Fanfic: Contos eróticos - Castlevania | Tema: hentai, castlevania

- Acho que já passamos por aqui Yoko-chan... – disse Soma com incerteza e desanimo – o que você acha...?

- Que estamos perdidos, e eu não acho, tenho certeza – respondeu ela com um suspiro.

Yoko sabia que seria difícil adentrar na sede do culto de Celia Fortuner, mas o local alem de cheio de monstros era um labirinto natural com seus corredores, quartos e salas que se emaranhavam em uma complexa teia de aposentos.

Aquele lugar a fazia lembrar o castelo de Drácula aonde ela e Soma haviam entrado a um ano atrás. Na época ela fora enviada pela igreja para cuidar do caso do missionário Greham Johanes, um tolo que queria ser Drácula, mas no final não era nada disso... Soma é Drácula, é irônico pois Greham desejava isso do fundo da alma, mas Soma pouco se importa o destino parecia ter pregado uma peça nos dois.

Viraram mais um corredor e saíram um lindo jardim. Era uma ampla sala de pedra, mas nela cresciam varias plantas. Alguns monstros surgiram detrás dos arbustos para atacá-los. Uma dúzia de esqueletos que se moviam lentamente. Yoko pegou o seu cetro e se preparou para atacá-los, mas Soma a deteve com um gesto.

- Deixe isso comigo Yoko-chan... ainda não tenho a alma dessas coisas.

Ela concordou com um aceno com a cabeça. Soma avançou brandindo sua espada e desferiu alguns golpes em seus inimigos derrotando-os sem muito esforço. Ele esta melhorando, nem sequer usou as almas Soma tinha o poder de absorver as almas dos monstros e assim usar suas habilidades, mas estava evoluindo tanto que conseguia lutar sem precisar disso.

- Bom trabalho Soma, vamos dar uma pausa e descansar... – ela se espreguiçou. Estavam andando a horas, lutando contra hordas de monstros. Era melhor que dessem mesmo uma parada para descansar.

Soma concordou e os dois se sentaram encostados na parede. Yoko ficou com as pernas dobradas observando distraída as plantas e flores do local. Um silencio incomodo pairou no ambiente por muito tempo, ate que Soma quebrou-o.

- Yoko me diga como você esta com Hammer? Acho que você já percebeu que ele gosta de você.

Yoko suspirou, era impossível não notar os sentimentos de Hammer, ele parecia um idiota apaixonado perto dela e não conseguia falar uma frase inteira sem gaguejar.

- Gosto dele Soma, gosto de verdade dele embora seja meio atrapalhado e bruto... – deu um risinho bem humorada – mas para mim ele é apenas um amigo, queria que ele me visse da mesma forma.

Soma sorriu para ela. Os dois eram muito amigos, uma amizade que nascera quando eles estiveram no castelo de Drácula. Soma salvara sua vida, e mesmo ela tento agradecido ainda se sentia em debito com ele.

A verdade é que Yoko gostava mesmo era dele. Gostava do seu jeito calmo, admirava sua força de vontade e seu altruísmo. Ela ao contrario era bem humorada e extrovertida e assim os dois faziam uma bela dupla.

- Porque não diz isso a ele? Hammer é muito desatento para essas coisas... e como todo homem apaixonado ele não consegue ver as coisas claramente. Não deveria ficar dando falsas esperanças a ele Yoko – ele sorriu acariciando seus cabelos, tirando uma mecha dos cabelos loiros que cobria seu olho esquerdo – diga a ele que o vê apenas como um amigo. Isso ira magoá-lo, mas fará com que ele se liberte desse amor platônico e comece a pensar em outra mulher.

Falar é fácil pensou com um riso fraco. Ela queria dizer isso para ele, mas toda vez que via o rosto esperançoso de Hammer perdia a coragem. Sempre dizia a si mesma que da próxima vez iria falar-lhe francamente, mas a próxima vez nunca chegava e isso já estava se adiando por tempo demais.

- Eu queria dizer a verdade a ele Soma. Mas você acha que é fácil dizer uma coisa dessas? Eu não quero magoar o Hammer, sei que se não disser isso para ele de uma vez por todas só estarei adiando seu sofrimento mas... – suspirou, questões amorosas eram tão complicadas! Porque o amor não era sempre mutuo? Se fosse assim ninguém precisaria passar o constrangimento de dar um fora em ninguém.

- Desculpe Yoko, eu entendo o que você quer dizer... – Yoko notou que ele parecia embaraçado e constrangido – eu e Mina... eu gosto dela, se não gostasse não estaria namorando com ela mas... – ele parou de falar, parecia embaralhado com as palavras. Yoko esperou pacientemente em silencio ate que ele voltasse a ter coragem para falar – bom... no começo eu achei que o que sentia por ela era mesmo amor. Somos amigos de infância e ela é muito especial para mim, mas é um amor mais fraternal... não a vejo como mulher. Ela é linda claro, e muito doce, mas não é ela que amo... queria dizer isso para ela, mas não tenho coragem.

Coitadinho, esta sofrendo tanto com isso Yoko não havia notado isso antes mesmo tendo um bom olho para essas coisas. Soma e Mina combinavam perfeitamente, todos que os viam concordariam em dizer que eram o casal ideal. Ela se aproximou mais dele acariciando seus cabelos com carinho. Soma tinha cabelos brancos curtos e bastantes volumosos. Yoko gostava deles, pareciam fios de prata e ela o achava muito fofo.

 No que estou pensando? corou, Soma era só um amigo e já estava embaraçado demais com problemas amorosos. Revelar seus sentimentos para ele só o deixariam mais confuso ainda. Alem do mais Mina era como uma irmã mais nova para ela, como poderia pensar em ter um relacionamento com o seu namorado?! Mina era bondosa e não era boa em odiar ninguém. Ela era pura e gentil e poderia ate perdoá-la por roubar seu namorado. Mas eu não me perdoaria não queria magoar Mina, ela era especial demais.

Soma sorriu vermelho para ela e tocou sem graça em seu rosto.

- Na verdade eu gosto de você Yoko-chan... – ao ouvir isso o coração dela acelerou e sua temperatura subiu. Yoko ficou sem palavras, e sem dizer nada Soma a beijou.

Não foi um beijo ardente e sedento de desejo. Muito pelo contrario o beijo de Soma era doce, delicado, mas carregado de muito sentimento. Os seus lábios roçaram um no outro. Ela arfou ofegante e abraçou-o com ternura retribuindo o beijo.

Ficaram juntinhos de forma delicada, apenas experimentando aquele mar de emoções. Ele me ama tanto quanto eu pensou enquanto beijava-o, aquele beijo lhe dera a certeza disso. Não era apenas uma queda ou simples atração, ele gostava mesmo dela. E eu dele como era gratificante amar e ser amada!

Ela intensificou o beijo introduzindo sua língua na boca dele. Soma fez o mesmo e as línguas dos dois se enrolaram uma na outra como duas serpentes ansiosas por prazer. Quando o beijo acabou ela estava arfando, e ele também. Yoko sorriu vermelha.

- Isso é que foi beijo Soma-kun – brincou – Mina é uma garota de sorte!

Soma a puxou para si, sentando-a no seu colo de frente. Ela sentiu o penis dele duro por debaixo das roupas e sabia que ele também sentia o contato macio dos seus seios.

- Meus beijos com a Mina-chan nunca foram assim – ele a beijou no pescoço proporcionando-lhe uma onda de prazer inesperada que a fez gemer – você é que tem sorte Yoko.

As mãos dele apalparam seus seios com carinho e desejo mais desejo do que carinho pensou ela sentido um prazer secreto por ser tão desejada. Soma tentou despi-la, mas se atrapalhou com as roupas. Yoko deu um risinho bem humorado e despiu-se sozinha retirando a blusa, botas e as calças ficando apenas com sua lingerie preta.

- Como espera chegar ao meu coração se não consegue chegar nem ao meu corpo Soma? – disse rindo animada. Se sentia feliz como uma adolescente. Inclinou seu corpo beijando-o na boca novamente. Agora havia mais erotismo naquele beijo. Yoko mordeu delicadamente o lábio inferior dele enquanto beijava-o.

- Esperava que você me desse uma ajudinha – respondeu ele entrando na brincadeira e começando a se despir também. Soma ficou completamente nu. Tinha um corpo belo e jovem e o penis era bem maior do que ela esperava. O membro estava duro e ereto. Ela tocou-o com as pontas dos dedos. Soma estava tão excitado que o seu membro parecia pulsar de tanto desejo.

- Sabe... é uma fantasia secreta, mas eu sempre imaginei como seria fazer amor com o próprio conde Drácula – disse acariciando o penis – podem falar o que falar dele, mas ninguém não pode dizer que não é vigoroso.

Soma sorriu de forma maliciosa e ela se empinou ficando de quatro. Soma estava sentado de joelhos e foi com prazer indescritível que ela começou a chupá-lo como uma cachorrinha obediente.

Começou o movimento de vai e vem devagar. Soma apenas colocou as mãos em sua nuca acariciando os cabelos e aproveitando a sensação. Yoko não era virgem, já havia ficado com alguns homens e ate com mulheres, embora apenas três vezes em toda sua vida. Mesmo assim ninguém lhe dera tanto prazer quanto Soma. O penis era firme como pedra e parecia insaciável. Ela aumentou o ritmo, passando as mãos pelas coxas bem definidas de Soma e subindo pelo seu abdômen ate o peitoral.

- hmmm... você é maravilhosa Yoko.. – ele fechou os e ficou gemendo baixo. Yoko parou de chupar arfando. Seu corpo queimava de desejo. Ela o abraçou novamente beijando-o na boca.

- Deite-se Soma... vou te mostrar umas coisinhas – disse com uma voz manhosa e sensual. Soma obedeceu. Yoko se sentou sobre ele, com a cintura sobre a sua. Ela retirou o sutiã fazendo seus seios saltarem livres e exuberantes. Eram grandes com mamilos rosados e duros.

Soma admirou-os e tocou seu seio esquerdo, massageando-o com movimentos circulares. Ela gemeu de prazer, um gemido longo de satisfação que ecoou pelas paredes do aposento. Tocou na outra mão de Soma e levou-a ao seio direito, ele o segurou com firmeza e começou a massagear ambos com toques dominadores.

Yoko fechou os olhos e ergueu a cabeça levando as mãos aos próprios cabelos aproveitando os toques. Soma a tocava de forma experiente, ela sentia suas mãos apalpando seus seios com destreza. Sua calcinha começava a ficar úmida então ela a tirou jogando-a em um canto qualquer.

- Vamos mais rápido com isso... – levou as mãos a vagina e masturbou-se. Ela estava encharcada e já estava no ápice do prazer. Abriu a vagina com os dedos e se sentou sobre o penis de Soma sendo penetrada lentamente.

- Hmm...ahh...ahhhh... sim... – disse com uma voz fraca entre gemidos e suspiros de satisfação. Começou a rebolar o quadril em movimentos de vai e vem num ritmo médio, controlando a intensidade do prazer que lhe era proporcionado.

Soma apertou seus seios com mais força, ela gritou aumentando o ritmo. Gemia a cada estocada e seus gemidos se transformaram em gritos. Quando ele chegou ao ápice teve um forte jato de orgasmo dentro dela. Yoko também teve um orgasmo e caiu exausta sobre ele.

Ela sentiu os braços dele a envolvendo e sua respiração ofegante em sua nuca. Yoko estava cansada demais e seus olhos se fecharam pesados e ela desmaiou.

Quando acordou ainda estava nua sobre ele, com o membro de Soma dentro dela. Ele dormia sereno. Ela admirou-o com carinho. Inconsciente ele parecia ainda mais belo. Ela o beijou delicadamente nos lábios. E o abraçou carinhosa deitando a cabeça em seu ombro.

Ficou assim por mais de uma hora ate que ele finalmente acordasse.