Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Dulce

O cheiro de pão encheu a cozinha enquanto eu abria o forno para tirar o pão que eu tinha feito para ir com o nosso simples jantar fettuccini alfredo. Além de ovos e frutas no café da manhã, um sanduíche compartilhado no almoço que ele me alimentou, nós não comíamos mais nada.

Eu aprendi hoje que a atividade sexual era tão cansativa quanto prazerosa. Meu corpo parecia como se eu tivesse corrido uma maratona e ainda cantarolasse de nossas atividades. Eu sabia que se ele viesse aqui e puxasse a camiseta que eu estava vestindo, eu ficaria feliz em me deixar de novo. Ele continuou dizendo que ele era viciado em mim, mas eu temia que fosse o contrário.

Enquanto ele estava retornando um telefonema de trabalho quando terminei meu jantar, eu não conseguia parar de pensar em como sua boca tinha sentido entre as minhas pernas. O jeito que a língua dele tinha chupado e sacudiu meu clitóris até eu ficar selvagem. Ele formigou enquanto eu pensava sobre isso. Eu estava animada novamente e pude sentir o amortecimento das minhas coxas internas. Eu decidi que calcinhas eram inúteis e tudo que eu vestia era uma das camisetas de Alfonso.

Cortando o pão, me perguntei se algo estava errado comigo. Era normal uma mulher ser tão louca por sexo? Eu não estava assim com Christopher. Foi doce e eu gostei, mas... Nosso amor nunca foi assim. Quando Alfonso me tocou, senti-me como uma tomada elétrica aberta. Tudo era tão poderoso e uma parte escura de mim desejava coisas que eu nunca pensei que fosse querer.

Alfonso fez isso em todas as mulheres? Seu talento em sexo era o que estava causando isso? Teria sido por isso que Presley era tão insana quando se tratava dele? Esse pensamento estragou meu humor.

Eu estava tão envolvida nisso tudo que eu tinha esquecido que ele estava com muitas mulheres. Eu era um em uma linha longa. Ele foi definitivamente o melhor que eu já tive, mas eu tive uma experiência muito limitada. Embora eu soubesse o que estava acontecendo com ele era raro. Foi raro para mim. Talvez fosse normal para ele.

Parei de cortar o pão e olhei para a parede à minha frente. Suspirei quando meu humor despencou. Eu era tão ingênua que perdi tudo isso? Foi meu desejo de como ele me fez sentir dificultando o senso comum? Realidade?

Ele não disse que me amava. Na verdade, não. Ele disse que ele sabia que me amaria. Naquele instante, eu sabia que estava apaixonada por ele. Tudo se encaixou no lugar. Tudo fazia todo o sentido. Minha negação desapareceu e eu aceitei a verdade. Eu deixei minha culpa e abracei o amado Alfonso. Mas ele nunca disse que me amava.

Eu gritei que o amava mais de uma vez antes de meu mundo ser iluminado de novo e de novo e eu me levantei em êxtase. Mas ele nunca repetiu isso.

"Cheira bem", sua voz quebrou em meus pensamentos e virei a cabeça para olhar para ele. Eu queria ver se as palavras não ditas estavam lá em seus olhos. Algo para me tranquilizar eu não estava sendo descuidado com meu coração. Eu o deixaria entrar dentro de mim. Eu até mesmo me diverti com a sensação de estar cheio de sua semente. Mas agora... Eu tinha sido impulsivo, imprudente?

"O que está errado?" Sua preocupação foi imediata e ele deu passos longos e rápidos até que ele estava ao meu lado. Ele me virou para encará-lo. Suas mãos me enjaularam contra o balcão, e seus olhos que eu pensava que eram frios e vazios de emoção mostravam muito. "Você está chateada. Por quê?"

Eu poderia esconder a verdade, mas mentiras e esconder já machucaram muitas pessoas na minha vida. Eu não ia adicionar a isso. "Eu só estava... Eu estava pensando em nós. Como se sente. Como... Como é diferente de tudo que eu conheço. Parece irreal. Como uma fantasia. Mas eu não tenho muita experiência. Isso pode ser normal... Para você."

Eu queria perguntar a ele se ele me amava. Mas as palavras não saem.

Ele levantou uma sobrancelha. "Normal?", Ele repetiu como se não pudesse acreditar que eu tinha perguntado isso. Eu simplesmente assenti.

Um sorriso malicioso levantou o canto de seus lábios. “Eu lhe disse que estava viciado em você. Eu não posso sair deste apartamento porque se eu não estiver dentro de você meu maldito pau é duro e esperando até que possa ser novamente. Nada sobre isso é normal. É a experiência mais magnífica e espetacular da minha vida.” Eu podia ver o brilho provocante em seus olhos. Ele quis dizer o que ele estava dizendo, mas ele também estava me provocando por perguntar.

"Você me ama?" Eu soltei as palavras. Eu tive que perguntar a ele. Mesmo que a resposta fosse não, eu tinha que saber.

Ele me estudou por um momento. Então ele apertou seu corpo mais perto e segurou minha bochecha esquerda em sua mão. Ele se abaixou e deu um beijo na minha boca. "Você possui o meu coração. O amor parece uma palavra muito fraca para este Dulce. Mas se é isso que você precisa ouvir. Sim eu te amo."

O amor não era uma palavra fraca. Foi poderoso. Era a coisa mais importante que um ser humano poderia experimentar. O amor era precioso e único. E uma vez que você experimentou, você foi mudado. Havia diferentes níveis de amor. Havia amores que você nunca perderia. Houve amores que vieram por um tempo e marcaram você. Havia amores que eram bonitos e fugazes. Mas cada um deles era importante. Cada um é a maior parte da vida.

Ele passou a mão pelo meu cabelo. Deixando seus dedos emaranhados nas fechaduras. Eu me inclinei em seu toque. “Amar alguém é o mais próximo do céu que podemos experimentar na Terra”, eu disse a ele.

Ele me deu um sorriso torto. “Não, Dulce. Quando estou bem dentro de você, é o mais próximo do céu na terra do que nunca. Inferno, baby, eu diria que até o céu não é tão sagrado.”

Eu bati no braço dele. "Alfonso, não diga isso."

Ele se inclinou e me beijou. Longo e lento. Doce e macio. Eu passei meus braços em volta do seu pescoço e aproveitei o gosto e a emoção que vieram da conexão. Suas mãos correram pelo meu corpo, seguraram meu traseiro e me pegaram. Eu envolvi minhas pernas ao redor de sua cintura enquanto ele me levou até a mesa.

"Quanto tempo a massa tem mais?", Ele perguntou.

"Vinte minutos", eu disse a ele. "Mais tempo se eu o colocar para ferver."

"Vinte minutos é bom", disse ele. Suas calças já estavam puxadas para baixo e ele estava dentro de mim. Lentamente ele afundou e eu estremeci, mas foi uma sensação deliciosa. "Eu jurei que ia te dar tempo antes de eu estar dentro de você de novo, mas eu não posso. Eu quero ficar dentro de você. Não tem fim.”

"Eu também", eu concordei. "Eu amo ficar dolorida com você", eu disse a ele. "Isso me excita. Eu me sinto maltratada por ter sido usada tanto que dói”.

Ele rosnou e sua mandíbula se apertou. "Estou indo devagar dessa vez. Pare de me provocar. Você me faz perder isso e isso te machuca. Se você mantiver essa pequena boca travessa, faremos isso de maneira lenta e fácil.”

Eu corri minhas mãos sobre os meus seios enquanto ele me observava, deslizando minha mão direita para baixo para tocar onde ele entrou em mim. Ele congelou e assistiu quando eu comecei a brincar com meu clitóris inchado. Quando ele começou a se mover novamente, ele estava respirando com dificuldade e seus olhos estavam em mim, tocando-me.

A excitação em seu olhar só aumentou a maneira que me fazia sentir. Eu estava mostrando a ele como me agradava enquanto ele me agradava ainda mais.

"Você se toca quando está sozinha?", Ele perguntou roucamente.

"Sim. Quando estou no banho,” admiti.

“Eu quero te foder forte. Assista você gritar. Assista você se separar debaixo de mim. Continue tocando aquela vagina e eu vou. Minha contenção está quase acabando, baby.”

Eu levantei minha mão e seus olhos seguiram meu dedo enquanto eu movia para a minha boca e lambia.

"Jesus", ele murmurou.

Eu enfiei a língua para fora e passei o dedo sobre ele até a ponta e usei o dedo para começar a tocar novamente. Esse foi o seu ponto de ruptura. Ele agarrou minhas coxas e se balançou fundo em mim sem restrição. Quando eu gemi seu nome, ele se moveu mais rápido. Seus olhos brilharam com o lançamento do prédio que nós dois sabíamos que viria.

Eu segurei meus joelhos até a cintura dele e ele agarrou a minha esquerda e puxou meu tornozelo até o ombro. Ele estava mais profundo agora. Eu suguei o ar com o choque.

“Você pensa sobre isso quando brinca com aquela boceta?” Ele perguntou.

"Sim!" Eu admiti. Eu tinha pensado nele muitas vezes, mesmo quando me sentia culpado por isso.

"Você vai brincar com isso hoje à noite. Eu vou ficar em cima de você e assistir até que eu atire na minha carga em toda a sua mão e coxas.”

A ideia disso fez meu corpo cantarolar com um calor mais perverso. “AH! AH!” Eu estava tão perto. "Alfonso! Sim! Oh, oh! A luz se quebrou ao meu redor. Eu agarrei seus braços e senti minhas unhas afundarem em sua pele.”

"DEUS! PORRA! Eu não posso,” ele gritou e o calor de sua liberação foi disparado dentro de mim enquanto seu corpo tremia. "INFERNO!"

O calor e o conhecimento simples que ele vinha dentro de mim eram intensos. Sua liberação de prazer em meu corpo me enviou em espiral ainda mais nesse mundo de êxtase. O que eu queria viver.

Alfonso baixou o corpo sobre o meu e seu rosto enterrou no meu pescoço. “Jesus, Dulce. Eu não posso fazer isso de novo. Mas você faz com que seja tão difícil se afastar. Eu quero estar dentro de você quando eu vier. Isso é amor, amor. Pura merda de amor.”

Eu ri e pressionei meus lábios em sua cabeça. “Quando você me deixar sair deste apartamento, eu vou receber o controle de natalidade. Demora 30 dias antes de funcionar.”

Ele levantou um pouco. “Há um tiro que funciona imediatamente. Você precisa disso. Você vai ficar grávida daqui a um mês.”

Embora ele estivesse provocando, ele também estava falando sério.

"OK. Eu vou pegar.”

Ele suspirou. "Obrigado."

"Eu deveria verificar o macarrão", lembrei ele.

"Desculpe, eu esqueci", ele disse se afastando de mim. "Precisa de mim para você pegar uma toalha para entre suas pernas?"

Levantei-me deixando a camiseta deslizar sobre mim. "Não. Eu gosto de como se sente.” Passei por ele e fui verificar o fettuccini. Depois de tirá-lo do fogão e mexê-lo, olhei para cima para encontrá-lo me observando.

"Está pronto."

"Eu não vou poder comer pensando em meu gozo escorrendo pelas suas coxas."

"Por que não?"

Ele passou a mão pelo cabelo e gemeu. "Você vai me matar."

Rindo, peguei pratos nos armários e me perguntei se deveria temer o futuro. Eu poderia enfrentar perdê-lo? Ou eu deveria aproveitar o presente e esquecer a dor que poderia enfrentar um dia?

"Dulce", ele disse meu nome e eu me virei para ele. "Você é meu destino."

Fiquei ali por um momento e deixei que isso entrasse. Então percebi que estava errada. Talvez houvesse algo mais forte que o amor.

OBS: Quem quiser ajudar duas cachorrinhas lindas que estão doentes.

É só acessar pelo vaka.me q tem na foto.