Fanfic: Presa Com Meu Professor - Trendy (finalizada) | Tema: Trendy, HOT

"Se não passar esta noite, precisamos começar a conservar nossos suprimentos", eu digo.

"Vamos nos preocupar com isso depois que passarmos a noite", ele responde. Ele se ajoelha ao lado da lareira para atiçar mais uma vez. Uma vez que ele terminou com isso, ele se levanta, hesita. Ele pega o cobertor da parte de trás do sofá e senta-se, espalhando-o sobre os joelhos.

Eu continuo em pé.

Por alguns momentos, eu passo. Então eu me agacho ao lado do fogo, esfregando minhas mãos.

Finalmente, Alfonso revira os olhos e bate na almofada ao lado dele. "Sente-se, Dulce."

Ainda assim, hesito.

"Você vai andar até a morte. Isso ou congelar quando você desmaiar no meio do chão. Sente-se.” Seus olhos de ouro verde pegam os meus. Coloque-me no lugar. "A menos que você esteja com medo do que acontecerá se você fizer isso."

Eu levanto meu queixo para isso. Aproxime-se, desafie-a e caia na almofada ao lado dele. "Eu não estou com medo."

"Bom." Ele espalha o cobertor em nós dois, e minha respiração pega. Nossas pernas estão pressionadas juntas agora, sua pele quente contra a minha, mesmo através de nossos jeans. "Porque realmente, eu sou o único que deveria estar preocupado aqui."

"Oh realmente?" Eu pego seu olho, levanto uma sobrancelha. "Por que isso, professor?"

"Alguns podem chamar isso de uma posição comprometedora." Seu olhar cai novamente para a minha boca. De propósito, eu lentamente lambo meus lábios, e tenho que resistir a um sorriso quando vejo o jeito que faz suas pupilas dilatarem e sua boca se separar.

Está me deixando mais quente também, sabendo o efeito que tenho nele.

"Dulce..."

"Sim, Alfonso?" Eu mudo contra ele. Meu corpo inteiro parece pegar fogo com isso, apenas o roçar da minha coxa contra a dele, a sensação de seu corpo quente e forte pressionado contra o meu lado.

"Você está respirando muito rápido", diz ele. Seu olhar se volta para o meu e seus olhos se movem para frente e para trás enquanto ele me estuda. Me lê, de uma maneira que ninguém nunca fez. "Suas pupilas estão dilatadas."

"Então são seus", eu respondo. Minha voz sai fraca demais, incerta demais.

Seu sorriso se alarga. "Pode-se quase pensar que você estava tendo uma reação a sentar-se tão perto de mim."

"Um pode", eu sussurro. Meu olhar cai para sua boca. Seus lábios, curvados em um sorriso, perfeitamente em forma. Suas bochechas polvilhadas de restolho escuro, abaixo de maçãs do rosto afiadas.

Ele levanta o braço, roçando o meu - nossos braços estão nus, e esse contato é o suficiente para me fazer engasgar em voz alta, embora eu tente encobri-lo, para fechar a boca. "Eu devo dizer, Dulce." Ele levanta o braço. Puxa uma mecha do meu cabelo para trás da minha bochecha, do outro lado do meu ombro. É preciso toda a minha força de vontade para não tremer de prazer. “Você parece bastante distraída da nossa situação agora. Há algo mais em sua mente?”

Eu olho para mais longe. Ao longo do plano liso de seu peito, abaixo de seu abdômen, atualmente escondido sob o cobertor, embora eu ainda possa imaginar a forma perfeitamente cortada em minha mente. Meus olhos caem direto para sua virilha - e para a protuberância lá agora, visível mesmo através do cobertor e seu jeans. "Parece que eu não sou a única com outra coisa na mente, Alfonso."

Ele levanta uma sobrancelha. "Então você está distraída."

"Então é você."

Seu sorriso se alarga. "Tudo o que podemos fazer sobre isso, eu me pergunto..."

Eu me empurro para cima, um pouco mais perto dele. Metade do meu corpo está pressionada contra o seu lado agora, e nossos rostos estão a uma polegada de distância. Sua respiração espanca meus lábios. “Eu me pergunto, de fato. Você não tem alguma ideia, professor?”

"Você é quem está me dando todas as minhas ideias agora, Dulce." Sua mão cai pelo meu braço, e meus nervos se iluminam, minha pele queimando ao seu toque. "Conte-me. Qual deles devo perseguir?”

“Depende. Quais são as opções?” Eu me inclino um pouco mais perto, meio sentada, então estou ajoelhada acima dele, olhando em seus olhos. Nossos narizes se tocam.

"Bem, há este aqui..." De repente, ele agarra minha cintura e me balança sobre ele. Meu outro joelho pousa do outro lado dele, então eu estou em cima dele no pequeno sofá, coxas apertadas ao redor de sua cintura. Eu posso sentir a pressão pesada de sua protuberância agora, bem contra a minha virilha, e pra caralho, eu já estou tão molhada que eu posso sentir minha calcinha grudada em mim.

Sem pensar, eu arqueio minhas costas, começo a moer contra seu pênis duro. Ele geme, e eu corro minhas mãos pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás, prendendo-o no lugar olhando para mim, enquanto torço meus quadris para posicionar seu pênis contra o meu clitóris. Eu gemo baixinho enquanto mexo novamente, mais devagar e mais forte desta vez.

Então Alfonso agarra meu cabelo em seu punho e me beija.

Porra.