Fanfic: Contos eróticos - Castlevania | Tema: hentai, castlevania

- Eu não sei para onde ele foi Lydie... Maxim é uma pessoa muito independente, fechada e solitária. Você sabe disso tão bem quanto eu.

Juste estava sentado em uma poltrona em sua mansão. Já faziam dois messes desde a batalha no castelo de Drácula aonde o vampiro se apossara do corpo de Maxim e usando-o quase matara Lydie.

Tudo havia acabado bem, Juste derrotara Drácula e por algum tempo a humanidade conheceria a paz. Maxim havia ido para o oriente treinar, mas em que parte do oriente ele estaria, por quanto tempo ficaria lá e que tipo de treino faria... essas coisas eram um mistério.

Juste porem aproveitava da tão difícil paz que conseguira. Vivia com Lydie, os dois já estavam casados. Ele estava sentada em sua poltrona relaxado com as pernas abertas e o penis de fora enquanto Lydie, obediente e servil como a boa esposa que era chupava-o lentamente.

Lydie tinha cabelos loiros, brilhantes e sedosos. Ela os prendia em um rabo de cavalo. Vestia uma roupa preta com detalhes brancos que a faziam lembrar uma empregada e de certo modo era assim que ela agia na casa. Lydie adorava arrumar a casa e preparar a comida. Era uma garota servil e fazia todas as vontades de Juste. E eram realmente todas, naquele momento ela o chupava obedientemente. Vestida com suas roupas de empregada o que deixavam a coisa ainda mais excitante.

- Sinto saudades dele... queria que ele ficasse conosco. Viveríamos juntos como quando éramos crianças – disse ela parando de chupá-lo e abrindo um sorriso carinhoso.

Você não entende nada Lydie, esse tempo já passou. Para Maxim ficar perto de nós seria uma tortura agora que estamos casados Juste sabia que Maxim amava Lydie, amava-a tanto que queria o melhor para ela, mesmo que não fosse ele próprio esse melhor. Se ele declarasse seus sentimentos a ela, Lydie ficaria entre a cruz e a espada e não conseguiria viver feliz em seu relacionamento com Juste sabendo que Maxim sofria.

Por isso Maxim preferiu se calar e trancar seu coração. Fugiu para longe para treinar e assim poder manter a mente ocupada com outras coisas que não fossem em Lydie e seu amor impossível que sentia por ela.

- Ele ira voltar quando desejar Lydie – disse um pouco friamente, não queria dar falsas esperanças a ela. Acreditava que mesmo que Maxim voltasse não iria ficar por muito tempo... ele era assim, e não iria mudar. Olhou para ela e mudou de assunto – continue, ainda não estou satisfeito.

Lydie corou e acariciou seu penis nervosa.

- Me... me perdoe Juste... – disse voltando a chupar tímida e servil.

Juste fechou os olhos e ergueu a cabeça pensativo. Gostava quando ela fazia isso. Amava Lydie e ela fazia bem seu papel de esposa agradando-o em tudo. Ficou pensando no que faria da vida agora que sua função como caçador havia acabado. Drácula voltaria a vida, mas ainda demoraria muitos anos.

O melhor para eu fazer é ter uma vida tranqüila, ter um filho com Lydie é essencial para manter minha linhagem o importante era que fosse um filho homem, mas caso fosse uma mulher não haveria problemas afinal um Belmont é um caçador independente do sexo Sonya a primeira Belmont a se tornar uma caçadora e se opor a Drácula era mulher. For a partir dela que caçar vampiros se tornara tradição na família.

Olhou para Lydie. Ela ainda estava de olhos fechando cumprindo fielmente o seu dever de esposa. Ele ficou ainda mais duro ao observá-la tão inferior e submissa. Lydie estava vestida... e aquelas roupas estavam começando a incomodar.

- Chega Lydie, já basta disso – ele mordeu os lábios comendo-a com o olhar – quero que seja mais ativa. Sente no meu colo.

Ela parou muito envergonhada. Se levantou olhando para baixo e com toda a elegância de uma princesa retirou a calcinha branca que suava por debaixo da longa saia do vestido.

Ela se sentou em seu colo de frente, gemendo com a penetração lenta em sua vagina. Juste segurou com firmeza na sua cintura e a puxou mais para si. Lydie gemeu ainda mais e teve que morder o próprio polegar para não continuar a gemer.

- Você esta bem apertada, ainda lhe machuca demais a penetração? – perguntou começando o movimento de vai e bem em um ritmo lento. Lydie não conseguia falar, apenas gemia fechando os olhos com força parecendo que iria chorar a qualquer momento.

Juste sabia que ela era frágil demais, pegava leve no sexo com ela apenas porque era sua esposa. Lydie parecia uma boneca que se ele colocasse força demais acabaria quebrando.

- Estamos indo em um ritmo lento Lydie... você deveria já estar acostumada com isso – disse impaciente, mas tentando não parecer grosseiro – já não é mais uma moça virgem.

 Ela gemia com esforço a cada estocada. Juste a penetrou mais firme beijando-a. E ela o abraçou sussurrando o nome de Juste baixo enquanto gemia com sua voz fraca e tremula.

Ele arrancou as roupas de Lydie deixando a mostra o corpo belo e branco da esposa. Colocou-a de quatro e se despiu penetrando-a por trás com firmeza. Ela gritou mais e mais alto. Juste agarrou seus seios sem parar a penetração.

Não foi preciso muito tempo para que ela começasse a suar e sua respiração ficasse ofegante. Lydie arfava e gemia cansada, mas ele sabia que ela estava tentando com muito esforço acompanhar seu ritmo.

Queria prolongar mais aquilo, mas com Lydie era sempre assim, sempre tinha que medir todos seus movimentos. Ela teve um orgasmo e desmaiou. Juste também teve jogando todo o liquido sobre o corpo adormecido de Lydie.

Ele abraçou a esposa com carinho e foi ao quarto dos dois para deitá-la na cama e dormirem juntos.