Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Eu fui dado um dia de folga a cada semana para visitar Heidi. O lugar que Portia pagou para ela ficar no dia da família no domingo, e eu visito faça chuva ou faça sol. Comíamos piqueniques que eu havia preparado do lado de fora sob os carvalhos da casa. Nós jogamos kickball, e eu empurrei Heidi em um dos muitos balanços no grande quintal lá.

A instalação estava sempre cheia de famílias e visitantes. Heidi tinha um amiga, no entanto, que nunca teve uma visita familiar. Ela também tinha síndrome de Down. Seu nome era May.

Incomodou Heidi quando May foi deixada sozinha, então fizemos dela uma parte da nossa família. Dei-lhe os mesmos biscoitos especiais que dei a Heidi e ela brincava conosco todos os domingos. Era o que eu esperava a cada semana. Era tudo que eu esperava.

Mas hoje eu não seria capaz de ver minha irmã. Hoje, eu sentiria falta da minha visita. Quando liguei para Heidi para explicar, ela estava triste. Ela não disse, mas sua voz era mais baixa. Isso machucou meu coração tanto. Eu odiei isso. Eu também odiava as pessoas do lado de fora na piscina, impedindo-me de visitar minha irmã. Eles eram todos mimados, ricos, rudes e cheios de si mesmos. Todos eles.

Para adicionar ao caos, os quatro meninos se multiplicaram. Como a música ficou mais alta, a área da piscina e a casa da piscina ficaram mais agitadas. A parte de trás da casa estava viva e invadida pelos convidados que Christopher tinha acabado.

Eu estava entrando e saindo da casa principal, mantendo baldes de gelo cheios de gelo fresco, certificando-me de que a cerveja estava disponível, e que o bar estava abastecido com suprimentos para bebidas mistas. Quando alguma loira que parecia que ela poderia usar um cheeseburger me pediu para buscar-lhe um copo de água com gás e verifique se as bolhas eram pequenas, eu quase a empurrei para a piscina.

Como alguém deveria fazer bolhas pequenas? Eu explodi de maneira específica? Ou possivelmente cuspir nele? Porque gostei da ideia de cuspir nele.

Correndo de volta para dentro, quase encontrei Portia, que mais uma vez tinha um copo de uísque na mão. Foi logo depois das duas horas da tarde. Eu não estava julgando, mas me perguntei se essa visita iria levá-la ao alcoolismo.

“Você pode ir amanhã. Nem todo dia claro. Mas por algumas horas,” Portia me disse se desculpando.

Eu parei. Então olhei para ela e assenti com a minha compreensão. "Obrigada." Ela sabia que eu estava chateado e ela sabia o porquê. Outra razão pela qual eu senti que Portia não era ruim.

Ela fez uma careta. "Não. Eu só estou dizendo que você pode ir por algumas horas. Eles ligarão se você não visitar. Eu preferiria não lidar com o drama.” Com um balanço de sua saia, ela se afastou. A maneira como seus cabelos flutuavam quando ela se movia, me fez lembrar da minha mãe. Eu senti falta da minha mãe. Ela não era nada como Portia, mas esse movimento me fez lembrar de um momento mais feliz. Mesmo que tenha sido Portia que me lembrou.

A dor no meu peito aliviou sabendo que eu veria Heidi amanhã. Eu poderia pegar cupcakes - ela os amava. Isso não compensaria hoje, mas pelo menos isso a faria feliz e ela se sentiria especial e amada. Eu nunca quis que ela se sentisse esquecida. Mamãe nunca a fez se sentir diferente das outras crianças. Eu sabia que a casa em que ela vivia a fazia se sentir diferente agora. Mas não havia outra escolha. Portia não a queria na casa dela.

"Você sabe a diferença em águas cintilantes?" Uma voz profunda me perguntou. Assustada, me virei para ver Herrera ali sem camisa. Ele estava usando um par de shorts que pendia em seus quadris, mostrando uma constituição muscular que era difícil não olhar. Mas eu não gostava dele o suficiente para ignorá-lo.

"Por quê?" Eu perguntei a ele enquanto me afastava.

Ele não respondeu e eu continuei andando. Ele não era meu chefe. Ele era o amigo rude. Eu não senti a necessidade de ouvi-lo tirar sarro da minha falta de conhecimento sobre a água com gás.

Eu podia sentir ele seguindo atrás de mim. Eu queria que ele não fosse, mas além de me virar para dizer a ele para ir embora, eu estava presa a ele. E Christopher não se importava comigo. Pelo menos, esse era o meu palpite. Ele queria a Sra. Charlotte e eu não era ela. Irar seus amigos não me ajudaria a manter esse emprego. Eu precisava fazer esse cara gostar de mim ou pelo menos aprovar-me.

Abrindo a geladeira que continha quantidades ridículas de diferentes águas - espumante, mineral e primavera -, procurei o Perrier porque não fazia sentido diferenciar o tamanho da bolha.

"La Croix, não o Perrier", disse Herrera de onde ele estava assistindo atrás de mim. “Bolhas menores. É um sabor mais fresco. Não que eu ache que Isla saiba a diferença.”

Eu queria ignorá-lo, mas eu não queria lidar com essa Isla se a pegasse da água errada, então coloquei o Perrier de volta e peguei o La Croix. "Obrigada", eu disse a contragosto, e então virei para a cabeça para fora.

"Você vai precisar de um copo de gelo para dar a ela com isso."

Ele estava certo. Eu deveria ter pensado nisso, mas sua presença estava me incomodando, então me escapou. Sem olhar para ele, voltei para a cozinha e peguei o copo e o gelo enquanto ele estava lá. Ele estava esperando para ver se havia algo mais que ele poderia corrigir para mim?

Antes de sair da cozinha novamente, ele falou. "Ele vai começar a flertar com você. Ele não quer dizer isso. É o Christopher. Mas quando você flertar de volta, você vai embora. Você é a ajuda.”

Eu queria dizer muitas coisas naquele momento. Eu queria jogar o copo de gelo que eu estava segurando em seu rosto. Eu queria dizer a ele para beijar minha bunda. Eu queria dizer a ele que eu não flertava com caras como eles. Mas eu mordi minha língua porque amanhã eu tinha planos. Eu tinha alguém na minha vida e isso era mais importante do que todas as palavras duras que eu poderia dizer a ele.

Eu comecei a me afastar novamente. Eu esperava fugir sem ouvir seu sotaque profundo do sul falando palavras mais humilhantes que foram entregues com o que seria um som atraente.

"Eu não quis ofender você. Mas garotas como você conseguem esse olhar em seus olhos. Você vê um conto de fadas. Uma que esta vida não tem para você. Eu pensei em parar antes de cometer um erro.”

Parecia que cada vez que ele abria a boca, suas palavras eram mais ofensivas. Mas ele afirma que não pretende me ofender? A sério?

Ir embora foi o que eu deveria ter feito. Mas não foi o que escolhi fazer.

"Você não me conhece." Eu parei de dizer mais nada. Ele não me conhecia nem merecia. Eu segurei as outras palavras que demoravam, ameaçando derramar e dizer a ele exatamente o que eu pensava dele.

Ele me soltou quando eu saí sem jorrar mais lixo rude, ofensivo e sem sentido de sua boca excessivamente atraente.

Lá fora, a música era quase ensurdecedora e eu não tinha ideia de como alguém era capaz de ouvir a pessoa ao lado deles falar. Duas garotas decidiram ficar de topless e estavam sentadas na beira da piscina, jogando água em um cara novo que havia chegado, Tate. Eu examinei a multidão para encontrar Isla tinha se mudado de seu lugar anterior e agora estava enrolada em volta de Christopher. Ela ainda estava no minúsculo biquíni que usava, mas imaginei que ela largaria seu top em breve. Especialmente se a atenção de Christopher permanecesse na loira topless flertando com Tate.

"Sua água com gás", eu disse não querendo que Christopher me visse e pensasse que eu estava lá para perguntar qualquer coisa.

"Oh", ela disse virando-se para tirar a água de mim. Ela não parecia empolgada por ter que parar de tocar em Christopher. Eu senti o seu olhar em mim, mas não fiz contato visual.

"Obrigado, Dulce", ele disse, me surpreendendo.

Eu olhei para ele então e dei-lhe um pequeno aceno de cabeça antes de me virar para ir embora. Ele não estava flertando - ele só estava sendo legal. Mas as palavras humilhantes de Winston ainda vagavam pela minha cabeça. Eu tomaria cuidado caso houvesse alguma verdade para eles. Eu não queria ser acusado de flertar. Essa foi a última coisa que eu queria ou precisava.

"Precisamos de mais gelo para a cerveja", gritou uma voz masculina. Eu corri para fazer isso. Então eu fui fazer um sanduíche de queijo grelhado com batatas fritas. Quando eu entreguei isso, mais caras começaram a fazer pedidos semelhantes. O dia seguiu em frente. Um bufê apareceu às quatro para cuidar do jantar. Eu ajudei os fornecedores a servir o jantar e esperei que a festa acabasse logo.

Muito poucas garotas usavam tops. Alguns até estavam perdendo fundos.

Três caras também estavam ficando nus. Eu nunca vi tantos corpos nus na minha vida.

"Eu quero ver isso em topless", um cara bêbado gritou quando eu coloquei outra bandeja de camarão fantasia em biscoitos perto da cabana. Eu me virei para vê-lo apontando para mim.

"Ela é a idiota da ajuda", uma garota disse a ele.

“Eu quero saber onde diabos Christopher contratou ajuda que se parece com isso. Vou levar cinco ou dez.”

"Você está cortado Auden", a voz de Christopher veio da minha esquerda. Muito mais perto do que eu esperava. Ele estava descansando com Isla ao seu lado e como eu imaginei antes, ela estava de topless. Ambos tinham bebidas e sua mão agora estava dentro de seu biquíni, espalhado em sua bunda.

"Não me diga que você não quer vê-la nua", ele disse rindo.

"Isso vai ser tudo para esta noite, Dulce. Você pode ir para o seu quarto.” O tom de Christopher soou como se ele estivesse falando com uma criança. No entanto, eu balancei a cabeça e reuni minha autoestima enquanto eu caminhava de volta para a casa com meus ombros retos e minha cabeça erguida.

Eu choraria mais tarde, mas eu faria no chuveiro quando lavasse o dia e pudesse ficar sozinha.