Fanfic: A Estagiária Virgem - Trendy | Tema: Trendy, HOT

Na manhã seguinte, acordo cedo, ansioso para voltar para a cidade e evitar ver Alfonso. Eu não quero que seja estranho.

Concedido, seria menos complicado se eu nunca tivesse fodido ele em primeiro lugar, mas eu não posso dizer que me arrependo disso. Fecho a porta suavemente e desço as escadas. Eu pego uma banana da tigela de frutas na cozinha, e minhas chaves onde eu as deixei no balcão na noite passada. Eu tenho minha bolsa, tenho tudo.

A porta do pátio se abre e Alfonso vem com o café na mão. Eu posso sentir o sangue drenar do meu rosto, e mesmo que ele esteja sorrindo, eu corro. Eu ando o mais rápido possível para a frente da casa e para fora, entro no meu carro e começo. Acho que ele pode me seguir, mas a porta da casa continua fechada. Eu viro o carro e começo a dirigir, colocando minha playlist mais enérgica na tentativa de me manter distraída dos meus próprios pensamentos.

Porque é tão cedo que há pouco tráfego, e eu faço bom tempo de volta à cidade. O prédio é silencioso e vou ao meu pequeno escritório para esperar até a entrega das dez da manhã. Meu tio quer que eu faça cópias da descoberta - por que são sempre cópias? - para vários parceiros. Depois disso, voltarei à propriedade para a reunião do cliente.

Eu uso o tempo para ler alguns dos arquivos do assassinato de Sterling. Se eu vou ajudar, preciso saber mais. Não havia sinal de entrada forçada na mansão, mas a Sra. Sterling foi estrangulada até a morte. Houve um sinal de luta significativa dentro da sala onde ela foi morta - o quarto. Nas primeiras entrevistas, o Sr. Sterling disse que não tinha ideia de quem poderia ter feito isso. Ele admitiu que tinha muitos inimigos no mundo corporativo, mas não sabia de ninguém que recorreria a assassinatos. Ele jurou que não estava em casa. Eles brigaram e ele foi dar uma volta, mas o sistema de segurança não o mostra saindo quando ele diz que sim.

Eu fico absorto nos detalhes do caso, memorizando o que posso, e logo o alarme do meu telefone está soando, dizendo que são dez horas.

O mensageiro chegou na hora certa e, felizmente, o arquivo não é tão grande quanto os do primeiro dia. Eu não acho que isso vá quebrar a copiadora. Pelo menos eu espero que não.

E isso não acontece. A cópia corre bem, e eu tenho os pacotes preparados em tempo recorde. Eu os coloco no espaço de correspondência do escritório para pegar e respiro. Pelo menos hoje vai planejar. Por enquanto, tudo bem. Evitei o Alfonso e concluí com sucesso minha primeira tarefa. Café. Eu preciso de café.

Ao contrário da maioria dos escritórios, este lugar tem café incrível. A máquina de café expresso dá uma grande bunda, e eu mereço um pouco dessa bondade na minha vida antes de dirigir mais duas horas. A sala de café é realmente o meu lugar favorito em toda a empresa. É aconchegante e acolhedor, com poltronas profundas, estantes de mogno e cores ricas. Quase sempre há pessoas lendo arquivos ou fazendo uma pausa, mas tenho sorte. Como ainda é cedo, a sala está vazia.

Eu tomo meu tempo fazendo meu tipo favorito de café e encontro o maior copo de viagem que posso. Estou derramando o café no copo quando ouço a porta se abrir atrás de mim. Eu segurei um suspiro. Era só uma questão de tempo antes que alguém entrasse.

"Este foi o segundo lugar que eu olhei."

O café espirra sobre a borda da xícara e eu mordo meu lábio para não amaldiçoar.

"A primeira foi a sala de cópias", diz Alfonso, enquanto eu limpo o café derramado.

“Oh? Bem, eu acho que você só sentiu a minha falta lá dentro.” Não olhe para ele. Não se envolva. Não quero ele.

Pfft. Possibilidade gorda disso.

Eu o sinto chegar atrás de mim. "Você saiu antes que eu pudesse dizer bom dia."

"Eu tive que pegar a estrada." Eu fecho uma tampa na xícara de café.

"Hmm... eu pensei que poderia ter algo a ver com o fato de você pensar que eu sou uma pessoa desprezível."

Eu me viro para encará-lo, deixando minha raiva em minha voz. "Eu não disse isso."

Oh, virar foi um grande erro. Porque agora eu posso vê-lo em seu terno perfeitamente cortado, e agora que eu sei o que está embaixo, nunca vou conseguir olhar para ele da mesma maneira. Ele caminha na minha direção, me bloqueando com os braços no balcão. Ele sempre parece tentar me impedir de correr. Mas eu suponho que isso seja minha culpa, já que sou o único que está sempre correndo.

"Você não disse, mas é o que você quis dizer."

"Você não me deu uma resposta direta." Eu dou a ele o meu melhor olhar, e tudo o que ele faz é sorrir.

“Eu te dei uma resposta direta. Não era o que você queria.”

Eu me levanto mais alto, quadrando meus ombros e me preparando para ficar em pé, mas tudo em mim quer beijá-lo novamente.

Ele desliza uma mão na minha bunda e pressiona meus quadris contra os seus para que eu possa sentir seu pênis subindo. Porra. Eu quero isso, e não importa o que eu diga, sei que sim. Meu corpo está molhado de antecipação; memória sensorial dizendo que o prazer está chegando. "E como foi essa uma resposta direta?" Eu pergunto a ele, minha voz rouca de luxúria.

“Não importa quais são meus objetivos profissionais, Dulce, eu lhe disse que queria você, e eu faço. Então, quando eu tenho minha língua na sua boceta, ou quando estou deslizando meu pau dentro de você uma e outra vez, ou quando você me deixa foder sua boca, qualquer coisa entre mim e seu tio é absolutamente irrelevante.” Imagens em minha mente, e estou tão ligado que estou no meio do caminho para vir. Ele tira a mão da minha bunda e desliza para cima da minha coxa, debaixo da minha saia. "Isso faz sentido agora?"

"Sim". É realmente a única palavra que existe. Seja qual for a pergunta, a resposta é sim. "Eu nunca fiz nada assim, você sabe." Eu nunca deixo ninguém tão perto, nunca deixe ninguém me tocar assim em público. É perigoso e viciante e quente.

“Baby, eu sei. Isso é o que torna muito divertido”.

Seus dedos encontram meu clitóris, e eu estou tão molhada que minha meia e calcinha podem não estar lá. Seu polegar começa a esfregar círculos rítmicos, e a fricção do tecido e seus dedos me faz quebrar. A porta se abre, e Alfonso chega suavemente ao armário ao meu redor para pegar uma xícara enquanto sua mão desaparece debaixo da minha saia. Em segundos, é como se nada tivesse acontecido, exceto pelo fato de que me foi negado o orgasmo, e eu poderia absolutamente matar a mulher que acabou de tomar um café, completamente inconsciente.

Alfonso serve sua xícara de café, sorrindo para mim. Segurando um grito de frustração, vou para a porta. Eu não posso acreditar que eu deixei ele chegar a mim assim. Maldito seja por ser tão perfeito e tão bom. E maldita sua lógica para realmente fazer sentido. Maldito seja ele por não me fazer gozar. Maldito seja ele. Porra tudo.

"Não se esqueça do seu café", diz ele quando estou quase na porta. Ele passeia e entrega para mim. "Todos nós merecemos alguns pequenos prazeres que somos capazes de terminar."

Com a imagem de seu sorriso queimado em minha mente, eu vou para o meu carro e fujo novamente.