Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Dulce

Alfonso ainda estava dormindo quando acordei na manhã seguinte. Fiquei envolvida nos braços dele, olhando pela janela onde o sol estava prestes a nascer. Era cedo e eu dormi a noite toda. Não tínhamos nos mudado, pois essa era a posição exata em que adormeci. Sexo tinha sido incrível. Eu era mais sensível. Eu me perguntei se isso era por causa da gravidez.

Ainda era cedo, mas o exame de urina no consultório médico confirmou que eu estava grávida. Eu não precisava doar sangue para confirmar. Minha menstruação não chegaria este mês. Eu não sabia como esconder isso. Alfonso não era do tipo que não queria sexo simplesmente porque eu estava sangrando.

Mesmo agora, com todas essas incógnitas, com as decisões que eu tinha que tomar, eu queria virar e abrir minhas pernas para que ele voltasse para dentro de mim. O que estava errado comigo? Eu estava pensando em sexo e tinha uma vida com que me preocupar agora.

Minha mão foi para o meu estômago ainda plano.

Geraldine voltou a si mesma enquanto estávamos na sala de espera e ficou na sala de espera. No que dizia respeito a ela, eu estava lá para controle de natalidade. Eu não contei mais nada a ela. No entanto, ter alguém lá fora esperando por mim me deu um pouco de paz. Eu não estava sozinha.

A alegria quando o médico entrou na sala e me parabenizou foi esmagadora. Durou apenas alguns momentos antes que a realidade afundasse. Dizer a Alfonso era um dos que seria difícil. Eu teria que contar a ele eventualmente. Quanto tempo eu poderia esperar? Quanto tempo duraria a batalha que ele estava prestes a enfrentar? Eu temia que demorasse mais de nove meses e esperar não seria uma opção.

Sua mão cobriu a minha e eu puxei em resposta. Quando ele enfiou os dedos nos meus e deu um beijo no lado da minha cabeça, eu relaxei. Ele estava acordando. Ele não estava lendo meus pensamentos. Sua mão sobre o meu estômago era apenas um reflexo.

"Bom dia." Sua voz era profunda e rouca de sono. "Você dormiu tão bem quanto eu?"

"Acho que não me mudei." Foi a primeira noite inteira em que dormi em alguns dias, pelo menos.

Ele beijou minha orelha. "Nem eu. Mas você vai precisar de um banho esta manhã. Fomos para a cama bagunçados.” O sorriso em sua voz quando ele disse me fez rir contra o travesseiro.

"Você acha engraçado?" Ele perguntou enquanto levantava minha perna e se movia atrás de mim.

Não tive tempo de responder antes que ele estivesse dentro de mim. Novamente. E foi maravilhoso.

Ele pegou minha perna e a colocou sobre seu quadril enquanto balançava lentamente dentro e fora de mim. Eu não tinha feito isso antes. Tudo que eu sabia era que o ângulo estava esfregando contra algo incrível dentro de mim. Era isso ou eu estava tão sensível hoje em dia que qualquer coisa que me tocava tinha meus olhos revirando na minha cabeça.

Movi minha perna o mais alto que pude, me abrindo para ele. Incapaz de me conter, eu me abaixei e toquei meu clitóris. Era maior que o normal e o puro prazer de tocá-lo fez meu corpo inteiro estremecer.

“Porra, continue fazendo isso. Seja o que for, sua pequena boceta apertada está apertando meu pau como um vício,” ele gemeu no meu ouvido.

Comecei a brincar com ele quando a umidade de nosso ato sexual vazou, tornando-o liso e fácil. Cada toque dos meus dedos me fez agarrar Alfonso com força e ele, em troca, fez barulhos para me avisar que ele aprovava.

"Você está se tocando?" Ele perguntou no meu ouvido.

"Sim", eu admiti, incapaz de me importar. Nesse ponto, eu me desataria enquanto ele observava se isso significava que o orgasmo aumentaria dentro de mim.

"Jesus", ele sussurrou e sua mão cobriu a minha. Ele não me impediu, mas passou a mão sobre a minha enquanto eu continuava minha atenção no ponto agora pulsante sob meus dedos. "Continue tocando", ele ofegou.

Ele não precisava se preocupar. Eu nunca planejei parar. Eu estava muito perto. "Diga-me quando você virá", disse ele.

Meu corpo estava começando a se contrair. A explosão estava chegando. Eu não tinha certeza se poderia avisá-lo. Minha voz se foi.

Consegui um ... "estou prestes a" e a mão dele afastou a minha. Eu gritei de frustração, mas sua mão havia substituído a minha e ele beliscou a dor necessitada, enviando-me para a felicidade.

Seus quadris bateram nas minhas costas enquanto ele segurava a mão no meu clitóris. "Puta merda!" Ele gritou e o calor de sua libertação se espalhou por mim. Senti-lo dentro de mim enviou meu corpo para outro clímax. Meus gritos encontraram os dele, e estávamos perdidos em um estado de beleza juntos. Nada importava.

Meus orgasmos nunca foram tão intensos. Eu não sabia que havia outro nível para eles. Eu me perguntei se era da gravidez. Eu teria que procurar mais tarde. Mas se isso era uma vantagem da gravidez, eu me tornaria uma ninfomaníaca e esperava que Alfonso pudesse acompanhar. Mesmo agora com meu corpo exausto com essa atividade da manhã, eu sabia que voltaria a entrar se ele tentasse. Pensar nele entrando e saindo de mim me fez começar a brilhar de novo e tive que apertar meus olhos com força para me impedir.

"Eu dou banho em você, mas se tomarmos banho juntos, você não chegará a tempo de Geraldine", disse ele com uma risada.

Eu me virei em seus braços e sorri para ele. No momento, minhas preocupações não estavam lá conosco. O tempo que estávamos gastando agora era nós apaixonados. Feliz. Eu tive o dia todo para pensar em tudo o mais e como minha gravidez nos afetaria. Agora, eu só queria curtir Alfonso.

"Eu realmente gosto de controle de natalidade", ele disse, pressionando um beijo nos meus lábios.

O lembrete, no entanto, foi suficiente para afastar meu estado sonolento de euforia. Eu não tive uma resposta para isso, porque estaria mentindo e logo eu teria que dizer a verdade. Eu tive que esperar um bom tempo para contar a ele. Ele estava lidando com muita coisa no momento e eu não estava confortável em contar a ele ainda.

"Eu gosto dessa posição", eu disse, mudando de assunto de volta ao sexo.

Ele ainda não tinha saído de mim. Sua ereção não tinha desaparecido completamente e ele a fez se contorcer dentro de mim. Assustada, eu ri e ele sorriu maliciosamente para mim. “É melhor você sair dessa cama ou Geraldine estará cozinhando seu próprio café da manhã.”

A ideia de sexo no chuveiro parecia boa para mim, mas ele estava certo. Eu tinha que me arrumar para o trabalho.

"Você estará em casa quando eu chegar aqui hoje à noite?" Eu já sentia falta dele. E eu estava me sentindo pegajosa novamente.

"Você me verá antes disso." Ele beijou meus lábios. “Agora coloque alguma distância entre sua pequena boceta quente e meu pau. Por favor. Ele tem uma mente própria.”

Rindo, saí da cama e corri para o chuveiro.

Por um momento a vida foi linda. Simples. Sem segredos. Só por um momento.