Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Alfonso

Eu olhei para o seu carro longe da janela do meu apartamento. Quando eu acordei no meio da noite com uma dor por ela, eu lutei contra isso. Ela precisava descansar. Manter ela comigo trancada longe do mundo dois dias seguidos era egoísta. Eu tinha que encontrar uma maneira de passar o dia sem tê-la bem ao meu lado. Isso era novo para mim, o anseio constante.

Gerry enchia os ouvidos de histórias do dia em que fazia compras antes de esquecer o ano e começou a planejar algum evento ou uma visita em que pessoas mortas estariam envolvidas. Vê-la com Gerry foi a última gota para mim. Lutar contra essa coisa que me puxou para ela tinha sido difícil o suficiente. Lembrando-me que Christopher a amava e embora eu soubesse que ele nunca seria o homem que ela merecia, eu tentei ser um bom homem. O tipo que não foi atrás da mulher que seu melhor amigo amava.

Eventualmente, isso não importava. Quando seu destino estiver claro, você não poderá fugir dele. Ela é dona de você. E você quer isso. Você porra agradece a Deus por isso.

Quando o carro dela estava completamente fora de vista, suspirei e me afastei da janela. Eu tive que deixar minha cabeça clara o suficiente para me concentrar no trabalho. Eu também precisava planejar como lidar com Christopher. Isso não era algo que ele precisava descobrir através da nossa rede social. Porque eu não planejei esconder isso. Dulce estaria comigo publicamente. Eu tive um evento de caridade que meu pai esperava que eu frequentasse aqui em Savannah no próximo final de semana. Dulce iria comigo. Christopher saberia em poucas horas. Isso é, se ele não veio sozinho.

Voltei para a cozinha e limpei o copo que usei para o meu café. Eu carreguei a lava-louças com meu copo e Dulce. Seu perfume estava em todo lugar. Tanto quanto eu amava, a doce fragrância persistente dificultava pensar em qualquer outra coisa. Ela tinha trabalho. Eu deveria trabalhar. Hoje à noite, no entanto, eu a levaria na varanda. Tarde. Na escuridão. Cobrindo a boca para que ninguém pudesse ouvir seus gritos de prazer.

Porra, agora eu precisava de um banho frio. Era como se eu tivesse quinze anos de novo e a empregada que meu pai havia contratado estivesse pulando em cima de tops sem corte e sem sutiã na minha frente diariamente. Ela me manteve em constante estado de excitação. Eu me masturbei com a imagem de suas tetas por semanas, até que ela entrou e me pegou. Ela caiu de joelhos e me chupou naquele dia. Balançando a cabeça, empurrei essa memória para longe. Hilda havia se tornado uma das minhas madrastas alguns meses depois. Apenas mais da minha infância distorcida.

Eu estava saindo da cozinha quando a porta da frente se abriu. “CHRISTOPHER!" A voz de Presley ecoou pelo apartamento. Nada poderia ter me livrado do meu pau mais rápido. Filho da puta, eu não estava com vontade para isso.

Virando a esquina, eu a encontrei lá com listras pretas de rímel escorrendo pelo seu rosto enquanto ela soluçava dramaticamente. Isso foi um ato. Eu sabia como eu sempre soube suas falsas demonstrações de emoção. Eu a observei quando ela colocou seu show em movimento.

“Ele pegou meu dinheiro. Roubou de mim! Então saiu!” Ela gemeu.

Eu não fiquei surpreso. O homem era um vigarista. Eu tinha tentado dizer a ela que quando ela se mudou comigo na última vez que ele a abandonou. Desta vez eu não estava perdendo o fôlego.

“Por que você está entrando em minha casa sem avisar? Eu não sabia que precisava mudar as fechaduras. Há uma campainha. Use-a.” Meu tom estava frio. Plano. Entediado.

Ela parou por um momento. Não preparado para essa resposta. Ela esperava preocupação. Simpatia. E eu não estava reagindo do jeito que ela queria. Sua rotina precisaria de um ajuste de última hora. Eu podia ver nos olhos dela enquanto ela rapidamente mudava de rumo. “Eu sei que você me avisou, mas eu estava ferida, Alfonso. Você teve aquela mulher aqui. Você sabe como me sinto sobre você. E ela foi jogada na minha cara, onde eu morava. Isso me machucou. Eu queria me sentir amada e Wesley me fez sentir assim.”

Eles eram um bom par. Presley e Wesley. Ambos usaram outros para o seu benefício até que terminaram com eles. Eu não tinha tempo para isso. Eu estava acostumado a ficar sozinho aqui. Agora, esta era a casa de Dulce também. Eu queria que minha vida com ela fosse apenas isso. Com ela. Presley não poderia fazer parte disso. Ela não iria querer.

"Você cresceu. Você tem um emprego e pode conseguir um lugar próprio. Você está morando aqui era temporário. As coisas mudaram. Não é mais uma opção para você morar aqui.”

Puxei meu celular do bolso e verifiquei a hora. “São quase oito e preciso me vestir para o trabalho. Da próxima vez que você decidir entrar em minha casa sem um convite, eu chamarei a polícia.”

Eu não dei tempo para ela reagir. Ficar com raiva. Eu passei por ela. Abriu a porta da frente e a manteve aberta. "Adeus, Presley."

Ela não se mexeu. Seus olhos se estreitaram e ela olhou para mim. Quando ela não conseguia o que queria, muitas vezes agia como uma criança de cinco anos irada. "Você está me jogando fora?" Sua voz era incrédula.

“Você já saiu. Eu nunca tive que atirar em você.

“Você me empurrou para longe. De novo e de novo. Eu te amo, mas você não vai ver isso. Você não se importa. Você não pode amar.” Sua raiva diminuiu um pouco. Ela estava mudando de rumo. “Nós éramos bons, Alfonso. Você me fodeu como eu nunca fui fodida,” ela baixou a voz para o que ela achava que era um tom sexy. “Eu adorava ter seu pau na minha garganta. Me fazendo engasgar. Empurrando longe demais. Ter seu gozo vem na minha língua. Eu ainda gosto disso. Eu quero isso. Estou com sede por isso.” Ela estava agora se aproximando de mim. Quando as mãos dela chegaram a me tocar, eu agarrei as duas e a movi de volta.

"Não me toque. É hora de você ir.”

Ela não ia ser facilmente convencida. "Você não quer isso? Minha boca chupando com força o seu pau. Como um pirulito nos meus lábios. Meus dedos dentro de mim me dando prazer enquanto eu levo todos vocês até minha garganta o máximo que eu puder...”

"Você está perdendo meu tempo. A resposta é não. Eu não quero meu pau perto de qualquer parte de você. Tenho certeza de que há milhares de homens que quer. Vá encontrar um.”

A fúria estava lá em seus olhos e eu sabia que ela estava prestes a quebrar. Pelo menos chegamos ao fim desta visita ridícula.

"É ela, não é? Ela ainda está aqui! Você está transando com ela! Ela é lixo branco, Alfonso! Classe baixa..."

Eu a peguei e peguei o braço dela e fisicamente a movi para fora do meu apartamento. Isso era para sua segurança. Ouvi-la falar sobre Dulce assim estava me empurrando para um lugar que ela nunca tinha me visto e não queria experimentar.

"Deixe", eu ordenei.

"É tão bom assim?" Ela cuspiu para mim. "Vai ficar velho. Suas raízes de lixo não podem te deixar feliz. Você gosta de coisas caras, Alfonso.”

"Estou fechando esta porta e dando a você três minutos para sair deste prédio antes de chamar a polícia para acompanhá-la. Eu me faço claro?”

Ela jogou os ombros para trás como eu a insultara. Como se ela não tivesse entrado em minha casa sem um convite. Eu não esperei que ela abrisse a boca e dissesse mais alguma coisa.

A batida da porta foi um alívio. Foi o fim dessa parte da minha vida. O fim de consertar as pontas soltas do meu pai. Seu mundo não era meu.