Fanfic: CONTOS DE UMA NOITE | Tema: Vários tipos de One Shots
Desci as escadas do prédio correndo enquanto ainda ouvia os gritos enfurecidos da minha mãe.
- Não vá Bianca, não vá – abri a porta do hall de entrada do prédio percebendo os passos dela atrás de mim. – Ele nunca te fará feliz naquele lugar imundo. - parei na porta de saída observando ela se debulhar em lágrimas.
- Eu o amo e é tudo o que importa pra mim! – gritei.
Assim que ela ameaçou voltar a correr, cruzei a enorme porta de saída do prédio me chocando com a chuva forte que caía nas ruas. Corri quadras e quadras me encharcando na chuva para não ter perigo de ser seguida. Parei no ponto de ônibus mais próximo e me sentei por alguns instantes. Minha mochila encharcada parecia ter o dobro do seu peso e as minhas roupas não pareciam diferentes.
O ônibus que passava nos lugares mais sujos da cidade apareceu e eu embarquei indo ao encontro dele. Depois de um longo percurso saltei na minha parada. A chuva ainda não tinha parado e havia algumas quadras para andar. Aprontei a mochila nas costas e fui com meus passos rápidos e ágeis costurando as ruas. O visual sujo e assustador daquela vizinhança era mais evidente nos dias de chuva, homens mal encarados e vadias seminuas surgiam por todos os lados. Parei em frente a um prédio, particularmente igual aos outros, mas julgando pelas dezenas de vezes que já vim até aqui, não me confundiria. Me arrastei pelas escadas até chegar ao terceiro andar e apertei a campainha do vigésimo terceiro apartamento. A tranca foi girada e a porta aberta dando a visão do meu anjo. Me joguei em seus braços o abraçando forte. O calor do corpo quente dele no meu gelado foi um choque térmico.
- O que você esta fazendo aqui? – perguntou preocupado e se afastou a ponto de poder olhar nos meus olhos.
- Ela disse que enquanto eu morasse sobre o mesmo teto que ela nós nunca ficaríamos juntos. – seu polegar direito passou suavemente pela minha bochecha limpando uma lágrima que escorria.
- Ela nunca vai nos separar – segurou meu queixo levantando meu rosto. – Acredite em mim.
- Eu acredito – respondi sentindo meus joelhos fraquejarem por alguns segundos.
- Você tomou um belo banho de chuva – ele riu enquanto me pegava no colo e fazia o trajeto até o seu quarto me deixando em cima da sua cama. – Troca de roupa que eu vou te esperar na cozinha – deu um selinho estalado nos meus lábios e saiu.
MARCOS NARRANDO
Mais uma vez aquela velha mal amada tentava me separar da Bia. Que diabo ela tem contra mim? Será que apenas pelo fato de eu não ser um mauricinho engomado ou não morar em uma mansão de luxo ela acha que eu não sou bom o suficiente para a filha dela? Se for por isso ela ta bem enganada. Essa menina é tudo pra mim.
Enchi duas canecas com chocolate quente e as deixei em cima da mesa da cozinha logo sentando.
Ela surgiu na porta vestida numa camiseta minha. Seu cabelo molhado, seu rosto sem maquiagem e suas lindas pernas a mostra a deixavam sexy ao ponto de eu me pegar mordendo os lábios imaginando ela cavalgar em cima de mim.
- Não tem problema pegar uma camiseta sua né? – estiquei o braço a chamando pra sentar no meu colo.
- Claro que não, vai ser mais fácil de tirar - ela riu passando o braço pelo meu ombro e se sentando.
- Sempre cheio de segundas intenções.
- Sempre – depositei um beijo em seu pescoço sentindo o seu corpo enrijecer enquanto tomava um gole do chocolate quente.
- Marcos! – ela choramingou quando afundei meu rosto na dobra do seu pescoço beijando, mordiscando e arrancando alguns gemidos dela.
BIA NARRANDO
Por Deus! Só com o toque dos lábios dele no meu pescoço senti minha intimidade se inundar em excitação. Que poder é esse que ele tem sobre mim.
Larguei o copo de chocolate na mesa e me concentrei em trazer os lábios dele para perto dos meus. Sua língua deslizava sobre a minha com movimentos precisos, suas mãos massageavam a lateral do meu corpo. Me apressei mudando de posição e me sentando de frente no colo dele. Puxei a barra da sua camisa tendo a sua ajuda para tirá-la. Aquela vontade de tê-lo dentro de mim me dominava mais do que qualquer outra coisa na vida. Afundei meu rosto no seu pescoço sentindo o seu cheiro que me causava cócegas nas regiões mais baixas. Suas mãos entraram dentro da camiseta apertando meus seios sem sutiã, quanto mais enrijecidos os meus bicos ficavam mais ele massageava. Seu membro começava a crescer entre as roupas e a roçar na minha intimidade. Foi inevitável segurar meus movimentos de vai e vem no seu colo. Ele gemeu baixinho no meu ouvido puxando a camiseta e me deixando apenas de calcinha. Sentir seus lábios quentes e carnudos mordiscando o bico do meu seio me fazia ter espasmos constantes. Passei a mão pelos seus cabelos até firmá-la e conseguir trazer a boca dele até a minha. E mais uma vez eu podia sentir o seu gosto brincando na minha boca. Passei a mão pelo seu peitoral malhado até chegar ao cós da sua calça e enfiei a mão agarrando deu membro já ereto. Podia sentir suas veias pulsando, comecei movimentos leves indo pra cima e pra baixo percebendo Marcos relaxar com as caricias. Como era bom poder tocá-lo. Sua mão surgiu por cima da minha tirando-a de lá e a levando até a minha intimidade, a acariciando por cima da calcinha. A mão era a minha, mas os movimentos eram dele. Num movimento brusco ele levantou segurando as minhas pernas com uma mão e com a outra ele derrubou tudo o que estava em cima da mesa. Se debruçou sobre mim massageando meus seios com uma certa voracidade, a cada segundo eu sentia minha intimidade se inundando cada vez mais. De repente ele parou me olhando nos olhos e um sorriso maroto surgiu em seus lábios. Ele recuou tirando sua calça de moletom e voltou a se aproximar abrindo as minhas pernas. Seus dedos quentes tocaram a minha intimidade por cima da calcinha e logo a afastaram. Dois entraram facilmente enquanto o seu polegar massageava a entrada. Meu corpo se contorcia de prazer em cima da mesa e ele apenas me observava com aquele sorriso vitorioso, ele tinha o controle de cada pedaço do meu corpo. Os movimentos foram se intensificando, cada vez que ele entrava eu podia sentir o meu corpo tremer. Quando percebeu que eu estava chegando lá ele parou rindo de mim.
- Já disse o quão sexy você fica quando ta excitada. – sussurrou se debruçando sobre mim. Depois de um longo beijo eu o empurrei fazendo com que caísse sentado na cadeira. Desci da mesa me ajoelhando na altura da sua cintura, ele foi ágil e tirou o único pano que me impedia de ver o meu querido brinquedinho. Mordi os lábios imaginando aquela coisa enorme dentro de mim. Sem pensar muito eu o abocanhei, chupando, mamando, massageando e passando a língua na cabeça assim como eu sei que ele gosta. Segurei com uma das mãos massageando e vez ou outra dando umas sugadas. Voltei a “mama-lo” aumentando a velocidade até sentir uma de suas mãos segurar o meu cabelo e diminuir a velocidade.
- Calma amor, vai devagar – murmurou controlando os movimentos.
Assim que ele soltou meus cabelos levantei o rosto vendo a expressão relaxada dele. Não era hora de fazer meu homem gozar. Voltei a atacar seus lábios me sentando no seu colo, seu membro roçava na minha intimidade como quem pedia permissão para entrar. Me livrei da calcinha e levei minha mão até ele o preparando para entrar, mas Marcos me impediu.
- Não, aqui não – protestou levantando comigo no colo.
- Eu não posso esperar pra ter você dentro de mim – choraminguei enquanto ele chegava no quarto e me colocava na cama.
- E não vai babe, não vai – antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ele me penetrou sem medo fazendo a cama balançar. Suas entocadas fundas e precisas, o barulho das nossas peles se chocando e os nossos gemidos dominaram o lugar. O seu membro deslizava facilmente dentro de mim, me causando delírios de excitação. Cravei minhas unhas nas suas costas sentindo mordiscadas no meu pescoço. A cada segundo ele ia mais rápido, fazendo tudo a nossa volta balançar. Num segundo de distração troquei a posição ficando por cima dele. Apoiei os joelhos no colchão e me encaixei no seu membro subindo e descendo bem devagar, sentido cada centímetro dele na minha intimidade. Recebi um tapa estalado na bunda e aumentei os movimentos cavalgando em cima dele, a cada tapa estalado que levava sentia mais vontade de continuar. Eu estava prestes a chegar ao meu limite, minha vagina mastigava faminta-mente o membro dele. Parei por alguns segundos rebolando calmamente.
- Cansou? – perguntou ofegante.
- Não – beijei seus lábios – mesmo.
Saí de seu colo e fiz um oral rápido e caprichado no seu membro que mais parecia uma pedra de tão duro. Fui pega de surpresa e colocada de quatro. Apoiei os dois braços na janela que estava embaçada pela chuva forte. Senti uma língua quente na minha entrada dando longas e fortes lambidas, se não tivesse segurando sem dúvida alguma tinha caído com a fraqueza das minhas pernas. Seus movimentos eram precisos e estavam acabando comigo, aquela língua deslizando dentro de mim me levava à loucura.
Ele juntou o seu corpo no meu ficando com os lábios na altura do meu ouvido.
- Goza pra mim vai amor, goza pra mim – ele passou a pincelar o seu membro na minha entrada até eu não aguentar mais e deixar meu liquido escorrer pelas minhas pernas. Quando pensei que ele tivesse acabado ele me penetrou passando a mão na minha cintura e me segurando. Cada vez mais rápido entrando e saindo num ritmo impressionante.
- Como você é gostosa, eu adoro quando você age assim feito uma vadia – ele sussurrava no meu ouvido –minha vadia. É assim que o papai gosta.
Senti outro tapa forte e não hesitei em soltar o tão desejado gemido dele, ele me segurou mais forte entocando fundo. Um raio cruzou os céus iluminando o quarto. O meu corpo balançava freneticamente pra frente e pra trás acompanhada por ele, meus gemidos saiam como o de uma cadela no cio que ficava cada segundo mais louca ouvindo seu macho murmurar safadezas no seu ouvido.
- Eu quero te foder todinha, como é bom sentir você toda apertadinha.
- Marcos, Marcos. – prestes a chegar no meu ponto eu não consegui segurar a vontade de gritar o nome dele.
- Vai, goza vai – ele envolveu meus seios os massageando. E numa fração de segundos eu senti minha intimidade mastigar o membro dele que começava pulsar e jorrar o seu liquido em mim, seguido por espasmos fortes por todo o meu corpo. Ouvi um gemido alto vindo de Marcos. E deixei meu corpo desfalecer na cama. Marcos saiu de cima de mim deitando e me puxando pra descansar no seu peito.
- Eu já disse o quanto eu amo transar com você? – disse me arrancando um sorriso.
- Já, dezenas de vezes. – ele riu me abraçando forte.
Tomou meus lábios num beijo demorado e calmo. Levei minha mão até o seu membro acariciando, ele fez o mesmo tocando a minha intimidade. Não era as preliminares para o próximo round, era apenas uma deliciosa troca de carícias. Depois de alguns minutos nós simplesmente apagamos caindo num sono profundo.
Zumbido de sirene, batidas em portas. Que diabos esta acontecendo? Perguntei a mim mesma enquanto abria os olhos e via o que acontecia pela janela. Já era noite e uma viatura estava abordando pessoas do prédio vizinho. Cocei o olhos e enxerguei uma mulher, não só uma mulher: A MINHA MÃE!
- Marcos! – o sacudi desesperadamente. – Marcos!
Ele abriu os olhos me fitando sem entender o que acontecia.
- O que foi? A casa ta pegando fogo? – ele riu se sentando na cama.
- Ela veio atrás de mim.
- Ela quem? – perguntou num bocejo.
- A minha mãe, ela vai me levar – disse me desesperando. Ele pulou da cama meio tonto olhando pro lados. – O que você vai fazer?
- Te tirar daqui, eu te disse que ela não nos separaria e ela não vai. – ele parou na minha frente beijando a minha testa. – Se veste e pega as suas coisas.
Me vesti o mais rápido que pude, peguei a minha mochila úmida e algumas peças de roupa que eu tinha no armário do Marcos
- Mais rápido Bia. – Marcos parecia uma pilha de nervos com uma mochila nas costas.
- Pronto! – exclamei tirando a mochila de cima da cama.
- Tem certeza que pegou tudo?
- Tenho.
- Vamos – ele segurou minha mão e caminhamos até a porta, mas antes de nos aproximarmos batidas fortes começaram na mesma. – Droga! – ele sussurrou dando passos pra trás.
- A janela! – pensei rápido recebendo um olhar encorajador dele. Corri pra janela da cozinha a mais próxima do local onde o carro dele estava estacionado. Abri a janela e joguei as mochilas, ele foi logo em seguida.
- Pula! – gritou de braços abertos me esperando.
No mesmo instante a porta foi arrombada e pude ouvir ela chamar meu nome desesperadamente. Sem pensar muito eu pulei caindo quase que de cara no chão. Não havia mais o que pensar eu tinha feito a minha escolha. Entramos no carro jogando as coisas no bando de trás. Ele girou a chave e me fitou por alguns segundos.
- É isso que você quer? – perguntou hesitante.
- Com toda as minhas forças – respondi segura e recebi o sorriso mais lindo do mundo. Se antes eu tinha certeza de que ficar com ele era a coisa certa, agora eu tenho mais ainda.
Pisou fundo no acelerador, cantando pneu entre aquelas ruas sujas.
- Pronta pra viver? – perguntou virando em alta velocidade numa esquina.
- AGORA! – gritei pela janela assim que vi que entravamos na alto estrada.
E esse seria o meu primeiro passo aos lugares sujos das cidades. Mas quem se importa? Eu tenho a ele e ele tem a mim: E isso é tudo!
Autor(a): mesnina_do_jubs
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