Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Dulce

ALGO ACONTECEU. Foi diferente. Christopher me soltou, recuou e disse que precisava estar em algum lugar e foi embora. Eu não deveria abraçá-lo de volta? Eu não tinha certeza. Mas falar com ele sobre mamãe me fez sentir vulnerável. Aberta. Eu compartilhei com ele não só Heidi, mas agora minha mãe. Foi bom ser realizada e não se sentir sozinha.

Mas ele quase fugiu de mim.

Eu fiquei lá sem saber o que pensar ou fazer por alguns minutos, então eu fui trabalhar limpando nossos pratos de café da manhã.

Colocando meus sapatos novos, suspirei com o quão bom eles se sentiram. Era hora de sair para ver Heidi. Eu tinha ela para olhar para frente hoje. Pensar em Christopher era inútil.

Quando eu estava destrancando meu carro para entrar, Alfonso entrou na garagem. Seu Range Rover preto era perigoso e caro - assim como ele, eu assumi. Eu não esperei para falar com ele desde que ele não era um para conversar comigo. A menos que ele precisasse de mim para fazer alguma coisa. Ou para me avisar para ficar no meu lugar.

Eu rapidamente coloquei os cupcakes e outras guloseimas que eu escolhi para Heidi e May no banco de trás. Antes que eu pudesse subir dentro do meu carro, ele estava fora do seu e ele me parou. "Não está trabalhando hoje?"

Suspirei. Como se isso fosse problema dele. "É domingo. Meu dia de folga."

"Você teve a última noite de folga."

Minha mão apertou ainda mais a moldura da porta. Ele era tão frustrante. Ele também tinha que ser o humano mais infeliz que eu conhecia. "Eu não pedi por isso. Eu preciso de domingos embora. Eu visito minha irmã.”

Alfonso não parecia se importar ou entender. Eu me perguntei se ele estava tão frio com o mundo. Ou foi só eu que ele odiava?

"Eu não sou seu chefe."

"Nós concordamos em algo", eu respondi antes que eu pudesse morder minha língua.

Eu estremeci e um puxão no canto da sua boca me fez parar. Em choque. Ele estava à beira de um sorriso? A carranca que ele sempre teve estava de volta, e percebi que devia ter confundido sua expressão facial. Eu não esperei por mais conversa fiada. Entrei no carro e fechei a porta. Ele estava lá de jeans, camiseta preta e óculos escuros com os braços cruzados sobre o peito parecendo um deus sexy e escuro. Isso foi chato.

A unidade para entre o musgo espanhol foi fácil. Nunca houve muito tráfego nas manhãs de domingo. Entrando no prédio, peguei o prato que havia feito para a equipe e o deixei na recepção.

“Bom dia, Dulce. Espero ansiosamente pela sua visita a manhã toda. Nós amamos essas coisas.” Tammy tinha cerca de cinquenta anos, tinha três netos e se mudou para cá de Nebraska, dez anos atrás, para ficar perto de sua filha mais nova. Ela também era uma das favoritas de Heidi.

“Eu adicionei um pouco mais lá com os cupcakes. Você vai gostar deles”, eu disse a ela. “Melhor ir encontrar minha garota. Ela está pronta para bolinhos também, imagino.”

Tammy riu. "Ai sim. Ela veio aqui três vezes esta manhã para me dizer que você viria com bolinhos.”

"Dulce!" A voz de Heidi tocou no corredor.

"Acho que ela estava voltando para sua quarta visita", eu disse, em seguida, acenei adeus a Tammy e fui ao encontro de minha irmã. Seu sorriso sempre me animou.

“May está na sala de atividades. Temos que pegá-la”, Heidi me disse quando cheguei a ela. Ela bateu palmas quando viu as guloseimas que eu estava carregando. "Oh garota! May vai ser tão feliz.”

“Então vamos buscá-la e encontrar um lugar para um piquenique. Vamos comer a sobremesa primeiro.”

Heidi riu com prazer. "Eu te amo, Dulce."

"Eu te amo mais."

Ela não discutiu. Ela estava muito animada com o piquenique e as sobremesas. Nós colecionamos maio da sala de atividade e fizemos nosso modo fora. Heidi me contou tudo sobre o jogo de futebol que jogou ontem e como May marcou o gol da vitória. May corou muito e então me deu um abraço tímido assim que eu coloquei os doces no chão debaixo da árvore que eles escolheram.

"Eu senti sua falta", May disse docemente.

"Eu também senti sua falta", eu assegurei a ela.

May e Heidi pegaram um cupcake. Os cupcakes estavam cor-de-rosa hoje, polvilhados com Skittles. Heidi amava Skittles e gritava quando os via. “É como meu aniversário. Mas é mesmo o aniversário de Vern. Eu deveria guardar um cupcake para ele.”

Eu não conhecia Vern, mas balancei a cabeça em concordância.

"Você tem sapatos novos", May notou. "São bonitos."

"Sim eu quero. Meus outros eram pequenos demais.”

May franziu a testa. "Meus pés pararam de crescer."

"Eles deveriam. O meu também. Esses sapatos eram muito pequenos o tempo todo.”

Ela assentiu, mas não parecia convencida.

“Podemos jogar futebol hoje?” Heidi perguntou.

"Claro. Eu quero ver que pode nos mostrar um pouco do seu footwork chique.”

Pode acender. Ela estava orgulhosa de si mesma.

"Sim!" Heidi concordou feliz em animar sua amiga. "Onde está o teu namorado?"

Sua pergunta me assustou. "Meu o que?"

"Seu namorado que veio esta semana quando eu estava doente."

Christopher. "Oh, esse é o meu chefe. Lembrar? Ele não é meu namorado. Eu não tenho namorado.”

Heidi sorriu. “Ele também é. Ele é bonito. Ele sorri muito para você e gosta de olhar para você.”

Eu não sabia o que dizer sobre isso. "Ele faz?" Eu perguntei.

Heidi assentiu e então ela e May riram. "Dulce tem um namorado", eles começaram a cantar repetidamente.

Eu não seria capaz de trazer Christopher de volta. Heidi certamente mencionaria isso a ele. Eu apenas ri de sua tolice e comi outro cupcake. O sol quente tinha uma brisa fresca que tornava um dia perfeito para desfrutar ao ar livre.

Mamãe teria amado hoje. Ela sempre nos levou para fora para passar nossos domingos. Piqueniques e guloseimas. Ela ficaria feliz que Heidi morasse aqui e que Heidi tivesse um lugar onde ela se encaixasse. Onde ela tinha amigos. Eu estava agradecida por poder mantê-la aqui. Esta foi uma vida para Heidi. Um onde ela se encaixava e ela tinha segurança.

"Eu queria que você estivesse aqui, mamãe", eu sussurrei antes de me levantar e seguir as meninas para o campo aberto onde as redes de futebol estavam. Eles estavam convidando outros para jogar e a emoção do jogo era óbvia.

Minha estranheza com Christopher foi logo esquecida.