Fanfic: Presa Com Meu Professor - Trendy (finalizada) | Tema: Trendy, HOT

Mais três dias. Outra tempestade Este enterra o caminho que eu cavei até o galpão e obscurece completamente as janelas. Nós temos que escalar a neve só para cavar as janelas para deixar entrar a luz, e então voltarmos a abrir caminho para o galpão.

Nós não usamos o banho nos últimos dois dias. Não desde que demos uma olhada no suprimento de madeira, que antes parecia excessivo, e agora parece surpreendentemente pequeno.

Naquela manhã, Alfonso passou a maior parte do dia na frente furando bandeiras feitas de roupas extras que temos em todo o gramado. Apenas no caso de. Apenas no caso de alguém passar e não notar a fumaça saindo da chaminé ou os carros na frente, nós cavamos novamente. Apenas no caso de alguém, algo acontecer.

Nós começamos o meu carro ontem à noite para ouvir as notícias. A recepção foi irregular, mas recebemos a atualização mais recente. A última tempestade no radar deve passar esta noite. Então parece céu limpo para o futuro previsível. Ouvimos o locutor alegre do tempo descrever a nevasca do centro. Toda a neve, todas as casas enterradas, todos os cancelamentos escolares e carros que derrapavam ou batiam nas estradas. Até mesmo algumas histórias sobre esquiadores perdidos em pistas que foram recuperadas após uma caçada noturna.

Tudo parece tão distante.

Se eu estivesse na escola neste fim de semana, eu estaria enrolada no meu dormitório conversando com meus amigos, provavelmente reclamando sobre o professor Herrera enquanto eu resmungava o caminho através de sua última tarefa. E Alfonso, ele falou sobre onde ele estaria também. Ele sorriu para mim enquanto dizia que provavelmente ficaria escondido em sua casa fazendo a mesma coisa. Queixando-se de seus alunos não estarem à altura de seu potencial, enquanto ele classificava seus trabalhos.

Agora aqui estamos nós. Tudo é diferente entre nós, um mundo inteiro longe de nossas vidas antigas, incapaz de retornar, e ainda... Em perigo se não o fizermos.

Eu realmente não me preocupei até a noite passada. Não até ouvirmos a rádio e percebi que não ouvi nenhum anúncio sobre nós. Nada sobre um professor ausente da universidade local, nada sobre um aluno ter ido embora durante sua viagem de esqui para as montanhas. Certamente papai já ligou agora. Certamente ele sabe que eu nunca cheguei à loja. Não é?

Ainda não há recepção em nossos telefones. E nós estamos nos últimos dois dias de comida, pelos meus cálculos. É hora de começar a apertar nossos cintos. Corte as rações em metade das porções para que elas durem mais.

Hora de começar a encarar a possibilidade de estarmos presos aqui por muito tempo. Mais do que sonhamos. Mais do que estamos preparados para.

Por mais que eu não esteja ansiosa para voltar para a escola, para sentar na sala de aula de Alfonso todos os dias e fingir que não sei como é tê-lo fodido por trás, seu pau grosso me enchendo enquanto ele dirige para dentro minha boceta apertada, rosnando meu nome quando ele perde o controle e vem dentro de mim... Por mais que eu odeie isso, eu não quero morrer aqui também.

Alfonso me tranquiliza. Diz-me que vai ficar bem. Nós temos muita água, afinal, desde que eu mostrei a ele como derreter neve. Ele sorri com isso como se fosse uma piada engraçada. Eu sorrio também, indo junto com isso. Mas eu o conheço bem o suficiente agora, depois desses dias, para ver o medo que ele está tentando esconder de mim.

Nenhum de nós tem certeza do que acontece a seguir...