Fanfic: Contos eróticos - Castlevania | Tema: hentai, castlevania

- Barlowe está evoluindo muito nos seus estudos com as glyphs, não tenho duvidas de que cedo ou tarde ele conseguira ter sucesso em criar a dominus.

Albus concordou com um breve aceno com a cabeça. Ele a olhava fixamente está atento por causa das minhas palavras ou dos meus peitos? Shanoa estava se banhando nua na lagoa, os longos cabelos caiam livremente como cascatas negras. Duas mechas cobriam seus seios. Albus estava sentado na margem da lagoa, vestido.

Shanoa não sentia vergonha mesmo naquela situação. Albus era como um irmão para ela e já a havia visto nua inúmeras vezes. Ele sorriu com carinho para ela.

- Sim, estou sabendo. Acho que em um ano... ou menos talvez, ele consiga criar a dominus e com ela poderemos destruir Drácula – deu de ombros com descaso – mas vamos deixar as glyphs por conta dele. Por enquanto tudo que temos que fazer é treinar e esperar ate que nossa hora de agir chegue.

Shanoa cobriu os seios e saiu devagar da água. Albus a olhou ainda com mais interesse, mas nada disse. Ela foi ate suas roupas que estavam em cima de uma pedra e começou a se vestir.

- Já quer voltar para Eclessia? – perguntou Albus se levantando e ficando as suas costas acariciando suas coxas – podemos demorar um pouco... o que acha?

Ela sorriu de forma sutil os toques deles são bons se divertiu sentindo as mãos dele acariciando suas coxas, sentiu vontade de ceder e fazer amor com ele não seria a primeira vez a vontade cresceu ainda mais quando ele apalpou sua bunda com experiência. Ele a puxou para si fazendo-a sentir o volume de seu penis por debaixo das roupas.

- Acho que devemos ir – disse dando um ponto final ao assunto e se afastando dele – talvez treinar como você mesmo falou.

Albus sorriu levemente, mas não disse nem fez mais nada. Os dois voltaram juntos para Eclessia, a ordem de magos onde viviam. Eclessia se parecia muito com um convento, onde seus membros ficavam isolados, não para rezar, mas sim para treinar em técnicas de luta e magia.

Ela foi para o seu quarto e se isolou em seus pensamentos. Ficou horas sentada em sua cama refletindo quando foi despertada com uma batida sonora na porta.

- Albus... – disse ao abrir a porta e ver o amigo com um sorriso suave no rosto – porque veio aqui? Aconteceu algo?

Ele acariciou seus cabelos e entrou no quarto despreocupadamente.

- Vim por você Shanoa, e exatamente porque não aconteceu algo! – riu com malicia – o que acha de continuarmos o que deixamos inacabado?

Homens... nunca desistem? pensou fechando e trancando a porta do quarto. Na verdade não via porque não ceder, não era apaixonada por Albus nem ele por ela. O amigo era como um irmão, mas a amizade entre ambos era bastante colorida.

- Quando você vai cansar de correr atrás de mim Albus? – perguntou retirando a parte de cima de sua roupa exibindo seios brancos e firmes.

Albus segurou sua cintura e a puxou para perto de si. Ela sentia o desejo vibrante quase que pairando no ar. A tensão sexual e a luxuria. Entre os dois sempre havia esse clima tenso. Ele deslizou as mãos pelos seus cabelos e disse em um tom sedutor.

- Nunca cansarei de você Shanoa, mas não venha com essa conversa de eu correr atrás de você. Nos dois sabemos muito bem que você deseja isso tanto quanto eu, só esta fazendo esse joguinho de difícil.

Ela sorriu maliciosa envolvendo seu pescoço com os braços. Aproximou-se ainda mais dele ao ponto de poder sentir sua respiração quente em seu rosto.

- E você não adora quando eu me faço de difícil? – perguntou mas não lhe deu chance de responder pois logo em seguida o beijou com paixão. Albus retribuiu ao beijo deslizando as mãos pelas suas costas e apalpando seus seios.

Ele a empurrou contra a parede enquanto seus lábios pressionavam os dela. Shanoa se apressou em retirar a blusa de Albus revelando um corpo forte com músculos rígidos como pedra.

- Shanoa não a nenhuma mulher como você... nem uma sucubus me daria tanto prazer – havia desejo, mas também carinho em sua voz. Ela sabia que Albus mostrava pouco interesse na maioria das mulheres e que ela era especial para ele mesmo a relação de ambos, com todas as tensões sexuais, fosse apenas de amizade.

Ele despiu do resto das roupas deixando-a completamente nua. Shanoa tinha uma pele branca como a lua maculada com varias tatuagens com runas mágicas e desenhos de monstros. Eram as glyphs, uma magia criada a partir da alma dos monstros aonde se retirava parte dela e a inseria em seu próprio corpo. Uma magia poderosa e perigosa, pois mexer com almas nunca era seguro, Muitos membros da Eclessia não estavam preparados para receber as glyphs e morriam ao tentar inseri-las em seu corpo. Shanoa era uma das poucas que as recebia sem problemas.

- As glyphs só te deixam mais sexy sabia? – ele passou as mãos por todo o seu corpo, explorando-o lentamente.

Ela sorriu feliz com o elogio e despiu-o também. Albus não tinha glyphs em seu corpo, mas ela não achava que ele precisava delas para ser sensual. Tinha um corpo forte e juvenil. O penis pulsava duro de desejo. Ela o apertou entre os dedos sentindo todo o seu vigor.

- O que eu faço com você Albus...? – disse aos sussurros aproximando os lábios de seu ouvido e em seguida o lambendo lentamente. Ele gemeu e ela continuou com uma voz manhosa carregada de erotismo – é sempre tão difícil de se agradar.

- pode começar me chupando – disse beijando-a mais uma vez.

Shanoa se ajoelhou tocando o penis com as duas mãos e o acariciando com cuidado. Não iria chupá-lo ainda, iria brincar um pouco com ele, torturá-lo com um pouco de prazer de cada vez.

Ele ficou apenas olhando-a de cima para baixo, sorrindo lentamente. Colocou uma das mãos em sua cabeça como se ela fosse uma menininha.

- Você é uma boa garota Shanoa, mas porque não pula essas caricias infantis e faz logo o que pedi?

Lambeu o membro dele lentamente e começou a dar lambidas demoradas e ritmadas.

- Se são mesmo infantis porque esta tão excitado com elas? – provocou dando mais uma lambida – não seja apressado Albus... vamos chegar lá.

Ele apenas sorriu e ficou acariciando seus cabelos enquanto aproveitava o prazer que ela lhe proporcionava. Shanoa se divertiu com aquilo por um bom tempo, mas não demorou muito para que fizesse o que Albus lhe pedira. Fechou os olhos e colocou todo aquele membro grande e duro na sua boca. Adorava telo dentro dela, tão firme, rígido e imponente. Ela o chupou com gosto, aproveitando cada milímetro.

Ele gemia lentamente, a mão em sua cabeça a empurrava lentamente ritmando a velocidade do vai e bem. Shanoa enterrou as mãos na bunda dele e a pressionou entre os dedos.

Ela sentiu a vagina úmida e levou uma das mãos ate ela masturbando-se em um ritmo apressado sem parar de chupá-lo. Os seus dedos lhe davam prazer, mas eles não podiam satisfazê-la por completo.

Albus gritou de prazer e a colocou de quatro de uma forma bruta o que a deixou mais excitada. Sem fazer cerimônia ele a penetrou na vagina com tanta força que a fez gritar. Continuou a penetração com muita força, ela arfava, gritando de prazer.

- Albus... Albus...ahhh...! – sentiu lagrimas correndo-lhe pela face. Chorava de dor, mas junto com a dor vinha o prazer, quase como irmãs. Ele a segurou com firmeza nos seios e manteve o ritmo.

Shanoa sentia apenas as estocadas firmes que ele lhe dava. Uma mais potente que a outra, como marteladas dentro dela. Sentia o membro invadindo-a e quando não agüentou mais teve um orgasmo caindo no chão exausta.

Ele se sentou no chão. O membro ainda estava duro e firme. Se sentou sobre ela penetrando-a agora com cuidado por trás. Ela soltou um gemido fraco e ele recomeçou a penetração.

Dessa vez as estocadas eram gentis. Ele acariciava as suas costas enquanto a possuía com carinho. Shanoa abriu mais as pernas e com as mãos massageou os próprios seios sentindo a maciez deles.

- Fui rígido demais com você? – havia preocupação em sua voz. As penetrações continuavam em um ritmo lento para agradá-la.

Shanoa gemia lentamente, balançou a cabeça em uma negativa ainda arfando e respondeu com uma voz um pouco fraca.

- Foi, mas eu gostei... – sorriu um pouco tímida – continue, isso esta bom.

Ele continuou, as mãos dele desceram para suas coxas e ele as apalpou com cuidado, massageando-as de forma relaxante. Depois de algum tempo ele também chegou ao orgasmo derramando todo seu sêmen sobre ela.

Ela se sentiu preenchida por dentro, e quando ele saiu de dentro dela a pegou com cuidado nos braços e se sentou recostado a parede abraçando-a.

Shanoa nada disse, aproveitou aquele abraço carinhoso deitando a cabeça nos ombros dele. Fechou os olhos e se entregou a um sono tranqüilo.