Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Dulce

Acordar sozinho na cama de Alfonso depois dos últimos dias me fez entrar em pânico. Encontrá-lo sozinho na varanda com um copo de uísque o fez parecer tão vulnerável. Agora que eu conhecia seus segredos, entendi o quão profunda era sua dor. Não foi apenas uma infância de abuso físico e mental. Havia mais, muito mais.

Enquanto a brisa noturna aquecia minha pele, deixei minhas inibições. Eu queria ser o que Alfonso precisasse. Se me entregar a ele aqui ao ar livre o aliviasse, eu o faria sem hesitar. A cada impulso, ele me enchia, e lentamente nossas ações se tornaram um instinto básico. Meu corpo zumbia de prazer e a promessa de libertação. Segurei a grade e minha cabeça caiu entre meus ombros enquanto deixava a emoção de uma exibição carnal tomar conta de mim. Eu não ligo se somos vistos. Eu só me importava em subir naquele ápice. No momento em que o mundo caísse em desequilíbrio e eu fosse com ele.

As mãos de Alfonso correram pelo meu corpo e seus dedos morderam a carne das minhas coxas. Embora doesse, me fez vibrar com desespero. Eu me ouvi implorar. Era como se eu estivesse nos observando. Ele rasgou a camisa do meu corpo, deixando-me completamente nu e curvado na frente dele. Minhas pernas estavam abertas e meu rosto era um espelho da paixão enquanto ele dirigia para mim implacavelmente.

"Eu senti falta disso." Sua voz era rouca e tensa. "Você pode implorar o quanto quiser, mas eu não vou dar o que você quer até que eu esteja pronto."

Eu choraminguei e saltei de volta contra a pélvis dele. Meu traseiro deu um tapa nele onde nos reunimos. "É isso aí", ele me encorajou. "Continue me dando essa boceta."

Ele se inclinou e suas mãos deslizaram pelo meu peito até que ele estava apertando meus seios, sentindo o peso pesado deles. Ele apertou com força e eu gemi de prazer. As pontas sensíveis pressionaram contra as palmas das mãos enquanto suas respirações duras atingiam a parte de trás do meu pescoço.

"Eu quero sentir você gozar no meu pau", ele disse perto do meu ouvido. "Então, quando você tiver tudo o que puder, vou puxar e cobrir sua bunda com o meu gozo."

Eu balancei quando a imagem que ele pintou me levou para mais perto da borda. "Sim." Eu ofeguei loucamente.

"Você quer isso?" Ele perguntou enquanto suas mãos continuavam bombeando e provocando meus seios.

"Por favor." Eu estava implorando novamente.

"Estou tão perto. Venha para mim, bebê.” Sua voz profunda era tensa. Como se segurar fosse doloroso.

Suas mãos agarraram meus quadris e ele bateu em mim com força enquanto eu me lançava sobre a crista que me foi prometida. Agarrando o corrimão para não cair, eu chamei seu nome repetidamente. Meus joelhos dobraram, mas suas mãos mantiveram minha bunda para cima. Assim que comecei a descer lentamente, ele se afastou com um grunhido alto e o calor de sua libertação cobriu minhas costas.

"Fuuuuck!" Foi a única outra palavra que ele falou enquanto espasmava atrás de mim. Seus quadris tremem e suas pernas pressionam contra as minhas, fazendo minhas partes já agradadas começarem a formigar novamente. Eu queria vê-lo assim. Desfeito e gratuito.

Seus braços me envolveram antes de eu ser levantada em seus braços. Ele me levou de volta para dentro e fechou a porta atrás de nós. Eu olhei para ele. Os ângulos do rosto dele não pareciam tão severos quanto antes. Eu tinha feito isso. Meu peito estava quente com o pensamento.

Ele me carregou para seu quarto e direto para sua casa de banho. O chuveiro enorme não tinha porta. Eu me preparei para a água fria me atingir quando ele estendeu a mão para ligar a água, mas ele me segurou um momento. Antes que eu pensasse ser possível, ele pisou na água morna e a deixou cair em cascata sobre nós dois.

Fui suavemente abaixada até meus pés tocarem o azulejo. A água correu sobre nossos corpos e eu fiquei lá olhando para ele. Emoção surgiu na realidade de que isso era meu. Eu não o perdi. Seguir em frente e encontrar uma maneira de viver sem Alfonso não seria algo que eu tinha que enfrentar. Ele esteve aqui.

"Vou te banhar e tentar não te foder no processo", disse ele simplesmente.

Eu me animei com essa única palavra. Mas apenas assentiu.

Ele pegou uma lavagem do corpo e a derramou na mão antes de criar espuma. Ele começou a massagear a espuma nos meus braços, estômago, seios e minhas costas. Eu tive que fechar meus olhos para não ficar excitada. Embora eu não pudesse vê-lo, não ajudou quando as mãos dele estavam se movendo entre as minhas pernas.

Não pude conter o pequeno grito que resultou do seu toque. O som que eu fiz o fez parar. Eu ampliei minha postura e ele começou de novo. Eu balancei meus quadris contra a mão dele enquanto deslizava entre as minhas pernas. Ele segurou sua mão e dedos lá, sem se mexer. Aproveitei os dedos dele, esfregando meu sexo excitado até que eu tive que agarrar seus braços pela euforia.

Eu estava tão perto quando ele afastou a mão para levantar e me pressionar contra a parede do chuveiro. Ele entrou em mim antes de me deixar deslizar para baixo e eu suspirei de alívio. Era isso que eu queria.

"Mais? Eu não posso te dar o suficiente, posso?” Seu tom era excitado.

"Nunca basta", eu concordei prontamente.

Ele não se moveu mais rápido. Em vez disso, ele se moveu lentamente dentro de mim. Nossos olhos travaram quando ele nos trouxe cada vez mais perto do pico pelo qual ambos ansiamos.

"Eu quero entrar dentro de você tão malditamente, mas não vou. Não podemos tentar o destino novamente.” Ele estava tenso, lutando contra sua dor. A ideia de prender minhas pernas ao redor dele e segurá-lo dentro de mim estava presente em meus pensamentos. Mas eu sabia que não. Não poderíamos continuar fazendo isso da maneira mais incrível possível.

Ele abaixou a cabeça até sua testa tocar a minha e eu senti o leve tremor de seu corpo. Eu deixei ir, soluçando seu nome quando cheguei ao meu orgasmo. Ele me segurou com força e eu tremi de novo e de novo incapaz de parar onda após onda que veio sobre mim.

Logo quando pensei que desmaiaria, ele saiu de mim e gritou quando seu sêmen quente disparou contra minha coxa.

Ficamos ali, ambos atordoados. A água estava atingindo nossa pele enquanto nossa respiração volta lentamente ao normal. Nenhum de nós se mexeu. Eu não queria deixá-lo. Também não achei que tivesse energia para andar. Eu estava felizmente esgotado. A intensidade das últimas duas horas tinha me tirado de tudo o que eu tinha. Foi bonito. Foi perfeito.

Quando Alfonso finalmente se mudou, foi para continuar me lavando. Sua mão foi rápida desta vez quando a deslizou entre as minhas pernas. Ele não ficou muito tempo em nenhuma área sensível. Eu sorri com os olhos ainda fechados.

A água cortou e ele enrolou uma toalha grossa ao meu redor. Eu segurei-o com força enquanto o seguia para fora do chuveiro. Uma toalha pendurada em seus quadris e seu cabelo ainda estava úmido. A água escorria da minha. Nada disso importava. Tudo que eu queria era a cama e várias horas de sono. Eu estava pronto para relaxar.

Alfonso segurou as cobertas e eu subi na cama. Seu corpo veio atrás de mim e me segurou contra ele quando eu rapidamente caí em um profundo sono reparador.