahi e Alfonso, RBD😘

Maite narrando.

Eu e já não aguentava mas a convivência com a minha mãe, tudo ela se intrometia, implicava com minha amizade com Christopher o tempo todo, falando que ele ia me largar grávida.
Em relação ao meu filho era outro problema, pra ela eu era uma péssima mãe, se entrometia em tudo na criação dele.

Eu estava correndo atrás de trabalho preciso dar um rumo na minha vida, e isso tinha que ser o primeiro passo.
Uma amiga me indicou um trabalho de recepção em um escritório no centro, eu fiz a entrevista e fui chamado no dia seguinte pra começar. O salário não era lá grande coisa, mas juntando com a pensão que Christopher pegava dava pra viver com meu filho.

Minha mãe achou um absurdo eu trabalhar, já que pra ela não havia necessidade. O meu trabalho era no mesmo horário do colégio do meu filho, de manhã Christopher era quem levava Diego pro colégio, e a tarde eu que buscava, sendo que o colégio era período integral, não iria atrapalhar em nada, na minha convivência com Diego.

Fiquei uns dois meses ajudando uma grana, pra alugar uma casa, lógico que não falei com ninguém além de Christopher que me deu todo apoio, procurei casa no mesmo bairro, pois não queria ficar longe de Christopher, e fora que o aluguel por ali era mais barato.
Eu ainda morria de amores por Levi, e acredito que nunca irei me apaixonar por outro homem, mas a vida continua e eu não ia ficar me lamentando por um homem que tá nem aí pra mim.

sábado á noite. Entediada, sem ter o que fazer, resolvi entrar em um app de relacionamento, famoso tinder. Era só pra ser um passa tempo...

Estava no chat quando comecei a teclar com um homem muito simpático. Descobrimos que morávamos bem próximos. A conversa fluiu tão bem que acabei passando meu zap. Lá ele me mostrou fotos de viagens, ele não era nenhum modelo, parecia ser alto um pouco barrigudo, branco até de mais, definitivamente não era meu tipo, mas tinha um ótimo papo.

Quando foi minha vez, pediu para mostrar fotos minhas mandei uma normal, ele ficou encanado, me elogiando o tempo todo. Confesso que isso me deixou com ego lá encima.

Começou um bate papo gostoso entre nós. Disse que era viúvo, e ele me contou que não tinha filhos, mas que estava namorando, pra mim foi até melhor porque eu não tinha intenção nenhuma com ele, era bom que ele não criaria espectativas comigo, o papo seguiu fluindo, ele era muito engraçado.
Como descobrimos que trabalhávamos perto um do outro, no centro do Rio, ele me ofereceu uma carona na segunda-feira proxima.

Mesmo relutante, eu aceitei. Com o fim de semana todo pela frente, pensei ate que ele iria esquecer, mas pra minha surpresa logo na segunda recebi uma mensagem confirmando o encontro.

Aceitei! Não queria perder esta oportunidade, afinal, na minha cabeça não tinha nada a de más . Confesso que fiquei muito nervosa pensando nessa loucura. Na hora que sai do trabalho fui para o ponto de ônibus esperar ele vir me pegar. A sensação era de medo, pensei em inventar uma desculpa e pegar o primeiro ônibus que passasse.

Quando aquele carro preto parou em minha frente piscando os faróis, não acreditei! De cara isso já me intimidou. Quando vi o motorista então… Nossa! Era ele! Pensei: “Isso não é para mim”! Um homem alto, com um corpo meio acima do peso, (ele estava de short vindo da academia), cabelo meio grisalho cortado estilo militar. Que homem era aquele?

Entrei no carro e fiquei muda sem ter o que falar. Nosso trajeto era um pouco longo. O tempo todo puxava assunto e eu completamente calada e tímida. Quando nossa breve viagem teve fim, sai do carro e fiquei me achando uma burra de ter sido tão seca com aquele cara.

De repente recebi uma mensagem dele pedindo desculpas por ter forçado nosso encontro e que tinha entendido que a diferença de idade era muito grande (23 anos). Tomei coragem e respondi a mensagem falando que tinha achado ele legal, que estava envergonhada e gostaria de uma nova chance pra gente se tornar amigos. Era disso que precisávamos novas amizades quebrar aquele gelo inicial.

Marcamos um novo encontro para quarta feira estava animada, a gente ficou se falando pelo zap, mas é ele era tão atencioso, engraçado que nem parecia que eu mal o conhecia, passei desabafar os meus problemas com ele, e ele era tão compreensivo, ele era também um pouco safado, eu até achava engraçado, e provocava ele, trocamos varias mensagens quentíssimas, pra minha era só brincadeira, mas acabei ficando curioso, ele era diferente dos outros caras, falava coisas que mulher gosta de ouvir, e confesso que fiquei tentada...

Como combinado ele me pegou no ponto do ônibus, quando entrei no carro ele já foi me beijando eu confesso que gostei e retribuir, era tudo diferente não sei como explicar, um misto de perigo e excitação demos uns amasso ali mesmo no carro. Enquanto me beijava, Roger acariciava as minhas coxas por debaixo do vestido, deslizando as mãos até a minha virilha. Fiquei mais excitada ainda com todo o seu trato comigo e já começando a perder a lucidez, fiquei com a respiração ofegante e disposta a me entragar ao um homem com o dobro da minha idade.

Começamos a colocar em prática tudo aquilo que escrevíamos em mensagens. Ele abriu sua camisa e eu não me importei com sua aparência. Comecei a beijar e lamber sua barriga até embaixo. Como ele estava dirigindo, mesmo assim com uma mão só ele agarrou meu seio e ficou apertando. Quando parávamos no sinal, ele enfiava a mão por baixo do meu vestido e eu já toda melada não sabia o que estava acontecendo comigo.

Ainda no carro, delicadamente tirei minha calcinha. Imediatamente sentiu como eu estava molhada. E ele enlouqueceu de tesão! O que tornava o momento mais gostoso é que ele estava dirigindo.

Quando subimos a av Brasil abri a calça e agarrei seu sexo deliciosamente grande o que me assustou nunca tinha visto um pau tão grande, estava rijo como uma pedra!
Comecei a chupá-lo ali mesmo. Cada vez que sentia aquele gosto, queria muito mais… O trânsito estava péssimo naquele dia. Não aguentou e gozou na minha boca. Definitivamente eu não me reconhecia.

Quando chegamos ao motel, foi logo me agarrando. Ainda nas escadas, me beijava de um jeito selvagem, parecia que iríamos transar ali mesmo. Ele me fez esquecer a vergonha que tinha.
Enquanto uma pessoa faz você se sentir desconfortável até com a própria maneira de ser, outras fazem a gente se sentir como uma deusa. Este era o caso de Roger!

Foi a transa mais quente que já tive em toda minha vida, Levi era bom mas Roger era fenomenal, pois foi o dia que ele me iniciou no anal bem gostoso. Um tipo de sexo que eu não gostava, mas passei a adorar! Foi delirante…

Depois dessa primeira vez, toda semana saímos pelo menos um dia. Era tudo que queríamos: sexo gostoso sem compromisso.

Roger sempre me buscava pra ir trabalhar, paramos na padaria pra tomar café, ele tinha essa mania, e me fez pegar seu hábito.

Roger: E aí May o que vai pedir, o de sempre?

Maite: Não,
estou um pouco enjoada, só vou querer suco...

Roger: Não é corona não né?

Maite: Nada, só algo que eu comi.

Roger: Estou te achando meia tristinha May tá tudo bem?

Maite: Tá tudo bem sim, eu só ando um pouco cansada, tô na correria procurando uma casa pra alugar.

Roger: Sério?

Maite: Sim, preciso ter meu espaço. Minha mãe tá enchendo meu saco. 

Roger: Eu tenho algumas kit netes, é predinho de três andares.

Maite: A minha nossa! Eu quero.

Roger: É novo as casas, tem de dois, e de um quarto, não paga água nem luz pq é comunidade. É na lindoia tu sabe onde é?

Maite: Sim, claro, a rua fica acima de onde eu moro, perfeito. Você não pede depósito não né?

Roger: Pra você não. Se quiser hoje mesmo te mostro a casa. Aí você escolhe, tem um casal querendo alugar, mas dou preferência a você porque já te conheço! Como não é tão longe a gente pode dar um pulo lá agora.

Maite: Ah eu nem acredito! Você salvou minha vida. Roger a gente não pode demorar viu.

Roger: Tranquilo.

E assim foi, ele me levou pra ver as casas, era uma gracinha tudo bem feito parecia casa de boneca.
Eu fechei com ele a casa do primeiro piso de dois quartos, sai de lá com a chave da minha casa. Roger foi um amor me deixou na porta do meu trabalho.
No dia seguinte fui de manhã na loja do meu tio, escolher os móveis pra minha casa, tio Carlos me deu de presente um jogo de sofá e um armário de cozinha, tirei uma geladeira, e um fogão na loja dele, os móveis do quarto eu já tinha, e depois iria me virar comprando o resto.
Christopher me deu uma TV e o painel de parede pra minha sala.

Estava muito feliz, no sábado eu já estava me mudando Anahi e Nina me ajudaram, se não fossem elas eu nem sei o que faria, minha mãe não estava falando comigo, estava muito mal. Óbvio que não contei pra ninguém sobre Roger.

Nina: Tava falando com a Any da gente organizar um chá de casa nova pra você!

Maite: Não sei se ia ter clima pra isso, Dulce no hospital, minha mãe não tá falando comigo.

Anahi: May em relação a Dulce ela vai entender, afinal você não tem culpa, agora sobre sua mãe quem perde é ela. Faz o convite se ela não quiser vir pelo menos você fez sua parte.

Nina: A Any tem razão May!

Maite: Tudo bem, mas isso será por conta de vocês, eu não sou boa organizado festa.

Anahi: Por mim tudo bem, estou precisando ocupar minha cabeça, agora que fui demitida.

Nina: Seu chefe é um filho da puta Any!

Anahi: Sim ele é, mas eu deixei a desejar também, ultimamente estava faltando muito.

Maite: É complicado, mas você logo vai conseguir outro emprego.

Anahi: Assim espero May, estou cheia de dívidas, fora que o processo da casa está uma enrolação, agora pra piorar meu pai entrou com o pedido de guarda das crianças.

Nina: Ian tinha comentado, nem se preocupou com isso seu irmão vai resolver isso.

Anahi: Assim eu espero Nina, não tenho dormido a noite por causa disso.

Maite: Vai dar tudo certo Any!

Nina: Agora mudando de assunto, vocês foram ver a Dulce essa semana?

Anahi: Eu fui sim, mas era melhor não ter ido, Dulce me tratou super mal. Eu até entendo que ela está passando por um momento difícil e tal...

Nina: Eu tenho ido todo dia, e de boa tem hora que quero bater nela, não sei como Christopher aguenta. Ela trata ele como lixo, dá muita pena dele. Christopher leva as coisas pra ela e ela faz pouco caso.

Anahi: Eu vi isso...

Maite: Vocês não sabe de nada, ela não quer saber do Miguel, parece que a única filha é a Manuela. Isso está acabando com Christopher, pois como faz pra explicar ao filho que a mãe não quer vê-lo?! 

Nina: Espero que ela caia na real o quanto antes! 

Anahi: Também espero Nina.

Nina: E você May ainda anda de teretete com Christopher?

Anahi: Hum safada do jeito que ela é, ainda tem duvida Nina.

Maite: Seu mau é a língua Giovanna, eu não do pro Chris a séculos. 

Anahi: Ah fala sério May!

Maite: É sério Any, vai fazer uns quatro pra cinco meses que não rola nada entre a gente, fora que Christopher está todo voltado com os problemas de Dulce. É tanto problema que a gente nem tem tempo pra pensar em sexo.

Anahi: Vou te falar eu ultimamente também estou sem cabeça pra isso, quando Poncho me procura na cama sempre invento uma desculpa pra não dar, e quando não cola fico torcendo pra ele gozar logo. Não que meu marido não seja bom de cama, pelo contrário, Alfonso é maravilhoso, o problema sou eu, não consigo relaxar, tenho fingido orgasmo só pra agradar ele, porque sei que ele não ia sossegar enquanto não me satisfizesse.

Nina: Caramba Any você precisa procurar um médico.

Anahi: Nina um médico não vai resolver meus problemas, tenho segurado as pontas praticamente sozinha, Alfonso fica me precionado pra gente se mudar pra casa da mãe dele, eu sei que isso vai acabar com meu casamento. Pra piorar agora só ele que trabalha, eu sei que vou acabar sedendo.

Maite: Cara mora com minha mãe é barra. Mas você já se abriu com meu irmão?

Anahi : Todas as vezes que ele toca nesse assunto a gente briga. Estou cansada May. Seu irmão é orgulhoso , e pra ele é o fim viver de favor na casa da minha mãe.

Nina: É complicado mesmo Any.

Anahi: Eu até entendo o lado dele, mas ele conhece a mãe dele. Agora que a May saiu de lá, ela tem feito a cabeça dele pra gente ir pra lá. Mas chega desse assunto não quero acabar com a tarde de vocês...

Nina: Até parece Any, a gente é amiga estamos juntas pra tudo. Mas eu tô lascada, Ian sismou que quer mais um filho.

Anahi: você só tem dois qual o problema?

Nina: A bonita, você só pariu uma vez, vem não, é a minha menina que vai pro sacrifício.

Maite: Fala sério Nina, pari nem é tão ruim assim, Diego não me deu trabalho nenhum.

Anahi: May fala como fui ali  cospi a criança. Realmente eu nunca mais quero pari, ainda bem que ganhei dois de encomenda pro Alfonso não encher meu saco. Fora que eu odiei ficar grávida.

Maitê: Porque a sua foi de menina, meninos são muito mas tranquilo. Eu amei carregar meu filho, sinto muita saudade.

Anahi: Pés inchados, náuseas, enjôos pela manhã, azia, vomitei minha gravidez toda, só queria saber onde isso foi bom May? Sem comentar os seios que ficaram em carne viva.

Nina: Esqueceu as noites sem dormir porque não acha um posição confortável, o bebê chutando suas tripas...

Maite : Vocês são tão chatas. Tudo bem, tem esse contratempos aí, mas pegar eles nos braços e sentir o cheiro de vida ao nascer, não tem explicação.

Anahi: Ah não May, eu amo os meus filhos, mas eu prefiro eles agora, eu falo eles entendem, não tem choro de madrugada, não tem criança pendurada nos meus seios.

Nina: Eu acabei de me livrar da amamentação, tô fora.

Anahi: Eu tô fora também! Desde que tava grávida de Nanda sempre falei, ela é a primeira é última. Se pudesse ligava as trompas só pra não correr o risco.

Maite: Aff que exagero. Eu também não quero, mas não tenho esse pavor que tu tem não Any!

A gente passou a tarde inteira rindo e arrumando a casa, as sete Poncho veio buscar as meninas, aproveitou e jantou aqui em casa.

Eu tô perdendo muita roupa porque tenho engordado um pouco, meus seios estão enorme, preciso fazer uns exercícios.

Roger sempre que pode vem aqui em casa pra saber se preciso de alguma coisa, super atencioso.
Era sábado e eu estava sozinha em casa, Diego estava na casa do pai. Eu tinha acordado muito tarde, ultimamente andava muito cansada. A alguém bateu na porta, provavelmente era Alfonso, ele ficou de arrumar meu chuveiro pois a água não estava esquentando.
Por acha que era meu irmão não me preocupei de por uma roupa mais decente, estava com um top e um short de de malha minúsculo. Abri a porta falando...

Maite: Poncho você...

Roger: Bom dia May! - Ele me olhou de cima a baixo com uma cara de safado.

Maite: Oi Roger aconteceu alguma coisa?

Roger: Oi May o rapaz da casa de cima estava reclamando que ontem com a chuva molhou o quarto dele, aí vim saber se aconteceu a mesma coisa no seu?

Maite: Pior que sim, entre a janela. Eu ia falar com você sobre isso.

Roger: Posso da uma olhada? Chegou a manchar a parede?

Maite: Pode sim, entre favor. Sim manchou um pouco.

Roger: Da licença May.

Apesar da gente ficar, Roger sempre respeitou meu espaço. Ele nunca chegou invadindo minha casa só porque a gente transa.

Ele tirou o sapato e entrou, e encontrei a porta e segui com ele para o quarto, notei que ele não parava de olhar pros meus seios, mostrei onde tinha escorrido a água da chuva, e ele ficou puxado assunto. Ele falou que ia pegar o material no carro, e eu aproveitei pra por uma roupa mais decente, era um vestido soltinho de alça.

Roger : Eu vou vedar as frexas da janela May e amanhã eu venho pintar tudo bem pra você May?

Maite: tudo sim claro .

Enquanto Roger fazia o serviço a gente conversa sobre inúmeras coisas, ele tinha um papo ótimo com ele não era só sexo, Roger era meu amigo... 

Roger: Você é uma moça muito bonita May, não sei como pode dar bola pro um cara como eu...

Maite: Já vai começar o galanteio Roger

Roger: Fazer o que se você me deixa louco.

Maite: Roger deixa de ser safado, sua mulher sabe que você anda cheia de galanteios comigo?

Roger: Eu não sou de trair May, desde que a gente começou a ficar eu já tinha dando um fim no meu relacionamento. Como você sabe já não tava dando certo, eu quero uma mulher pra mim e ela só queria me usar, sei que sou velho e por isso não julgo ela.

Maite: Fala como se fosse um velho de oitenta anos, você na cama tem mais pique do que eu, kkk

Roger: Aí também não, mas tenho noção que uma mulher bonita como você nunca iria dá bola pra um velho como eu!

Maite: Não acho que idade seja um problema, o que importa é afinidades!

Roger: Você é uma espécie rara May, quando você entrou no meu carro pela primeira vez eu fiquei deslumbrado com sua beleza, já tinha me encantado com sua simpatia, confesso que achei que depois daquele dia nunca mas iria me procurar. Fiquei surpreso quando respondeu minha mensagem.

Maite: Roger você é um cara legal...

Roger: Você me deixa doido sabia?! - Eu mordi os lábios e sorri.

Roger se a próximo de mim, ele segurou minha mão e sorriu.
Puxou-me pra junto do seu corpo e no abraço tentou me beijar a boca...
ele sempre foi educado me trata com respeito sempre.

Roger: Desculpe anjo, não quero te forçar a nada, é que fico doido quando te vejo, você tem mexido com meus pensamentos, sei que você não quer nada sério, mas eu não consigo parar de pensar em você!

Ele aliviou a pressão e alisou minha bunda com suavidade agora.

Maite: Roger acho melhor não, eu não quero que você crie falsas esperanças.

Roger: Prometo ser carinhoso e fazer só se você quiser! Não quero ser como esses cara que usa a mulher e depois descarta, você é especial May, merece o céu, merece ser cuidada, amada, até mesmo venerada, eu me coloco como seu servo pra fazer tudo por você! - Falou olhando dentro dos meus olhos, a voz sexy dele me causava arrepio, Roger me beijou de uma maneira tão gostosa eu correspondia o um beijo bem selvagem e sua pênis duríssima roçava a minha intimidade por cima do meu vestido .

Ele me encostou na parede enquanto me beijava e num gesto rápido, me virou de costas e me pediu para ver a minha bunda. Não hesitei e levantando até a altura da cintura o meu vestido, empinei o meu bumbum para ele. Roger se ajoelhou atrás de mim e abaixou a minha calcinha, dando beijos, chupões, tapas e lambidas na minha bunda. Começou a lamber gostoso o meu cuzinho, de forma que eu me sentia sendo penetrada por sua língua, enquanto a mesma me lubrificada. Roger ficou uns segundos só olhando para a minha bunda, dizendo o quanto eu era gostos.

Ele sentou na cama e me pegou pela cintura ali em pé na sua frente, rasgava elogios ao meu corpo e foi descendo as mãos enfiando por debaixo de meu vestido e desceu lentamente minha calcinha até meus pés, levantei meus pés para ele tirar e depois cheirou bem demorado minha calcinha.

Roger: Huuum... Que cheirinho de menina! Eu adoro o seu cheiro, sou viciado em você Maite!

Eu estava trêmula, o que aquele homem estava fazendo comigo? Eu não tinha mas controle das minhas ações.
Com uma mão levantou meu vestido e com a outra alisava todo o meu quadril e minha intimidade, seus olhos brilhavam de admiração.

Roger: Vem anjinho, me deixa chupar você todinha! Adoro o seu cheiro.

Ele segurando minha cintura novamente, deitou colocando-me ajoelhada sobre ele com minha intimidade em sua boca e chupou e socou a língua me sugando e mordendo com os lábios...Eu gritava de prazer gemi até que gozei em sua boca...

Maite: Ahaaaaa como isso gostoso!

Roger: Passaria o dia todo te saboreando se você deixasse!

Maite: Eu preciso de você dentro de mim Roger!

Roger: Eu adoro quando você fala o meu nome!

Maite: Roger me fode!

Roger: com todo prazer May!

Levantou e tirou sua bermuda e puxou-me com força pra cima dele e ajeitou seu pau em minha intimidade e foi me forçando pra baixo... Eu senti rasgado meu corpo com aquele pau enorme enterrou todinho em mim... Gritei feito uma cadela no cio...

Maite: Ohooooo! Como você é gostoso, me fode com força.

Ele atendeu meu pedido!

Roger: Você gosta assim? - Puxou me cabelo mordia meu pescoço, eu delirava de prazer em.

Maite: Isso gostoso...

Senti que me rasgava todinha, mas o tesão foi anestesia pra dor que sentia e cavalguei com os seios balançando pois meu vestido já estava na cintura. Ele me segurava fazendo subir e descer bem forte... Meu Segundo orgasmo veio ao mesmo tempo em que ele gozou me enchendo todinha, eu mexia como louca enquanto ele parecia tentar me perfurar tamanha era a força de suas bombadas.

Quando diminuímos os movimentos até pararmos, larguei meu corpo sobre o dele que me abraçou e caímos deitados na cama ainda com seu pau dentro de mim.

Ficamos ali juntinhos e logo ele se animou novamente começou a meter com suavidade enquanto me acariciava no clitóris, eu já estava entregue gozei novamente e ele não parava, já não aguentava te tanto prazer, mas Roger era insaciavel me fez gozar mais quatro vezes seguidas até ele gozar.

Passamos a tarde inteira na cama, Roger quando não estava dentro de mim estava com a boca na minha boceta. Já era noite o quarto estava todo escuro, ele levantou e acendeu a luz.