Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Alfonso

GERALDINE NÃO RESPONDEU AO TELEFONE. Dulce não estava respondendo a dela. Passava das sete e o consultório médico foi fechado duas horas atrás. Hilda estava bebendo meu bom vinho e ouvindo um reality show barulhento na sala de estar.

E tudo que eu queria era ficar sozinho com Dulce. Hoje tinha sido um inferno.

Embora meus advogados se sentissem positivos agora que tínhamos provas de que o DNA dizia que Wills era meu e que eu tinha sua mãe pronta para ficar ao meu lado para lutar por ele, eles ainda estavam preocupados com o poder por trás do nome de meu pai... Ou o homem que eu pensava ser meu pai.

Wills me ligou hoje, e quando Hilda pediu para falar com ele, todo o seu tom mudou. Ele estava nervoso. Tenso. Ele não queria falar com ela. Ela não era uma fonte de conforto para ele e eu entendi seus sentimentos muito bem. Mas Wills não tinha um Geraldine em sua vida.

Olhei para o relógio novamente e decidi procurar Dulce. Eu não podia ficar aqui me perguntando onde ela poderia estar. Meu ritmo na frente da porta não estava ajudando ninguém. O riso bêbado de Hilda também estava irritando meus nervos. Ela teve um caso em Chicago, para o qual precisaria voltar eventualmente. Eu não esperava que ela ficasse aqui por muito tempo. Por mais que eu precisasse dela no tribunal, não precisava dela em minha casa.

A maçaneta da porta girou e eu congelei. Meu primeiro instinto foi agarrá-lo e abri-lo, mas esperei que Dulce o abrisse e entrasse.

Ela mal estava na porta quando eu soltei "Onde você estava?" Era duro e exigente. Eu me encolhi com o tom da minha voz. Minha preocupação e pânico aumentaram e eu não pude evitar minha reação.

Assustada, ela pulou e ficou lá olhando para mim com os olhos arregalados de medo. Eu não pretendia assustá-la. No entanto, minha voz maldita tinha sido demais.

"Hoje foi a consulta do meu médico", ela gaguejou.

"Eu sei disso. Eu tenho contado até hoje. Mas o consultório médico fecha às cinco. Já passa das sete."

Dulce ainda parecia confuso com o tom que eu estava usando. Eu estava tentando suavizar, mas não estava funcionando. Eu estava deixando minha ansiedade me controlar.

“Geraldine teve um feitiço esta noite. Eu não poderia deixá-la assim. Eu tive que levá-la comigo. Ela voltou enquanto estávamos lá. Em vez de voltar para casa e preparar o jantar, ela queria sair para comer. Então nós fizemos.”

"Por que você não me ligou para ajudar? Ou pelo menos atenda seu telefone? Eu estive preocupado."

"Eu deveria ter. Eu sinto muito. Você não me ligou hoje mais cedo e pensei que estava ocupado. Eu tive que desligar o telefone no consultório médico e esqueci de ligá-lo depois. Eu sinto muito. Não achei que você estivesse em casa ou teria telefonado para explicar.” O tom dela era sincero, mas ela era diferente. Ela parecia quase na defensiva. Como se ela quisesse gritar comigo, mas estivesse se segurando.

"Você esperava que eu ligasse hoje mais cedo?" Eu estava tentando decidir do que ela estava chateada, mas não quis me dizer. Ela esconderia isso. Ou tente.

“Somente se você quisesse. Eu sei que você está ocupado.” As palavras dela foram boas. Agradável. Mas seu tom, o olhar em seus olhos diziam algo completamente diferente.

“Eu deveria ter ligado antes. Sinto muito ", eu disse, pensando que deve ser isso.

"Está bem. Vou manter meu telefone ligado de agora em diante.” A cabeça dela virou-se para a sala de onde vinha o barulho da televisão. Nós nunca tivemos a televisão lá dentro. Isso foi estranho. Fora de lugar. Não as noites normais que tivemos aqui. A presença de Hilda estava nos deixando tensos.

"Venha comigo." Eu estendi minha mão para ela. Ela parou por um segundo, estudando minha mão. Finalmente, ela colocou a dela na minha. Fechei meus dedos com força e gentilmente a puxei pelo corredor em direção ao meu quarto.

Eu precisava me afastar do lembrete de Hilda. Todo aquele maldito som.

Fechando a porta firmemente atrás de nós, eu me virei para ela e agarrei sua cintura para puxá-la contra mim. "Você conseguiu o tiro?" Eu perguntei querendo estar dentro dela sem preocupação.

Ela não respondeu a princípio. Eu tive um momento de decepção. Eu estava esperando por esse dia. Eu não tinha me contido antes, eu sabia, e ainda tínhamos que ter cuidado. Especialmente agora. Eu tive que lutar por Wills. Se algo acontecesse, ela precisaria de mais apoio e atenção do que eu tinha para dar agora.

"É seguro", ela disse simplesmente.

Puxando-a para mim, enterrei minha cabeça em seus cabelos e inalei. Eu mergulhei em seu calor e cheiro. Como sempre, ela me acalmou e me deu a garantia de que precisava.

O barulho da televisão foi bloqueado.

Nós estávamos sozinhos.

Aproveitei esse momento para desfrutar da nossa solidão. Nós.

Só por um momento.

Não pude evitar a emoção que senti sabendo que poderia disparar minha libertação nela. O desejo de levá-la era mais alto e mais imponente do que meus outros sentimentos no momento.

Cheguei sob a saia curta do vestido de verão, encontrei sua calcinha e a puxei para baixo. Ela balançou os quadris, me ajudando até que caíram nas pernas e ela saiu deles.

Agarrando sua cintura, eu a peguei e a carreguei para minha cama e a joguei nela. Suas pernas se abriram e seus olhos seguiram todos os meus movimentos. Não tive tempo para as preliminares. Não dessa vez. Eu tinha que entrar nela - me tranquilizou que ela estava aqui e que estávamos bem.

Minhas calças foram embora com facilidade e eu subi sobre ela e entrei nela enquanto ela levantava os joelhos e quadris para facilitar o acesso. Planar através de seu calor liso rasgou um gemido de prazer de mim. Eu me vi pensando nesse momento várias vezes hoje. Agora estávamos aqui, e eu não queria ir embora.

Agarrei sua perna esquerda e a trouxe por cima do ombro, tornando minha penetração mais profunda. Tudo parecia mais intenso. A cabeça de Dulce pressionou a roupa de cama macia e ela soltou um grito. Então ela disse meu nome. Várias vezes. Comecei a bombear nela mais rápido. Fiquei empolgada com a ideia de alcançar meu clímax dentro dela, tornando meus movimentos mais frenéticos.

Eu era como um maldito viciado. Precisando dessa correção.

"Alfonso!" Ela gemeu e arranhou minhas costas.

Eu a pressionei firmemente contra mim quando o som de nossos corpos se juntando mais rápido e mais forte se tornou mais alto. Sua respiração havia se tornado ofegante e a minha era pesada e rápida. Seus braços estavam apertados em volta do meu pescoço quando ela encontrou cada um dos meus impulsos, pressionando mais fundo.

"Oh, oh, oh." Seu clímax estava próximo. Seu corpo começou a tremer e suas unhas cravaram na minha carne. O suor em suas coxas quando sua pele esfregou contra a minha tornou rápido e suave. "Estou indo", ela lamentou e enterrou a cabeça no meu peito enquanto eu dava mais três golpes fortes e gritava minha libertação.

Ela gritou, cantando meu nome enquanto o calor da minha semente a enchia.

"Porra, querida, é isso. Pegue,” eu disse puxando seu cabelo para que eu pudesse olhar em seus olhos enquanto a enchia. "Sente isso?" Eu perguntei pressionando mais fundo dentro dela.

"Sim." Seus olhos estavam pesados ​​e ela estava tremendo. "Está quente."

Soltei um último rosnado quando terminei de esvaziar nela. Era disso que eu precisava durante todo o dia. Eu me senti melhor agora. Eu me senti fodidamente perfeito.

Puxando-a de volta em meus braços, eu a segurei e deitamos lá até que sua respiração diminuiu. Quando soube que ela estava dormindo, fechei os olhos e a segui.