Fanfic: Presa Com Meu Professor - Trendy (finalizada) | Tema: Trendy, HOT

Eu encontrei um pouco além da pilha de lenha. Há uma porta trancada na parte de trás que eu não me incomodo em abrir. A frente do galpão contém o básico de que preciso por agora - pá de neve, alguns machados, um é mais tolo do que o outro. Eu pego o machado mais afiado e vou até o bloco de corte montado entre o galpão e a cabana. Apertar os olhos para o céu me diz que talvez tenhamos outra meia hora antes que a tempestade realmente comece a derrubá-la. A neve já está se espessando no ar, descendo em flocos gordos e pegajosos. Meus pés afundam nos meus tornozelos quando atravesso o quintal, o que me deixa um pouco nervosa. Apenas alguns minutos atrás, quando estávamos trazendo a madeira para dentro, mal chegava à metade da minha bota.

Isso vai ser ruim, todo instinto em meu corpo está gritando. Já passei por tempestades suficientes com o papai, quando chegamos aqui para a temporada de esqui, para reconhecer os sinais. Normalmente, porém, tenho papai e meus irmãos mais velhos para ajudar a preparar o tempo. Hoje, espero apenas lembrar de tudo que aprendi ao longo dos anos.

Eu acertei o primeiro dos dois troncos maiores que eu levantei no bloco de corte e roubei o machado.

Naquele momento, ouço passos atrás de mim. Eu olho por cima do meu ombro e encontro o professor Herrera colocando outro registro em um bloco de corte improvisado que ele fez de um toco de árvore. Ele tem o outro machado, o maçante.

Ele sorri quando eu olho. "O que? Você acha que foi o único com habilidades de sobrevivência?”, Comenta. Então ele coloca um pedaço de madeira no bloco, posiciona-se e dá um giro. A madeira se divide no primeiro golpe, mesmo sendo uma lâmina cega. Não posso deixar de ver o corpo dele se mexer. Seus músculos do braço, especialmente, se projetam quando ele varre a madeira e levanta outro pedaço para separar. Eu o vejo balançar o machado mais duas vezes antes que eu me lembre de que tenho madeira para cortar.

"Isso geralmente é mais rápido se você não gastar metade do tempo babando em cima do seu parceiro", ressalta.

Eu zombo em voz alta, os ombros tensos quando eu levanto o meu próprio machado. Apontar para o centro da madeira, balançar com força... Eu trago para baixo e sorrio um pouco enquanto se divide com um estalo alto. "O que você estava dizendo sobre mais rápido?" Eu chamo por cima do meu ombro.

Ele quebra outro log em resposta. "Ter que ser mais rápido do que isso para me vencer", ele responde.

Meu sorriso se alarga. "Você está ligado."

Logo nós estamos no meio disso. Eu perco a noção do tempo, perdida no ritmo. Configure, balance, craqueie e repita. Em pouco tempo, passei por toda a minha madeira - cortando metade da maior parte dos troncos e esquartejando alguns outros que precisaremos reciclar as chamas se eles diminuírem. Apenas uma vez que terminei, limpo o suor da testa e olho de novo para o meu professor de novo, com um sorriso triunfante no rosto.

Ele hesita um pouco quando percebo que ele já está pronto - provavelmente já faz algum tempo. Mas pelo menos ele parece tão distraído quanto me acusou de ser. Sua mandíbula se fecha quando encontro seu olho, embora não antes que eu tenha um vislumbre dele me olhando de volta. E seus olhos ainda estão vagando por todo o meu corpo, demorando-se em meus braços e o machado pendendo de uma mão.

"Onde você aprendeu como fazer isso?", Ele finalmente pergunta.

Eu apenas sorrio e começo a colecionar meus pedaços de madeira. "Há algumas vantagens em cultivar a única menina em uma casa de meninos." Eu faço questão de me curvar muito devagar, só para que os olhos dele permaneçam no meu traseiro enquanto eu coleciono a madeira. Funciona. Um olhar para trás me mostra que ele está muito ocupado olhando para minha bunda até mesmo para me notar olhando para ele.

Ele está pensando a mesma coisa que eu sou? Ele está se perguntando como seria me curvar sobre esse bloco aqui, rasgar minha calça jeans e me foder com ela?

Quando eu me endireito, braços cheios de madeira, o professor Herrera finalmente consegue forçar sua expressão de volta a uma de neutralidade entediada. "É uma pena que você não pode colocar esse tipo de esforço em suas aulas", ele comenta, com um olhar para a madeira empilhada em meus braços.

Eu reviro meus olhos. "Você sabe, nenhum dos meus outros professores se queixam da minha ética de trabalho", eu respondo quando passo por ele em direção à cabana.

"Então seus outros professores não estão te empurrando o suficiente."

"Oh, é isso?" Eu buço e chuto para a cabana, em seguida, despejo a madeira de volta em nossa pequena pilha. "Você é um completo idiota para mim porque quer me empurrar com mais força?" Então percebo como isso soa e minhas bochechas coram.

Ele percebe também, seu sorriso se alargando quando ele deixa cair sua pilha de madeira ao lado da minha. “Sim, Dulce, devo admitir. Eu quero te empurrar mais forte. Porque você é melhor do que o trabalho que está lançando atualmente. E se as pessoas não passassem a vida toda se curvando para trás para dar a você tudo o que você quer, então você poderia estar muito mais à frente em seus estudos do que você é agora”.

Eu franzo a testa, inclinando a cabeça. "Do que você está falando?"

Ele segura meu olhar por um longo momento. Eu nunca notei seus olhos antes. Eles são verdes escuros por trás desses óculos, salpicados com pequenas explosões de ouro em torno de suas íris. Ele segura meu olhar tempo suficiente para eu esquecer o que acabei de dizer, sentir meu corpo começando a se inclinar para a frente, incapaz de resistir a sua atração gravitacional. Então ele pisca e a ilusão se rompe por um momento. Eu balancei minha cabeça, me puxando para trás. "Você não acha que está estragada, Dulce? Você não acha que consegue tudo o que quer, quando quer? "

Eu ri uma vez, dura. "Você não me conhece, professor Herrera."

"Por favor." Ele revira os olhos, e eu acho que ele vai replicar que ele me conhece, de alguma forma. Embora eu não saiba como ele possivelmente pensa, depois de apenas dois meses me torturando em sua sala de aula. Mas em vez disso, ele gesticula para a cabina à nossa volta. "Embora eu nunca me canse de ser chamado de professor, acho que em um ambiente como esse, Alfonso vai se sair bem."

Eu ajustei meu queixo. É esta a sua ideia de uma oferta de paz? Dane-se isso. "Você não me conhece, então pare de agir como você. Minha ética de trabalho está bem. Se eu estou distraído, estou distraído por você constantemente me criticando, me chamando na frente de toda a classe, quando estou fazendo o mesmo trabalho que todos os outros.”

Aquele sorriso irritante dele se alarga. "Então você está dizendo que eu sou o motivo de você estar tão distraída na aula?" Suas sobrancelhas levantam e ele dá um passo mais perto. Eu seguro meu chão. Levante meu queixo para olhar para ele. Estamos a apenas 30 metros de distância agora. O ar entre nós aquece, e eu posso dizer que minhas bochechas estão coradas novamente. Eu não me importo.

Eu estreito meus olhos. “Claro, Alfonso. Você se distrai porque é injustamente crítico".

"Eu só espero o melhor desempenho dos meus alunos." Seu olhar cai, mais baixo do que o meu rosto. Eu posso senti-lo estudando meu corpo, minhas curvas. Eu inclino a cabeça para o lado para permitir-lhe uma melhor visão. Deixe-o se distrair por uma vez. Mas seu olhar se volta para o meu rosto, tão focado quanto há um momento atrás. “E você, Dulce, é mais inteligente que o trabalho que você faz. Você é mais esperta do que a maioria dos outros alunos dessa sala de aula. Então sim, eu vou te empurrar mais do que qualquer um deles. Porque você pode aguentar.”

Eu engulo em seco. Não há mais espaço entre nós. Quando ele chegou tão perto? Eu estou olhando para aqueles olhos verdes salpicados de ouro novamente, inclinando para frente, incapaz de resistir. Meu coração bate, e meus membros ficam formigando, meu estômago apertado de desejo. O lampejo de fantasia que eu tinha sobre ele me dobrando nos retornos externos, ainda mais forte agora. Imagino que ele me empurre de volta contra o balcão da cozinha, levantando-me e rasgando minha camisa. Tocando meu mamilo enquanto ele tira minha calça jeans e desliza seu pau grosso entre as minhas coxas...

"Então, novamente, talvez eu esteja errado." Ele se afasta, recua.

Todo o ar corre de volta para os meus pulmões imediatamente, fazendo meus joelhos parecerem fracos. Eu chego de volta e aperto o balcão da cozinha, desta vez apenas para me manter firme em meus pés. Droga, Dulce. Eu não posso deixar ele me pegar assim.

“Talvez você não consiga. Talvez você seja um fracasso tão grande quanto a maioria dos outros alunos que eu estou ensinando.” Ele dá de ombros e se vira, passando por mim na sala de estar.

Eu olho para ele, ainda sem fôlego para dar uma resposta. Quando penso em uma, posso ouvir o rangido distante da porta da lareira, depois o som dele empilhando outro pedaço de madeira no fogo. Balanço a cabeça, endireito meus ombros e volto para os suprimentos da cozinha. Parafuso ele. Alfonso Herrera não sabe nada sobre mim. Ele pode pegar suas suposições e empurrá-las onde o sol não brilha.

Quanto a mim, vou me preparar para essa tempestade da melhor maneira possível.

Organizo os suprimentos na cozinha, depois faço o inventário. Temos comida suficiente para durar uma semana, embora eu realmente, realmente espero que não fiquemos presos aqui por muito tempo. Realmente seria preciso uma tempestade recorde para fazer isso. Quanto à carne e peixe, devemos provavelmente comer primeiro. Há apenas o suficiente por alguns dias, enquanto há muitos produtos secos.

Eu acho um pequeno caderno ao lado do fogão com o que parece ser anotações de livros de visitas. Eu acho que este lugar é um Airbnb ou algo na temporada regular. É fofo. Eu podia ver alugando este lugar para uma escapadela privada em solo. Fugindo para fazer alguma lição de casa sem perturbações e esquiando nas tardes. Seria aconchegante - positivamente caseiro - se eu não tivesse que compartilhar com alguém que faz meu sangue ferver.

Por mais razões do que apenas porque ele é irritante, meu cérebro ressalta.

Eu ignoro isso. Eu tiro uma página de reposição do livro de visitas e listo nossos suprimentos. De um jeito ou de outro, estou passando por essa tempestade. E se eu tiver que resgatar o professor mais frustrante do mundo ao meu lado para fazê-lo, bem, então que assim seja.