Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Dulce

Eu estive neste quarto muitas vezes para limpá-lo. Agora eu estava no enorme banheiro de Christopher com uma toalha em volta de mim depois de tomar um banho e me olhei no espelho. Eu estava cometendo um erro? Ele estava bêbado. Eu podia sentir o cheiro do uísque em sua respiração. Mas ele também foi muito sério. Ele não tentou nada. Ele dissera palavras, palavras tão belas. Palavras que uma mente bêbada não faz, certo?

"Você está bem aí?" Sua voz veio de seu quarto. Ele não foi desmaiado. Ele estava me esperando.

"Sim."

Ele não disse mais. Coloquei meu pijama rosa e me olhei uma última vez no espelho. Meu pijama sujo não era exatamente algo que uma mulher usava para atrair um homem. Mas nós estávamos apenas dormindo... em sua cama... juntos. Eu deveria ter dito não. Eu deveria ter ido para o meu quarto.

Mas eu queria isso. Christopher. Nós.

Esta foi uma aposta. Talvez o maior da minha vida. Eu não podia deixar Heidi ser afetada embora. Se ele mudasse de ideia eu perderia meus empregos? Eu poderia deixar meu coração me guiar quando eu tinha uma irmã para cuidar?

Abri a porta e ia lhe contar minhas preocupações. Minhas preocupações. Porque ele precisava entender como isso era mais do que eu ter uma chance. Eu tinha muito mais em jogo do que meu coração. Eu mal atravessei a porta e ele estava lá. Na minha frente. Seu corpo estava quente e suas mãos seguraram meu rosto. Aqueles olhos dele que tinham sido de tirar o fôlego na primeira vez que o vi me estudar. Eles estavam abertos. Claro. Eu podia ver a emoção crua neles. Esta foi uma chance para ele também. Um que obviamente o assustou.

Eu comecei a perguntar por que quando sua boca cobriu a minha e ele me pressionou contra a porta que eu tinha acabado de sair. Eu nunca fui beijada assim. Foi inebriante e delicioso. O sabor do uísque que ele bebeu era escuro e malvado. Fechei os olhos e passei meus braços em volta do pescoço dele. Eu esqueci tudo o que eu estava preocupada e encharquei o cheiro dele. Eu me deliciava com a forma como o corpo dele fazia o meu vibrar de excitação.

Nossas línguas dançaram e nossa respiração se misturou no quarto escuro iluminado apenas pelo luar que entrava pelas janelas. Eu estava escondido aqui. Nós estávamos sozinhos e meu corpo zumbia de necessidade. Uma necessidade que exigia mais. Eu me aproximei dele. Meus dedos ataram através de seu cabelo e ele fez um som baixo que vibrou seu peito.

Sua boca saiu da minha e arrastou beijos pelo meu pescoço, então meus pés estavam no chão. Eu estava em seus braços enquanto ele andava a distância até a cama e me deitava suavemente. Sua camisa estava desligada em um instante, e tudo o que ele usava era um par de shorts que pendiam frouxamente em seus quadris. Ele era lindo. Levantei meus olhos para os dele enquanto ele se movia sobre mim, me prendendo. A suavidade da cama estava debaixo de mim, e seu corpo duro e esculpido estava no topo.

Minhas costas arquearam enquanto sua língua traçava minha clavícula. Christopher desabotoou meu top apenas o suficiente para que ele pudesse beijar o topo dos meus seios. Então ele olhou para cima e nos meus olhos. Seus olhos ardiam tão brilhantemente quanto meu corpo. "Eu não farei mais nada. Eu vou devagar. Eu estarei sóbrio quando estiver dentro de você. Mas eu só quero provar, sentir um pouco.”

A ideia de ele estar dentro de mim me fez tremer. Meu corpo sentiu um aperto de antecipação. Mas eu o queria sóbrio também. "Ok", eu disse sem fôlego.

Ele descansou a cabeça no meu ombro, em seguida, baixou o corpo até que eu pudesse sentir a dureza de sua excitação entre as minhas pernas. Nós estávamos separados por roupas, mas a pressão me fez contorcer.

"Sente-se bem?" Ele perguntou, sua voz um sussurro escuro no meu ouvido.

"Sim", eu admiti. Não havia como negar que eu queria isso.

Ele pressionou e balançou contra mim e, por impulso, eu agarrei seus braços e me movi com ele. O atrito de seu corpo parecia melhor do que a experiência real que eu tive com sexo. Então eu estava nervosa e com medo. Não tenho certeza. Agora eu sofria com a provocação do prazer real. Este foi Christopher. Eu o amava. Talvez essa fosse a diferença.

Sua respiração estava quente contra o meu pescoço enquanto sua mão deslizou pelo meu corpo, sobre meus quadris e até a minha coxa para puxar minha perna para cima contra seu quadril. Ele continuou trabalhando seu corpo contra o meu e o som profundo de seu gemido quase me fez chegar ao clímax.

"Eu quero dentro de você tão fodidamente ruim", disse ele. Seu rosto estava enterrado no meu cabelo. Sua respiração se tornando tão irregular quanto a minha. "Eu tenho que parar. Mas eu quero que você goze para mim. Posso fazer você gozar para mim?”

Se eu não viesse, eu poderia explodir. Eu balancei a cabeça porque eu não conseguia dizer palavras. Não naquele momento.

Ele se afastou de mim e eu comecei a agarrá-lo para trazê-lo de volta. Mas a mão dele escorregou debaixo do meu pijama e ele levantou a cabeça até que seus olhos se encontraram com os meus. Meu corpo ficou parado e eu mal conseguia respirar. Comecei a ofegar quando ele colocou a mão sob a seda da minha calcinha até que seus dedos deslizaram entre a umidade das minhas dobras. Meu corpo assumiu então, e eu empurrei em resposta.

"Foda-se, você está ensopada", disse ele, com os olhos escuros enquanto me observava. Ele entrou em mim então. Um dedo primeiro, depois dois. Lentamente bombeando para atrasar a construção. Eu não consegui manter meus olhos abertos. Minha cabeça caiu para trás e meu corpo assumiu, subindo em direção ao prazer que sabia que estava chegando. Eu agarrei seu peito, minhas unhas arranhando. A boca dele passou pelo meu pescoço enquanto sua língua passava pela minha pele aquecida.

"Por favor", eu implorei porque eu tinha que chegar lá. Eu precisava que ele fosse mais rápido. Mais difícil.

"Aproveite", disse ele enquanto pressionava mais fundo. Eu comecei a tremer quando ele se segurou para me empurrar para a borda. Minha cabeça jogou para frente e para trás contra o travesseiro e eu gritei quando a necessidade de garras dentro de mim cresceu.

Apenas quando eu estava prestes a implorar a ele novamente, seu polegar pressionou meu clitóris com a quantidade certa de pressão e seus dedos bateram em mim em um movimento.

"Oh, Deus!" Eu gritei e o mundo explodiu ao meu redor. A eletricidade de um orgasmo que me foi dado por um homem que eu amava. Um orgasmo que eu não me dei. A força disso balançou meu corpo com tanta força que perdi o fôlego. Eu estava bem assim. Perdida neste mundo flutuando de um alto que tinha sido incrível. E ele só usou a mão dele.

Ele me puxou em seus braços e rolou para o lado me levando com ele. Eu flutuei da minha euforia, envolvida em seu abraço. Sua respiração no meu pescoço e seu cheiro ao meu redor.

Esgotamento do dia e a experiência assumiu, e eu me deixei relaxar e confiar nisso. Confia nele. Eu não trouxe minhas preocupações. Eu não tinha certeza de que precisava, porque isso parecia certo. Foi seguro... Eu me senti segura. A maneira como ele me segurou contra ele não me fez senti sozinha. Não mais. Nenhuma palavra foi falada por nenhum de nós, mas não precisamos de palavras. Os momentos vieram na vida que você não questionou. Eu não tive muitos, mas este foi um.

Foi uma ideia terrível, mas perfeita, mesmo assim. Amar Christopher seria a coisa mais fácil que eu já fizera. Era justo não se arriscar no amor? Eu vi o coração dele. Ele foi bom. Ele era confiável. Ele não ia me destruir e me deixar incapaz de cuidar de Heidi. Seu coração era grande demais para isso. Isso não foi um erro. Não poderia ser.

Meus olhos se abriram lentamente e eu virei minha cabeça para olhar para ele. Seus olhos estavam fechados. Cílios longos abanavam as maçãs do rosto. Maçãs do rosto perfeitas. Ele não tinha uma falha. Era o homem de dentro, aquele que superava sua própria dor que eu amava. Ele era muito mais do que um garoto rico e mimado. Ele era um lutador e eu respeitava isso. Se eu não, eu não poderia ter me apaixonado por ele.