Fanfic: Presa Com Meu Professor - Trendy (finalizada) | Tema: Trendy, HOT

Eu acordo com a sensação de braços quentes em volta da minha cintura, e um corpo forte e musculoso enrolado em volta do meu, me segurando perto. Por algumas respirações, eu ouço a respiração suave atrás de mim, sinto a subida e descida de um peito contra minhas costas, e saboreio a sensação quente e aconchegante de estar debaixo de cobertores com este corpo quente, quando lá fora, na minha bochecha e cara, eu posso dizer o quão frio o ar ambiente se tornou.

Tão quente, tão confortável... Eu quase podia voltar a dormir.

Quase.

Até que eu lembro onde estou. Até eu perceber quem está enrolado em volta de mim na cama.

Eu assusto e rolo. Com certeza, eu não sonhei com nada disso. O professor Alfonso Herrera está enrolado ao meu lado na cama, um braço em volta da minha cintura como o abraço de um amante, pálpebras tremulando um pouco enquanto ele sonha com alguma coisa. Sobre me foder de novo? pergunta a parte inútil do meu cérebro.

Isso é perigoso. Meu professor não é alguém com quem posso começar a me conectar. E eu certamente não posso acordar abraçando ele, como se isso...

Eu me sacudo internamente. Como se isso fosse algo mais que uma circunstância esquisita. Eu me levanto em um cotovelo e me solto do braço dele.

Ele suspira durante o sono e rola. Eu uso esse impulso para escalá-lo para fora da cama. Quando eu olho para trás, culpada pelo quanto eu fiz toda a pequena cama mudar, ele quebra uma pálpebra para olhar para mim. Por um breve segundo, nossos olhos se encontram. Então ele volta para debaixo dos cobertores e eu me forço a sair do quarto. Não mais falando sobre isso.

A sala já está congelando. Eu ático o fogo de volta - ele morreu durante a noite. Isso terminou, eu cavo na minha mala e pego uma muda de roupa. Felizmente eu fiz as malas para as pistas, então tenho muitas roupas quentes de mangas compridas. Eu entro na cozinha para mudar, já que Alfonso e eu dormimos em nossos jeans.

Está congelando dentro da cozinha. Tão frio que eu pulo de pé para pé, estendendo a mão para ligar o fogão apenas para aquecer as coisas um pouquinho. Eu pulo em um par de calças de moletom longas, uma camisa de mangas compridas, depois meias novas e uma jaqueta por cima. Minha respiração está no ar enquanto tomo o café da manhã.

Do lado de fora, a neve parou, mas meus olhos se arregalam quando olho pelo quintal - através de vários metros de neve branca cegante, isto é - no galpão. Porque está quase completamente enterrado.

Na verdade, quando me inclino para frente para verificar abaixo da janela, minha boca cai. A neve chega até a janela da cozinha. Se eu abrir a portinha ao lado da cozinha agora, eu vou estar olhando para baixo uma pilha de neve no peito.

Ótimo.

Largo a panela no fogão com mais força do que o necessário. Todo o barulho deve acordar Alfonso. Eu ouço embaralhar no outro cômodo e sinto a cabine rangendo com o peso dele enquanto ele dá a volta. Alguns minutos depois, ele entra na cozinha, bocejando e se espreguiçando, com o cabelo preso no sono.

Algum impulso selvagem em mim quer estender o cabelo para ele. Eu o limito e sirvo-lhe uma porção do mesmo frango que comemos ontem à noite para o café da manhã, junto com uma tigela lateral, você adivinhou, mingau de aveia mole.

Eu espero um comentário sarcástico sobre a minha falta de habilidades culinárias. Ou algo, qualquer coisa, para quebrar essa tensão. Mas Alfonso só olha para mim, depois para longe, como se estivesse com medo de me encontrar. Ele se senta à mesa de uma pessoa na cozinha e come em silêncio. Então ele se levanta e começa a lavar os pratos, sem nem mesmo reconhecer que estou na mesma sala. Eu rolo meus olhos e termino minha própria comida, então deixo-o para seus próprios dispositivos e abro a porta dos fundos.

Com certeza, eu estava certa. A neve brilha à direita na altura do peito. Ainda bem que trouxemos muita madeira na noite passada. Tenho a sensação de que vamos passar mais tempo nesta cabana do que qualquer um de nós gostaria. Teremos sorte se eles limparem as estradas até hoje à noite.

Alfonso olha para mim, mas se ele vai me dizer para não me aventurar lá fora na neve, ele deve pensar melhor quando ele vislumbra o olhar determinado, de olhos estreitos no meu rosto. Ele só volta a esfregar os pratos com a quantidade mínima de água mineral que nos resta, porque, a julgar pela falta de qualquer coisa da pia, os canos já estão congelados.

Quanto a mim, estou em uma missão. Porque eu tenho pensado em algo a manhã toda - qualquer coisa, na verdade, para me distrair da estranha realidade de estar presa em uma cabana com a professora que eu odeio. O professor que eu odeio e quem eu acabei de foder.

E a conclusão a que cheguei, em minha busca por uma distração, é esta - onde está o chuveiro?

Há um pequeno sanitário perto da cozinha, pouco mais que um banheiro e uma pia que não funciona mais sem os canos funcionando. Mas não há chuveiro. Não banho também. O que me leva a acreditar que deve estar em outro lugar. E há apenas um outro lugar nesta minúscula herdade.

Então, passo pela porta até a neve na altura do peito, tateando até sentir o cabo da pá que trouxemos ontem à noite do galpão e começo a cavar.

Leva-me a maior parte da manhã para fazer um pequeno caminho para mim desde a porta dos fundos até o galpão. Pelo menos isso me dá algo a fazer ao lado de ficar em torno da cabine com Alfonso em um silêncio constrangedor. E, pelo menos, enquanto estou fazendo isso, eu suo o suficiente para não ficar com frio, apesar de não estar enrolada na pequena e aconchegante sala de estar ao redor da lareira.

A sala onde ele me fodeu noite passada. A sala onde eu gritei o nome do meu professor enquanto ele gozou.

Meus ombros se juntam com o duplo esforço de forçar esses pensamentos e se concentrar na tarefa em mãos.

Finalmente, depois do que parece um par de horas - e provavelmente foi, cheguei a pensar nisso -, atravessei o pátio até o pequeno barracão. Uma vez lá, abro a porta novamente e encosto a parede oposta. A porta trancada ainda está lá e, a julgar pelas dimensões deste galpão, ela deve levar a um espaço muito maior do que o permitido.

Com o sol brilhante da manhã refletindo toda a neve recém-caída do lado de fora, há muita luz aqui. Leve o suficiente para que não demore muito para encontrar a rocha falsa presa no canto do galpão, e então trabalhar no fundo falso para pegar a chave dessa porta misteriosa. Eu coloco a chave na fechadura, giro e sorrio com autossatisfação quando a porta se abre para revelar exatamente o que eu esperava além dela...