Fanfic: Uma Vez Que Ela Sonhou - Vondy, Trendy(finalizado/adaptada) | Tema: Vondy, Trendy, Triangulo Amoroso

EU ENTREI NA minha casa, apenas de bermuda, com as mãos de Alfonso na minha cintura. O calor de seu toque era como se um raio tivesse sido disparado através do meu corpo. Nós mal estávamos dentro quando ele me moveu para a mesa e me girou para encará-lo, me empurrando contra seu peito antes de me beijar novamente. Eu me soltei. Esta seria minha última chance. A última vez que teria Alfonso completamente para mim e tinha que convencê-lo a ficar, que sua vida era só comigo. Se não funcionasse, era tudo o que teria e queria que fosse um momento perfeito.

Puxei a bainha de sua camisa. Ele a tirou e voltou para mim. Meus mamilos picaram com prazer quando ele roçou contra seu peito. Os músculos que eu tinha apenas vislumbrado contra mim se movendo era impressionantemente, a flexão de seu corpo, a paixão se contorcendo e me puxando para dentro. Ele apertava minha carne, me abri e aceitei o que ele fazia. Nada tinha sido tão incrível e sabia que nunca voltaria a ser. Isso irá definir o padrão sexual para mim e sabia que nenhum outro poderia alcançá-lo. Ainda assim, eu não me importava. Estava cansada de me importar. Eu queria me perder. Entrar na alma desse homem.

As mãos de Alfonso desceram para minha bermuda. Sem quebrar o beijo, ele a desabotoou e a deslizou pelas minhas pernas. Em poucos segundos, estava em meus tornozelos. Minha mente queria se perder em prazer, mas não vou perder isso. Esta era a minha primeira vez. Eu não estragaria tudo.

Saí da minha bermuda quando ela bateu no chão. Ele tinha deixado minha calcinha. Eu queria me lembrar qual eu estava vestindo. Mas não conseguia. Quando suas mãos cobriram minha parte inferior ele deslizou-as sob o tecido. Qualquer uma que fosse, estaria bem para mim, porque não estaria em mim por muito tempo.

“Sente-se sobre a mesa,” disse, com uma voz grossa e profunda. Eu não tinha certeza por que eu precisava sentar-se sobre a mesa, mas meus joelhos estavam fracos, então percebi que era uma boa ideia. Ele não esperou que eu fizesse isso. Rapidamente, tirando minha calcinha, me sentou na mesa.

“Eu sei que você é virgem, Dulce. Mas você já teve a sua buceta comida?” Estremeci após a pergunta. Meu corpo corou de constrangimento. Eu neguei balançando minha cabeça e baixei meu olhar. Eu nunca tinha ouvido um cara se referir à minha vagina como uma buceta, com palavra comida. Eu tinha ouvido os rapazes na escola dizer isso antes, mas não estavam fazendo referência à minha. Alfonso era direto.

“Bom,” foi sua resposta. Em seguida, se ajoelhou na frente das minhas pernas, abriu-as e puxou-as para ele, colocando-as sobre seus ombros. Agora eu realmente queria que ele parasse. Isso era mais do que imaginava quando pensei em sexo com Alfonso, isso era demais.

Antes que eu pudesse fazê-lo parar, sua língua me tocou lá. Quase me afastei da mesa. Depois de dois segundos, eu não ia a lugar algum. Nem me importava que ele estivesse intimamente na minha vagina. Queria que ele ficasse onde estava, enquanto ele quisesse estar lá. Pareceu para mim que essa tinha sido uma ótima ideia.

Meus ruídos soavam como se eu estivesse implorando por mais ou supus que era isso que eles queriam dizer. Eu não poderia estar certa na minha cabeça. O prazer era quase demais. Eu não conseguia pensar com clareza nem pensar na razão, porque não queria isso também. Meu corpo estava ansioso para a liberação que eu estava familiarizada, porque os meus dedos me levaram ao clímax muitas vezes.

No entanto, isso era mais intenso. Era mais forte, com um padrão diferente. Meu corpo estava tremendo com antecipação, ou era necessidade ou desejo mesmo? Eu não estava certa, mas sabia que quando gozar, seria como ondas agitadas numa praia. Se me preocupar, minha preocupação não poderia sobreviver à explosão. Embora isso parecesse uma boa maneira de morrer.

O meu corpo era como de fogos de artifício, pensar não era útil, ou, se fosse, eu não poderia fazê-lo. Fui jogada em outro mundo, onde nada importava exceto a felicidade que me controlava. Quando finalmente desembarquei na Terra e minha mente se conectou com meu corpo, Alfonso estava nu diante de mim. Eu estava sendo puxada para seus braços e, então, ele falou “Dulce, onde está sua cama?”

Minha cama? Oh, onde eu durmo. Eu devo ter parecido confusa porque um sorriso satisfeito tocou seu rosto e ele parecia contente consigo mesmo e sua boca mortal. “É a sua primeira vez. Precisamos de uma cama. Onde é a sua?”

Oh! Agora era hora do sexo. Na cama que eu compartilhava com minha irmã? Eu não tinha certeza sobre isso. “Que tal o sofá?” Perguntei.

Alfonso arqueou uma sobrancelha como se isso fosse ridículo. “Por que não sua cama, querida?”

Ele esteve beijando entre minhas pernas. Não havia razão para guardar segredos. Modéstia tinha sido jogada pela janela: “Eu a compartilho com Hazel, minha irmã.”

Um sorriso estourou em seu rosto: “Então não podemos fazer sexo onde sua irmã dorme?”

Não tinha certeza. Podemos fazer isso? “Eu não sei,” respondi honestamente.

Alfonso suspirou, sua testa descansando contra a minha e então me deu uma resposta paciente: “Acho que sua irmã nunca vai saber. Então vai ficar tudo bem. Eu simplesmente quero que você se sinta confortável. Sendo sua primeira vez.”

Alfonso estava certo. Eu estava sendo tola. “Ok. Parece bom para mim.”

Com essa resposta, ele riu e me pegou. “Aponte-me na direção certa. Suponho que se tivermos uma discussão para decidir sobre a cama que você compartilha, a da sua mãe está completamente fora dos limites?”

Eu balancei minha cabeça vigorosamente. “De jeito nenhum vamos entrar lá.”

Isso o fez rir e me juntei a ele.

“O quarto é a nossa esquerda.”

Alfonso me carregava como se eu fosse donzela sendo resgatada de um incêndio ou algo assim. Eu queria e tive que dizer: “o que fizemos lá,” comecei, então parei, e ele estava imediatamente entendendo.

“Sim? Vá em frente e pergunte.”

Minha estupidez tinha que parar. Eu tinha quase dezenove anos. “Isso era sexo oral.” Era uma pergunta, mas eu não entonei dessa maneira.

“Era eu comendo sua buceta,” Alfonso disse. Então, me colocou na minha cama. Seu corpo pairou sobre mim antes de se abaixar contra mim e minha boca ficou aberta. Todos os outros pensamentos desapareceram. Alfonso estava pele com pele. O calor de nossos corpos aumentou. Sua dureza era aterrorizante, embora quisesse isso dentro de mim. Eu estava pronta. Mais do que pronta.

Seu joelho abriu minhas pernas enquanto eu segurava seus braços. Assisti a seu rosto e seu corpo se deslocando. Eu guardaria essa cena em minha memória. Quando ele se fosse, teria isso para sempre. Eu precisava me lembrar de tudo.

“Isso dói. Você sabe, certo?” Ele perguntou e sua voz soou entalada como se estivesse tendo dificuldade em se controlar.

“Sim.” Eu sabia sobre a dor. Minha mãe tinha nos assustado com isso quando nos disse sobre sexo e bebês. Embora duvidasse que realmente parecesse como se minhas entranhas estivessem sendo rasgadas. Palavras que ela escolheu. Se tivesse sido tão ruim para ela na primeira vez, então por que continuou fazendo isso, cuspindo bebês por todos os lados e agindo como se não pudéssemos ouvi-los? Essa era uma questão que eu nunca perguntava, porque não acreditava nela.

Alfonso inclinou a cabeça e beijou minha bochecha, sua respiração era quente contra a minha pele. “Eu vou ser lento,” Alfonso prometeu e sorriu.

Mesmo se mamãe estivesse certa, eu não me importaria com a dor.