Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Alfonso

Os olhos de Dulce eram tão expressivos. Eu soube no momento em que entrei na casa de Gerry que algo estava errado. Mesmo quando ela sorriu docemente para mim. O olhar assombrado estava lá. Ela estava escondendo alguma coisa.

Esperei até que Gerry subisse para tirar um cochilo do passeio matinal. Eu não saí sem falar com Dulce. Ela tinha algo para me dizer. Quando Gerry se foi, Dulce se ocupou limpando a cozinha e não fez contato visual comigo. Eu a estudei esperando para ver se ela me contaria o que estava errado ou se continuaria limpando nervosamente.

A limpeza continuou. Depois de alguns minutos, ela olhou para mim. "Posso fazer um lanche para você?"

"Não", eu respondi.

Ela estava nervosa. Ansioso mesmo. Mas ela não estava falando. Eu ia ter que empurrar com mais força. "Dulce", eu disse.

Ela ficou tensa. Preparando-se.

"O que é isso?" Eu perguntei.

Ela mordeu o lábio inferior enquanto seus olhos permaneciam em mim. "Portia veio ao apartamento esta manhã."

Portia? Que porra ela queria? "Por quê?" Eu perguntei.

Ela encolheu os ombros. "Eu não lhe dei tempo para realmente explicar, mas o que ouvi foi que ela queria que eu falasse com Christopher. Ele está dificultando a vida dela por causa das coisas que causei.”

Não foi sobre Heidi. Quando falei com Christopher, tinha sido muito claro sobre as repercussões que se seguiriam se ele ou Portia fizessem o teste de DNA com Heidi. Ele recuou. Não era que eu não quisesse que ele conhecesse sua irmã se essa fosse sua verdadeira intenção. Se ele tivesse sido sincero, eu o teria ajudado a trabalhar com Dulce para que ela ficasse segura. Mas quando eu disse a ele que isso não o aproximaria de Dulce e que ele colocaria mais um muro entre eles do que já estava lá, ele recuou imediatamente. Ele admitiu que sentia falta de Dulce. Ele queria ser parte de sua vida. Ele nunca mencionou Heidi novamente.

Christopher era um cara legal. Eu sabia disso mais do que ninguém. Mas também sabia que ele era fraco. Ele tinha uma tendência a agir impulsivamente e lamentar suas escolhas mais tarde. E quando as coisas estavam difíceis, ele corria. Assim como ele fez quando seu pai faleceu. Ele retornou a Savannah neste verão para assumir a responsabilidade do império que foi deixado para ele. Ele precisava de direção. Ele confiou em mim para o conselho.

Dulce mudou isso. Ele decidiu deixar Savannah sem me perguntar. Foi seu primeiro movimento por conta própria. No entanto, foi também uma forma de correr. Eu estava esperando por isso. Sabendo que ele iria parar de lutar por ela. Não era da sua natureza.

"Você quer falar com Christopher?" Eu perguntei. Dulce era sua própria mulher. Embora eu não visse uma razão para ela falar com Christopher, eu não a manteria se ela quisesse.

"Não. Não temos mais nada a dizer. Nós tivemos nosso fechamento.”

Eu concordei. Mas o armário de Uckermann ainda não estava vazio. Eu não sabia o que exatamente ainda estava escondido lá, mas eu sabia que estava lá. À espreita esperando.

"Você quer que eu lide com isso?"

Ela balançou a cabeça. "Não. Apenas deixe ir. Não há razão para causar drama. Eu não quero que você perca sua amizade com Christopher por mim.”

Eu já havia perdido. Na maioria das vezes. Eu não disse isso a ela. Perder o que eu tinha com Christopher valeu a pena por ter Dulce ao meu lado. Pela primeira vez na minha vida eu fui feliz. Eu estava completo.

"Eu posso pelo menos ter certeza que Portia não vai entrar na propriedade novamente. Me desculpe por isso ter acontecido.”

"Você não precisa se desculpar. Ela me surpreendeu. Ela está desesperada.”

Ela era uma puta de autosserviço. Mas eu não precisava dizer isso. Dulce sabia. Lembrá-la de que a mulher que deu à luz sua irmã era uma pessoa horrível era inútil.

Eu não estava pronto para deixar Dulce sozinha ainda. Eu queria ficar aqui e vê-la relaxar. Seus ombros não tinham diminuído. Ela ainda estava chateada.

"Sente-se, Dulce", eu disse a ela enquanto eu caminhava até onde ela estava. Ela sintonizou para mim e eu a puxei em meus braços e a beijei suavemente nos lábios. "Sente-se. Estou fazendo o almoço. Eu farei o suficiente para Gerry também. Ela pode tê-lo quando se levanta.”

Dulce franziu a testa. "Esse é o meu trabalho."

"Não se importe. Sente por favor. Relaxe."

Ela suspirou quando se aproximou para se sentar à mesa. "O que você está fazendo?"

Eu não tinha certeza ainda. "Depende do que está na geladeira."

"Eu posso olhar na despensa", respondeu ela.

Isso me fez sorrir na memória. "Você entre nessa despensa e eu estou seguindo você para dentro."

Suas bochechas ficaram rosa imediatamente quando ela sorriu.

"Isso faria você relaxar?" Eu perguntei a ela. Imaginando se ela queria. Eu pensei que depois que Geraldine nos flagrasse da última vez, eu nunca a convenceria a fazer isso de novo.

Ela levantou um ombro. Foi um movimento tímido. Droga.

“Entre na despensa Dulce e puxe suas calças até os tornozelos. Então se curve com as mãos na parede.” Quando eu disse, meu pau começou a endurecer.

Ela não fingiu estar envergonhada. Em vez disso, ela se mudou rapidamente para a despensa. Porra. Dei-lhe tempo suficiente para chegar na posição exata em que eu a queria. No meu caminho para dentro, encontrei o interruptor de luz e iluminei a sala escura antes de fechar a porta.

Eu me virei para ver a bunda nua de Dulce no ar e sua cabeça se virou para olhar para mim. Ela ficou de pé na cintura. Suas pernas afastadas e uma visão clara de sua boceta e minúsculo cu.

Eu mantive meus olhos na área enquanto eu abria o zíper da minha calça jeans e puxava meu pau para começar a esfregar enquanto eu olhava para ela. De pé atrás dela, continuei bombeando lentamente e apreciei a visão dela. Ela baixou a cabeça e gemeu. "Por favor, Alfonso."

Alcançando uma mão entre as pernas dela, encontrei-a já escorregadia e pronta. Eu brinquei com ela por um momento e aproveitei os sons de prazer vindo dela enquanto seu traseiro se agitava. "Você quer ser fodida?" Eu perguntei como se não fosse óbvio.

"Você sabe que eu quero", disse ela sem fôlego.

Eu agarrei seus quadris e aliviei lentamente. Apreciando a sensação de sua entrada apertada me chupando. Apertando-me. Ela começou a se mover contra mim, ansiosa por eu levá-la para uma liberação. Eu não estava apressando isso. Ela não admitiria, mas gostava da ideia de ser pega.

“Alfonso, ela não dormirá por muito tempo. Depressa,” sua voz estava implorando.

Continuei a acariciá-la dentro e fora dela. Fácil, lento, como se tivéssemos todo o tempo do mundo.

"Você está preocupada que ela vai ouvir você ser fodida? Ou você está preocupada que não vai gozar?”

“AH! Ambos.” Ela estava mais alta desta vez.

Eu puxei para fora dela e caí de joelhos. Logo antes que ela pudesse me implorar para voltar para dentro eu cobri sua buceta carente com a minha boca.

"Oh Deus!" Ela chorou e eu sorri quando seus joelhos se dobraram. Eu lambi entre as dobras, em seguida, mordi com força a parte interna da coxa dela.

"OH, OH, OH!" Ela estava pulando no meu rosto agora. Eu comecei a sacudir seu clitóris com a minha língua e ela puxou com força, em seguida, voltou a saltar e gemer. Ela esqueceu onde estávamos. Seus gritos não foram abafados.

“Oh sim, lá, assim. Apenas, ai, AH!” Ela estava se debatendo loucamente. Batendo meu rosto e língua com sua vagina quente e úmida. Toda a timidez se foi. Sua modéstia desapareceu. Eu puxei seu clitóris inchado na minha boca e chupei. Esse foi o seu ponto de ruptura.

Eu tive que segurar as duas pernas quando ela gozou e ela chorou meu nome. Seu corpo tremeu acima de mim. Pegando-a, eu a virei e a peguei. Eu sentei ela no meu pronto para explodir meu pau. Ele deslizou tão rápido que ela gritou e eu tive que cobrir a boca com a minha para abafar.

Levantei-a para cima e para baixo no meu eixo enquanto ela ofegava meu nome. Seu corpo ainda estava tremendo. Seus olhos ainda perdidos na sensação erótica. Pressionando suas costas contra a parede, eu bati nela com mais força e levantei os joelhos para debaixo das minhas axilas. Meus olhos se fixaram nos dela quando vi o seu esmalte quando ela se despedaçou novamente.

"ALFONSO! Eu estou gozando de novo.” Ela segurou-me com força e eu atirei a minha liberação dentro dela. Nós deveríamos ser cuidadosos esperando pela consulta do seu médico. Mas eu precisava sentir isso. "SIM! Isso é tão bom!"

"Está certo. Pegue minha semente, querida,” eu disse com voz rouca enquanto a segurava contra mim, sacudindo com cada dose de prazer.

Eu queria para sempre.