Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Christopher

A manhã era tranquila. Fiquei com uma xícara de café que fiz para mim e observei a piscina ondular com a brisa. Foi desnatado e limpo agora. Isso terminaria. A festa começaria no final da tarde e duraria a maior parte da noite. As meninas ficariam de topless, as bebidas estariam em abundância, e as pessoas que eu chamava de minhas amigas me cercariam.

As festas me ajudaram a sobreviver. Para esquecer a merda. Para lembrar que esta foi a minha vida. Aquele em que eu nasci. O que meu pai havia deixado para mim. Mas ele havia estragado os planos. Eu nunca esperei assumir as Indústrias Uckermann tão cedo. Eu tinha planos de viajar e curtir a vida depois da formatura, não lidar com funcionários e minha mãe. Voltar aqui tinha sido a última coisa que eu queria fazer.

Agora, eu estava aqui e estava fazendo exatamente o que planejei quando enfrentei o fato de ter que voltar. Se não soubesse, minha mãe me arruinaria. Nada tinha sido do jeito que eu pensei que seria. Alfonso concordou em permanecer como meu sistema de apoio. Ele tinha sua própria merda para lidar, mas ele sabia que eu precisava de ajuda para Portia e esta empresa. Ele foi nivelado onde eu... não foi. Eu era o sonhador. Aquele que perdeu os objetivos para perseguir novos.

Olhando de volta para a casa, me perguntei se Dulce ainda estava acordada. Só de pensar nela me fez sorrir. Isso não estava bem e eu sabia disso. Ela era inteligente e, como eu estava aprendendo, muito esperta. Ela tinha mais merda para lidar do que eu. Eu ainda não conseguia entender por que minha mãe a ajudou e a Heidi, mas fiquei feliz por ela. Dulce se tornou meu motivo para sorrir quando me levantei todas as manhãs. Isso foi fodido e eu sabia disso.

Ela fez minhas manhãs muito melhores. Nos últimos dias, ela tomou o café da manhã comigo. Nós conversamos. Eu ia ver Heidi descongelando-a onde eu estava preocupada e consegui ver a verdadeira Dulce. Ela riu alto das minhas piadas. Ela corou se eu a elogiei, e agora ela estava relaxada em volta de mim.

O problema com tudo isso era que eu queria agarrá-la e beijá-la. Tocá-la. Veja se ela era tão gostosa quanto parecia. Porra pequena coisa estava brincando com a minha cabeça. Eu não fiz relacionamentos de qualquer tipo. Sempre. E Dulce não fez rápido, sem amarras. Eu sabia disso sem perguntar. Ela era o tipo de garota que eu nunca mexi. E ainda assim, ela entrou nos meus pensamentos. Ela se tornaria meu motivo para sorrir. E eu estava lutando contra isso a cada passo do caminho.

Esta festa foi principalmente devido à minha necessidade de lutar contra essa atração. Para mantê-la no comprimento do braço. Porque ela estava se aproximando cada dia, e eu estava deixando acontecer. Eu estava levando café para ela só para sentar e conversar com ela. Eu estava cancelando reuniões apenas por uma desculpa para almoçar com ela. E eu peguei todos aqueles malditos arquivos e os joguei no chão em um enorme fodido só para ter uma razão para lhe dar o dinheiro que ela precisava para cuidar de Heidi. Eu sabia que o orgulho dela não ia me deixar pagar o que Portia estava pagando depois que eu exagerei e me comportei como um idiota.

Eu corri minha mão pelo meu cabelo e suspirei. Eu estava afundando e tive que arrancar meu caminho para fora. Hoje à noite, eu gostaria de mulheres nuas que se rebocaram para mim. Eu provavelmente dormiria com um casal ao mesmo tempo. Eu faria o que fosse necessário para tirar aquela porra da minha cabeça. E Deus, o cheiro dela. Eu tive que esquecer o quão bom ela cheirava. Como filho da puta sol e mel. Jesus, isso estava chegando a mim também.

"Bom dia", sua voz era suave e quase musical enquanto flutuava pela brisa da manhã. Eu me virei para vê-la em pé do lado de fora da porta. Uma xícara de café nas mãos dela. Para mim. "Eu sinto muito que você teve que fazer o seu próprio copo."

“Eu estava mais cedo do que o normal. Eu posso gerenciar. Você bebe esse.”

Ela tomou um gole, em seguida, me deu aquele sorriso que fez as coisas no meu peito e minha porra de pau. Quando ela recuou para entrar, a coisa mais inteligente a fazer seria simplesmente deixá-la ir. Mas eu não fiz isso.

“Venha tomar um café comigo. É cedo. Portia se foi. Não há necessidade de você começar a trabalhar ainda.”

Aquele sorriso ficou mais brilhante. Se Alfonso aparecesse aqui, ele seria um bastardo para nós dois. E ele deveria estar. Eu pedi a ele para me manter em cheque com ela. Ele não tinha problema em ignorar as mulheres. Quando ele queria um, ele a levou. Quando ele terminou, ele foi embora. O cara era de coração frio e brutal. Ele estava enojado com a minha fraqueza, quando Dulce estava preocupada. Ele também sentiu desde o primeiro dia. Ele me avisou para manter distância. Eu tentei, mas quanto mais eu tentei, mais eu queria conhecê-la.

"Você está gostando da vista antes de todos os seus amigos chegarem?" Ela me perguntou.

Eu assenti. "Isso é exatamente o que estou fazendo."

“Então por que a festa? É porque Alfonso quer isso?”

Alfonso odiava essas festas. Ele não era um para estar perto de multidões. Ele também sabia por que eu precisava deles. Ele estava por trás de qualquer coisa que me mantivesse a uma distância de Dulce.

"Eu gosto deles. Eu bebo, relaxo e desfruto da companhia.”

Ela não respondeu a isso. Este seria um bom momento para começar a falar sobre o que ela precisava fazer hoje à noite. O que eu esperava dela. O que ela precisava estar preparada. Isso a colocaria de volta ao seu lado da linha que eu havia aliviado. A linha invisível que a impedia de estar em meus braços agora. A linha em que eu me lembrava de que ela era uma garota que estava trabalhando para cuidar de sua irmã e ir para a escola de enfermagem. Não acabe nua na minha cama, em seguida, me sentindo estranha até que eu tenha que deixá-la ir.

Eu balancei a cabeça para clarear meus pensamentos. Ela precisava de mim. Eu não ia deixar meu desejo por ela estragar as coisas. Ela precisava do dinheiro, e depois de testemunhá-la com sua irmã eu sabia que faria o que fosse necessário para protegê-la. O que significava que eu não iria tocá-la.

“Os fornecedores serão os mesmos?” ela perguntou e vi que sua expressão era séria. Ela já estava trabalhando. Descobri esta noite antes mesmo de começar a dizer a ela o que fazer. Ela era o melhor tipo de empregado.

"Sim. Você gostou deles?” Eu não sei porque eu perguntei isso a ela. Isso importava?

Ela assentiu. "Ai sim. Eles são excelentes. Eu só queria saber o que esperar.”

“Espere o mesmo que da última vez. Quase a mesma multidão. Você se comportou bem então. Apenas faça a mesma coisa.”

Ela endireitou os ombros e parecia determinada. A Dulce relaxado que tinha saído aqui para desfrutar de café comigo tinha ido embora. Isso foi minha culpa, claro. Eu havia nos guiado nessa direção.

“Eu preciso fazer um inventário da barra - certifique-se de que a ordem de álcool é suficiente. Vou tomar o café da manhã em uma hora. Isso é bom? Ou você quer mais cedo?”

Todo o trabalho. Como ela deveria estar. Isso seria o que salvou a nós dois.

"Isso vai ficar bem. E Alfonso estará comigo.”

Eu não tinha certeza se ele seria, mas eu disse isso de qualquer maneira como um outro obstáculo para empurrá-la para trás daquela linha que eu estava aliviando.

Ela me deu um sorriso apertado que não encontrou seus olhos e voltou para dentro. Suas costas estavam retas e seu passo teria sido determinado, mas ela parecia estar mancando um pouco. Eu perguntaria sobre isso mais tarde. Não agora. Ela precisava de algum espaço e eu também, porque tudo o que eu queria era ir atrás dela e fazê-la rir, cheirar seu cabelo e sentir como o corpo dela se moldaria ao meu.

Porra. Eu precisava desse álcool agora.