Fanfic: Comporte-se Mal - Vondy (adaptada-finalizada) | Tema: Vondy, HOT

Christopher

Ela era suave, quente e cheirava incrivelmente bem. Puxei-a para mais perto e enterrei minha cabeça contra ela. Um gemido suave e um movimento do lado direito me acordou, do sonho para a realidade. Abrindo os olhos, percebi que Dulce era o delicioso corpo suave, eu estava tentando entrar. Ela estava escondida no meu peito. Em algum momento, tínhamos adormecido no sofá e tínhamos dormido de conchinha. Mudei a minha mão, para encontrá-la cheia de carne macia, nua. Merda, eu estava me sentindo em meu sono.

Ela apertou o seio que eu estava segurando na minha mão e deixou escapar um gemido. O semirrígido em que eu estava foi para totalmente duro em segundos. Eu sabia que deveria mover a minha mão. Ela estava dormindo e vulnerável. Eu sabia que não deveria estar tocando seus seios. Embora eles parecessem como o céu.

Suas pernas estavam escondidas entre as minhas, e sua bunda perfeita e redonda estava pressionando contra a minha ereção. Como diabos ela estava dormindo com isso? Lentamente eu mudei a minha mão para longe dela, usando toda a minha força de vontade para não voltar e brincar com o mamilo duro que roçou a palma. Deslizando minha mão para fora de sua blusa, eu me movi de cima para baixo, tanto quanto podia, que não era muito. Isso deixou uma pequena parte de seu estômago nu. Eu descansei minha mão sobre a camisa e tão longe quanto possível de seu peito extremamente tentador.

Tínhamos conversado por horas. Então ela começou bocejar e eu comecei a brincar com seu cabelo. A ideia de levá-la para casa não era atraente. Não quando eu tinha que sair no domingo. Eu não estava disposto a desistir dela ainda. Então nós fomos dormir no sofá. Ainda estávamos em nossas roupas.

As únicas coisas que ela me disse que me fizeram remotamente feliz, eram: que ela tinha um trabalho que amava e que o ex-namorado aquele que a assediava agora estava casado. Ele tinha sido forçado a se casar com a garota que ele havia engravidado, para impedi-la de se mudar para fora de Arkansas, com seu filho. Ela não tinha falado sobre o outro cara, no entanto. Nem uma vez. Mas então, eu não perguntei a ela.

Dulce se aconchegou mais perto de mim e estremeceu. Cheguei por trás de mim e agarrei um cobertor branco para puxar sobre ela. Eu não estava me movendo, no entanto. De acordo com o relógio não era seis da manhã, ainda. Eu tinha horas antes de ir embora.

Dulce apertou de volta contra mim. — Está frio, — ela murmurou.

Eu desisti de tentar não tocá-la muito e usei meu corpo para aquecê-la, por debaixo do cobertor. Ela fez um som satisfeito e começou a abanar o rabo novamente. Eu mordi de volta um gemido e tentei pensar em outra coisa que não o seu corpo.

— Você é quente, — disse ela, sonolenta, e recostou-se para trás, uma vez que ela tinha escavado contra mim tão duro que tudo que eu podia sentir era o seu corpo.

Eu dei um beijo em sua têmpora. Por mais que eu quisesse prometer-lhe mais, eu sabia que não podia. Seria errado pedir um relacionamento quando eu não sabia se eu teria tempo nos fins de semana. Em seguida, havia os meus pais, e eu tinha que lidar com eles. Minha mãe ia enlouquecer quando ela descobrisse que eu estava decolando no próximo semestre, para viajar.

Dulce precisava de sua liberdade, mas eu tinha que ter algum tipo de ligação com ela. Eu sentia falta dela. Eu gostava de estar perto dela. Enquanto ela estava disposta a dar-me tanto assim, eu iria levá-la.

Ela começou a mover a bunda contra mim novamente. Mas, desta vez, houve um movimento de balanço. Agarrei seu quadril.

— Não faça isso. Você gosta disso, eu sinto, — disse ela. Sua voz tinha o som grosso do sono. Ela pegou minha mão que estava em seu estômago e mudou-a para cobrir um de seus seios. Apertei-o com cuidado, e ela se arqueou, em seguida, jogou a mão para cima e deslizou por trás de minha cabeça. Eu podia ver a minha mão sobre ela, sua cremosa, carne suave se levantando para fora do topo de sua camisa.

— Você está acordada? — Eu perguntei, querendo desesperadamente escorregar minha mão para trás, sob sua blusa.

— Sim, — ela respirou, e jogou uma perna sobre a minha, de modo que quando ela balançou para trás, minha ereção escavava mais perto do calor entre as suas pernas.

Eu comecei a escorregar minha mão sob sua blusa, agarrei a parte inferior da mesma, e puxei fora. Seus seios saltaram livres da blusinha apertada, e eu enchi minhas mãos com eles. Eu tinha visto um monte de seios, mas nunca tinha visto nenhum tão perfeito. Dulce arqueou as costas, dando-me uma visão ainda melhor de quão bom eles pareciam em minhas mãos.

Ela abriu mais as pernas, tentando duramente conseguir o atrito que ela precisava. Deslizando minha mão pelo seu estômago, eu puxei a saia curta, e Dulce gritou em antecipação. Eu brinquei com o topo de sua calcinha, correndo o dedo para trás e para frente, enquanto ela se contorcia.

— Por favor, — ela implorou.

— O que é que você quer? — Eu perguntei, pressionando um beijo em sua orelha.

— Toque-me, Deus, por favor, me toque, — ela ofegou. Suas pernas estavam abertas, e eu podia sentir o cheiro sua excitação, que estava prestes a me empurrar sobre a borda. Enfiei o dedo dentro do tecido rendado, Dulce engasgou e parou. Seus seios subiam e desciam, fazendo-os saltar lindamente enquanto esperava que eu me movesse.

Quando meu dedo roçou seu clitóris, ela gritou meu nome e jogou a cabeça para trás. Porra, isso era quente. Eu corri um dedo para baixo, nas dobras escorregadias, e então eu o trouxe até minha boca para saboreá-la, enquanto ela me olhava.

— Tão doce, — eu sussurrei, depois mudei a minha mão de volta para tocá-la através da virilha de algodão encharcado de sua calcinha. — Precisamos tirar isso, — eu disse a ela, e ela balançou a cabeça freneticamente.

Eu subi e abri o zíper da saia, porque ela estava saindo também. Então eu empurrei-as tanto para baixo até que ela teve que dançar o resto do caminho e então chutá-las para o chão.

— Christopher, — ela respirou, abrindo as pernas para mim novamente. O lugar cheirava a sexo com ela aberta assim. Eu estava começando a pensar que eu não tinha que voltar para a escola. Eu poderia simplesmente viver aqui embaixo, com Dulce nua, neste sofá comigo.

— Sim? — eu perguntei, beijando seu pescoço enquanto eu movia a minha mão de volta para cobrir o seu liso monte molhado.

— Tire suas calças, — disse ela, movendo os quadris contra minha mão.

— Por quê? Eu estou cuidando de você, — eu disse a ela, quando pressionei o meu polegar sobre o clitóris.

— Não é o mesmo. Eu quero você dentro de mim, — ela disse, agarrando o meu braço e segurando firme enquanto ela apertava contra a minha mão. — Assim como isto. Deslize em mim por trás, — disse ela.

A imagem na minha cabeça me fez desabotoar meu jeans. Peguei a camisinha no meu bolso, eu a botei lá ontem à noite, quando voltamos para a casa. Eu não tinha planejado isso na época, mas eu também não queria estar despreparado. Se Dulce botasse em sua mente que queria, ela poderia me obrigar a fazer qualquer coisa.

Entreguei a Dulce o preservativo. — Abra-o, — eu disse a ela, em seguida, empurrei meu jeans para baixo até que eu pude chutá-lo fora.

— Aqui, — ela disse, entregando-me.

Agarrei-o, em seguida, deu um beijo duro em seus lábios antes de desliza-lo. Eu tinha passado do ponto de estar duro. Eu estava com dor. Alcançando sua perna, eu puxei-a para o alto no meu quadril, então aliviei nela. Ela estava mais do que pronta quando ela me puxou para dentro, fazendo com que nós dois gritássemos.

Ela moveu a mão para trás do meu pescoço novamente e arqueou de volta para mim. — Você está tão fundo, — disse ela com um gemido.

— Eu tinha esquecido do quão incrível você me faz sentir, — eu disse a ela, enquanto eu lutava para não me perder logo em seguida.

A mão de Dulce tocou meu pênis quando ele deslizou dentro e fora. Prendi a respiração, enquanto ela corria os dedos sobre o clitóris, antes de passa-los em torno de mim novamente. Tendo-a jogando comigo, enquanto eu a fodia, estava empurrando a minha resistência.

— Estou prestes a gozar, — disse ela tensa, enquanto eu bombeava duramente. — Oh, Deus, Christopher. Vou gozar. É... — Ela parou de falar e com a cabeça pressionada contra o meu peito, enquanto ela resistia violentamente contra mim, gritando meu nome, até que eu a segui logo atrás.

Seu corpo começou a tremer, e eu a segurei firme enquanto empurrava, enchendo a camisinha com a minha liberação. Eu tinha quase me convencido de que o sexo com Dulce não tinha sido a experiência mais épica da minha vida. Isso porque eu tinha a perdido, eu tinha colocado o sexo com ela em um pedestal. Percebi agora que tinha sido épico. Nunca tinha me sentido assim com ninguém. Nunca. E eu não estava disposto a perdê-la novamente.