Fanfics Brasil - A boate. Meus Professores.

Fanfic: Meus Professores. | Tema: 50 tons de cinza, Jamie Dornan, Henry Cavill, Professor x aluna, Professores x alunas,


Capítulo: A boate.

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(Kath)


Saí da casa do professor, ou aquela era a casa dos dois? Não importa, o que importa é que professor Jamie ia me beijar e o professor Henry ficou muito puto. Tá bom, ok. Isso é coisa da minha cabeça, os professores estavam sendo apenas profissionais... não é?


Chego em casa colocando a bicicleta na garagem e vou tomar um banho frio, a sensação do toque do Jamie ainda estava em minha pele e isso me fazia imaginar coisas totalmente perversas. Como seria o toque dele na minha bu...


 “Para com isso, Katherine! Que droga... não posso fazer isso, não posso imaginá-los dessa forma ou eu vou imaginar coisas que não existem, tipo o Jamie querer me beijar e Henry ficar com ciúmes. Isso realmente é coisa da minha cabeça, é culpa da Agatha!”


Saí do banho, fiz a janta que era macarrão à bolonhesa. Minha comida preferida, enquanto eu comia meus pais chegaram, foram direto na cozinha. Mamãe ainda com roupa de médica e papai de terno.


-Hum... a preguiçosa resolveu fazer a janta dessa vez.- Disse meu pai colocando a pasta no sofá, pegando um prato e se servindo. Mamãe lavou as mãos e fez o mesmo.


-Coloquei chumbinho no molho para matá-los de uma vez. 


-Oh... Então morreremos todos juntos pois você também está comendo molho.- Disse mamãe colocando uma garfada na boca. 


-Ah, droga...- Murmurei enquanto olhava para meu prato. –Ah, não... chegou minha hora. Adeus, família...- Digo colocando a mão na garganta e indo lentamente ao chão. 


-Quem dera se isso fosse verdade, seu pai e eu pegaríamos o vinho mais velho da casa para comemorar.


 -Cruzes. Sou a filha que vocês tanto desejaram, como podem falar algo assim?- Coloquei a mão no coração me fingindo de ofendida e me sentando novamente à mesa. 


-Tenta de novo, com isso você não vai nem chegar perto da rua dos estúdios de filmes americanos.- Disse papai e bebendo um gole de água em seguida. 


 -Nossa, como vocês me amam.


-Como te odiamos, né filha.- Fiquei quieta e cutuquei a comida, mamãe me olhou.


 -Ei...- A olhei e ela continuou. –O que houve com você?


 Papai a olhou e me olhou preocupado, nos “odiamos” nos xingamos mas eles são mais protetores do que possam imaginar, chega a ser até mesmo um exagero. Queria contar, confiava neles mas não podia mencionar o nome dos professores.


-É que... na segunda entrou dois carinhas novos na escola.


-Usa camisinha, não quero um neto tão cedo.- Disse meu pai voltando a comer.


-Não é isso...- Fiquei vermelha.


-Porra, garota. Tu ainda é virgem?!- Meu pai ficou me encarando surpreso. –Na sua idade sua mãe já havia se deitado com o bairro todo.


-David!- Mamãe o repreendeu e ri olhando para mamãe.


-Que safadinha, mãe.


-Você ainda não sabe de nada, quando ela não estiver perto eu conto.- Papai piscou para mim.


-Não vai contar nada, cacete. Enfim.- Ela voltou a me olhar. –O que tem esses garotos?


-Eles são uns gatos, as meninas ficam loucas por eles. Mas meio que...


-Que...?- Mamãe me encorajou a continuar.


-Puta que pariu, ta apaixonada. Sai fora filha enquanto dá tempo, é marmelada, repito: MAR-ME-LA-DA.- Mamãe o empurrou.


-Para com isso, David. Continue, querida.


-Não to apaixonada, essa é a questão. Eu não estou interessada, confesso que são lindos mas eu não to apaixonada. Mas eu não sei... acho que é coisa da minha cabeça...


-O que?- Papai perguntou curioso. –São gays.


-Não! Parece que um queria me beijar e o outro ficou com ciúmes. Mas eu acho que isso é coisa da minha cabeça, principalmente com Agatha dizendo que eu deveria foder com eles e tudo mais. Então eu acho que é a minha cabeça criando coisas que não existem, sabe?


-Droga, Alice...


-Que foi David?


-Chegou a hora que temíamos, devemos dar... você sabe, conselhos.


-É, eu sei. E to com medo.- Os dois me encaravam como se eu fosse fantasma.


-Eu ainda estou aqui, sabia? Então, vão me falar alguma coisa ou não?


-Ela é mulher e você é mulher. Se viram vocês duas.- Papai deixou rapidamente seu prato na pia e correu para o quarto.


-Ei! Ah, droga... Ótimo.- Mamãe me olhou e suspirou. –Tá bom, eu consigo fazer isso. Não é?


-É o que eu espero, você é minha mãe, né.- Dei de ombros.


-Tá, ahn... olha. Isso é meio normal, mas tenta não criar expectativas. Vamos lá, dê mais uma semana para essa situação, se você ver que as atitudes deles com você aumentar daí temos outro problema para resolver. Mas caso não rolar mais nada realmente significante como um beijo, ou um toque... Aí realmente é coisa da sua cabeça.


-É... essa foi uma boa, Alice.


-Fui bem mesmo?- Eu ri e ela riu também.


-Sim, foi uma ótima ideia. Obrigada..


Mamãe suspirou aliviada.


-Até que não foi tão ruim assim...- Ela se levantou para arrumar a mesa. –E filha...


-Sim?- A olhei antes de subi as escadas.


-Mais um conselho, não perca a virgindade com os dois de uma vez. Porque ou você perde o cabaço ou perde as pregas do cu, os dois não dá porque dói pra caralho!- Ri alto, mamãe era louca.


-Tá bom, mãe. Obrigada.


-E quando for fazer, me avisa ta? Vou estar lhe mandando energias positivas porque a primeira vez, querida... Olha, uma merda.


-Tá ok... agora vou dormir, amanhã tem aula.


-Boa noite, putinha de dois cafetões.


-Boa noite, senhora dei-pra-todos-do-bairro.


-Ei!- Ri e subi as escadas. É, realmente eles tinham muito dinheiro. Putinha de dois cafetões, euem, só minha mãe.


Era quinta e tinha aula de reforço com Jamie. Fui com uma saia curta preta e uma blusa de manga. Estava no horário, apertei a campainha e logo fui atendida pelo mesmo. Ele me observou de cima a baixo.


-Chegou no horário dessa vez, Srta. Katherine.- Disse dando espaço para eu entrar.


-É, me esforcei um pouquinho.- Observei dessa vez a cozinha, era grande e moderna, divida por um balcão. –Essa casa de vocês é linda demais. Dá até vontade de me tornar professora.- Ele deu uma risada gostosa e sensual.


-Na verdade, Srta. Katherine. Eu moro sozinho, meu irmão as vezes vem aqui para descansar já que ele ainda está de mudança. E outra, sou dono de uma empresa juntamente com meu irmão, então isso aqui não vem do salário de professor, o salário que o professor ganha não dá nem pra pagar a conta de luz dessa casa.


-Nossa...


-Exatamente, quer alguma coisa?


-Uma água, por favor.


Observei mais a casa, andando por ela. Logo o vejo se aproximar com um copo de água. Tomei um gole e observei a decoração da casa.


-Essa decoração é fantástica. Foi você?


-Não, minha mãe é especializada neste assunto. Isso tudo foi obra dela.


-É lindo...- Terminei de beber água e lhe dei o copo vazio, o percebi me observar. –Então, vamos para biblioteca?


-Pode ir, já vou.


Fui para a biblioteca e suspirei ao adentrá-la, aquilo era um paraíso. Fui até uma prateleira que ficava atrás da mesa de leitura e me inclinei sob a mesma para observar melhor os livros. Ia pegar um em que o título havia me chamado atenção mas senti algo, ou mais precisamente, alguém atrás de mim bem perto. Vi uma mão na mesa ao lado da minha cintura, me endireitei ficando ereta e acabei roçando em algo que não deveria, e que estava duro. O senti suspirar no meu ouvido, me arrepiei todinha.


-Vire para mim...


Ouvi a voz do professor Jamie que estava grave e bem sensual, me virei para ele que estava muito perto, sentia sua respiração em meu rosto.


-Não morde o lábio, Kath. Não tem noção do quanto isso me afeta...- Sussurrou. –Dá vontade de te foder com força.


Arquejei soltando o meu lábio e olhei nos olhos dele que estavam mais escuros, estavam transbordando desejo, eu percebia isso. Sentia meu rosto queimar e eu estava vermelha sem sombra de dúvidas. Ele segurou minha cintura com ambas as mãos me colocando sentada na mesa, se colocou entre as minhas pernas e sem que eu imaginasse ele me beijou.


Senti aqueles lábios macios nos meus, ele estava necessitado, dava para notar pelo beijo. Senti uma onda de prazer se espalhar pelo meu corpo me fazendo ficar toda arrepiada, ele passava as mãos pelas minhas coxas e subia para apertar meu seio por cima da blusa. Aquilo me fez gemer e ele sorriu entre o beijo, desceu os seus lábios pelo meu pescoço me fazendo arfar e suspirar de prazer, fechei os olhos sentindo aquelas sensações que nunca havia sentido antes, era maravilhoso não queria que ele parasse. Segurei seus cabelos com um pouco de força, ele foi descendo mais o beijo, beijando o colo dos meus seios e puxando com os dentes a blusa para observar o que estava por dentro da mesma. Ele deu um belo sorriso pervertido e me olhou nos olhos, voltou a beijar a minha boca e subiu a minha saia indo em direção à minha calcinha.


Sinal vermelho! Sinal vermelho! Me afastei do beijo e afastei suas mãos também, não queria que aquilo parasse, mas não queria transar, ainda não estava me sentindo pronta. Ele pareceu ficar confuso.


-O que foi?


Estava envergonhada, desviei o olhar para a mesa do lado ainda sem dizer qualquer coisa.


-Espera aí, você é virgem?


-Sim...- Digo bem baixinho, quase em um sussurro.


-Ah, droga.- Ele me tirou de cima da mesa. –Tá, droga que merda eu fiz...- O ouvi murmurar para si mesmo enquanto se afastava um pouco de mim colocando a mão em seu cabelo, o bagunçando um pouco, voltou a me olhar observando-me de cima a baixo e mordeu o lábio. Porra, aquele cara tava afim de me comer de verdade, mas... como assim?! Isso é errado, pera.. ai meu Deus, vou infartar.


-Porra!- Ele estava nervoso. –Olha, me desculpe por isso, ta bom? Eu achava que você não era virgem, mas isso...


-Tudo bem, professor. Eu entendo...- Me senti um lixo nesse momento por ainda ser virgem, que merda.


-Vamos fingir que isso não aconteceu. Tudo bem para você?


-Sim.


-Ótimo, é... está liberada, pode ir.- Disse saindo da biblioteca as pressas. Peguei minhas coisas e saí, o vendo beber alguma coisa num copo. Ele me olhou e suspirou, permaneceu parado ali. Estava me sentindo rejeitada, ele não me queria porque eu era virgem, porra que merda.


-Então... tchau.


-Tchau.- Fiquei um minuto parada ali, ainda o observando e esperando ele ir me acompanhar até a porta. Mas como isso não aconteceu eu fui sozinha, subi na bicicleta e logo as lágrimas vieram rolar no meu rosto. Fui para casa onde corri pro quarto e deitei na cama, chorando. Acabei dormindo.


[...]


Era sexta e eu não havia ido para a escola pois eu teria aula de história e matemática novamente. Não queria vê-los nem tão cedo, principalmente o professor Jamie. Como não os tirava da cabeça resolvi ligar para Agatha a tarde.


-Filha da puta, por que não foi pra escola hoje? Me deixou sozinha lá naquele hospício, porra.


-Desculpa, eu não estava muito bem, olha... Quero sair hoje, me leva para uma boate fodástica, preciso encher a cara.


-Nossa... Katherine querendo encher a cara? É raro, o que houve, hein?


-Nada, só quero encher a cara.


-Tá bom, vem se arrumar aqui em casa, vamos às 21h.


-Tá, umas 17h eu apareço aí.


Perto do horário eu desci e encontrei meus pais no sofá abraçados.


-Vou numa festa com Agatha, então eu...


-Vai se arrumar lá e depois dormir na casa dela.- Os dois disseram juntos.


-Exatamente.- Peguei uma maça e comi, os observei. –Por que os dois estão em casa tão cedo?


-Tiramos o dia de folga para ficarmos juntos. E por que não foi pra escola?


-Estava com mal estar mas já melhorei. E a propósito, usem camisinha, ainda não quero um irmão.-


 Saí de casa e peguei um busão para ir na casa de Tatá. Cheguei lá, lanchamos e conversamos. Não contei a ela sobre o ocorrido com os professores... Ainda não era hora dela saber, não que eu não confiasse nela, mas não queria contar até porque naquele dia eu queria esquecer os dois.


Às 19h começamos a nos arrumar, nós sabemos que quando vamos numa festa temos que chegar chegando então para isso rolar, requer tempo. Estávamos quase prontas, eu trajava um vestido vermelho que ia até dois palmos acima do joelho, um salto alto preto. O vestido era aberto nas costas -o que me "obrigava" a não vestir sutiã- e com um belo decote na frente, meus cabelos estavam soltos e ondulados por causa do baby liss. Agatha me obrigou a colocar lentes de contato para não ter que usar os óculos. Estava com uma maquiagem leve.


-Meu Deus, se eu fosse homem te pegava agora mesmo.


-Ah, para. Até parece que você não vai arrasar os corações dos boy da boate.- Ela estava com um vestido preto justo decotado, um salto alto prateado e seus cabelos loiros estavam soltos também ondulados com o baby liss.


-Tenho que te dizer uma coisa...


-O que aprontou?


-Não é exatamente uma balada de Tuts, tuts, tuts. Sabe?


-Pra onde a gente vai então?


-É uma festa meio que privada, só vai ter boy rico lá.


-O que?! Tá doida?! Vamos ser expulsas.


-Claro que não, eu tenho meus contatos.


-Só você, Agatha... Tudo bem, eu ainda preciso encher a cara.


-Ótimo.- Ela sorriu animada.


Quando estávamos prontas, ela chamou um uber e fomos para tal festa. Parecia ser uma balada normal, tinha uma fila enorme de pessoas para entrar.


-Duvido que a gente vai entrar.


-Relaxa...


Ela se aproximou do guarda e disse algo no ouvido dele, o mesmo nos deixou entrar e logo fomos xingadas pelo pessoal da fila. Era de fato uma balada, mas realmente, as pessoas ali eram um pouco mais civilizadas e tinham pinta de gente rica.


-Vamos beber um pouco.


-Tá ok...- A segui, minha sorte é que ela tinha 18 anos, ou seja, bebida liberada para ela e pra mim. Começamos a beber algo que não sabia o que era, era doce e a bebida era colorida também. –Quero dançar...


-Vai lá, gata.


-Vem junto, cacete.


(Autora narrando agora amores)


As meninas foram para o meio da pista e começaram a se divertir, dançando e claro, atraindo olhares dos homens interessados nas mesmas. Mas lá em cima, na ala VIP os dois riquinhos que Katherine queria esquecer estavam lá. Se divertindo com várias mulheres bonitas, se insinuando para os mesmos.


-Ai, Victor... Olha essa ruivinha linda.- Disse o Henry para o primo, que olhou para a ruiva que estava dançando no colo de Henry. Ele riu mas voltou a dar atenção para a loira que estava em seus braços. Jamie estava com uma outra ruiva, já se pegando com ela, a sorte da garota é que a balada não tinha uma cama se não o nosso belo Jamie daria um belo trato nela.


E as horas foram passando, era por volta das 03h e os três homens ali, resolveram dar uma chance para algumas meninas lá embaixo. Eles olharam para baixo afim de achar algumas meninas que lhes despertavam interesse.


-Quero a loira de vestido preto.- Disse Victor o primo deles.


-Ah, eu queria também.Tá ok. Fico com a morena de vestido vermelho.- Disse Henry.


-A ruiva de vestido azul.- Disse por fim Jamie. O mesmo foi no segurança que estava na entrada da ala VIP e mandou que fosse buscar as três meninas. Ele desceu e falou com as meninas.


-Hum... Hoje tem, amiga.- Disse Agatha para Kath.


-Pra você, né. Ainda sou virgem, porra.- As meninas já estavam um pouco alteradas com a bebida. Subiram até a ala VIP. A ruiva entrou primeiro já se ensinuando para os três, óbvio que eles gostaram. Entrou Agatha que os olhou surpresa e por fim, Katherine que os viu, quase desmaiou.


-Vamos embora.- Sussurrou para a amiga loira.


-Claro que não, é a nossa chance.


A loira se aproximou deles, os dois riquinhos a olharam sem entender, e quando olharam para Katherine quase ficaram sem ar. Nunca tinham visto a morena daquele jeito, estava provocante e linda demais.


-É... me arrependi de não ter escolhido a morena de vestido vermelho.- Disse Victor sussurrando para eles.


-Cala a boca.- Mandou Jamie.


-O que vocês duas estão fazendo aqui, na boate?- Perguntou Henry às meninas. Victor dispensou a ruiva e ficou observando a “briga” se desenrolar.


-Nos divertindo, Henry.- Disse Agatha.


-Não é permitido menores de idade.- Disse Jamie.


-Eu sou de maior.


-Mas Katherine não.- Disse Henry. A morena o olhou e olhou pro Jamie.


-Amiga, vamos descer. Não to afim de ficar aqui em cima.- A morena bebeu o copo cheio de Vodka. Henry pegou o copo dela bebeu um gole do líquido.


-Isso é Vodka! Tá doida?!


-E se eu estiver, Henry?- Disse se aproximando dele. O mesmo engoliu em seco, a morena o afetava muito. Principalmente vestida daquele jeito.


-Você vai pra casa.- Disse Jamie a puxando com certa força. –Vou te levar.


-Não, eu a levo.- Henry se colocou entre os dois.


-Bom, enquanto os dois levam a garota para casa, eu fico com essa.- Disse Victor já se pegando com Agatha. –Não se preocupem, ela é de maior. Vão cuidar dessa aí.


-Vai, amiga. Vai ficar tudo bem, comigo e com você.- Ela deu uma piscadela para a morena que sorriu de canto.


Pegou rapidamente o copo de Vodka da mão de Henry e bebeu tudo em um gole, provavelmente para lhe dar mais coragem, ela naquela hora queria mais do que nunca aqueles dois, e não os deixariam escapar dessa vez.


-Porra, vamos logo.- Os dois desceram com a morena e foram pro carro do Jamie. Colocaram a morena no banco de trás e lhe colocaram o cinto e os dois ficaram na frente, com Jamie no volante.


-Mas que porra você veio fazer aqui, Katherine está maluca?- Disse Jamie furioso.


-Pior, está bêbada. Quero ver o que seus pais têm a dizer à nós por lhe deixar ir numa boate para maiores.


-Onde é sua casa?- Pergunta Jamie.


-Hum...- A morena soltou o cinto e foi para o meio dos bancos da frente. –Por que não vamos na sua casa pra brincar um pouco, hum?


-Você ta bêbada garota!- Disse Henry tentando segurar a garota no banco de trás, voltou a se sentar.


-E isso não me impede de foder com vocês, vamos... Até parecem que não estão doidos para me foder, e olha... contar uma coisa.- Voltou para o meio dos bancos. –Eu sou virgem, ou seja, estou toda apertadinha para receber vocês...


Os irmãos estavam surpresos, muito surpresos e com tesão. A morena não estava colaborando nada com aquilo. Logo sentiram a mão da morena deslizar para a calça de cada um deles.


-Hum.. está vendo?! Também estão prontos, vamos brincar... por favor. Do que gostam? Eu posso ser tudo que queiram que eu seja.


-Queremos que você sente aí e fique quieta.- Disse Jamie. A morena o olhou e sorriu, começou a beijar o pescoço dele enquanto voltava com a mão para a calça de Henry apertando sua ereção. Os irmãos suspiraram de excitação.


-Porra, Katherine. Você vai dar problema pra gente...


-Não conto se não contarem.


Quando a morena menos espera está na garagem da casa de Jamie. Henry rapidamente a tira do banco de trás a prensando no carro e a beijando, tornando o beijo selvagem já no início. Jamie se aproximou, puxando a morena dos braços do irmão, a beijando. Henry se colocou atrás da morena, beijando seu pescoço e passando a mão por todo o seu corpo. Aos poucos os três entraram na casa, indo em direção à sala, ela tirou a blusa de Jamie e abriu sua calça, virou para o Henry e fez o mesmo.


-Porra, vocês são tão gostosos...


Jamie fez o que estava doido pra fazer faz tempo, rasgou o vestido da morena a deixando seminua. Como ela estava sem sutiã, apertou um dos seios dela enquanto Henry mamava o outro como um bebê esfomeando, arrancando um gemido gostoso da morena.


[...] (Kath)


Acordei com uma puta dor de cabeça, sentia que estava numa cama que não era a minha, essa cama era mais macia. Senti peso nos meus dois lados da cama, olhei para o lado direito e era o professor Henry sem camisa e sem calça, mas de cueca. Olhei pro outro lado e vi professor Jamie do mesmo jeito que Henry. Arregalei os olhos e me olhei, estava com uma blusa apenas... APENAS.


-Ai, droga... que merda eu fiz?



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