Fanfic: Doce Coisinha - Trendy, Vondy (finalizada/adaptada) | Tema: Triangulo Amoroso

Alfonso

Antes de sair hoje, eu estava planejando confrontar minha mãe sobre meu pai. Queria que ela explicasse por que não compartilhamos DNA. Depois de conversar com Mack e ouvir a incerteza e a emoção que Dulce estava tentando esconder ao telefone na noite passada, eu sabia que tinha que voltar para casa. Não havia tempo para rastrear minha mãe. Ela mentiria para mim de qualquer maneira. Desistir do herdeiro do império Richardson não era algo que ela faria sem lutar.

A única maneira de eu chegar em casa para Dulce antes que ela acordasse hoje de manhã era contratar um avião particular. O que eu fiz. Ela estava chateada e eu não conseguia me livrar da sensação de que estava prestes a perdê-la. Mesmo quando eu sabia que ela não era do tipo que atropelava algo de família. O mau pressentimento ainda estava lá no meu intestino. Ela estava se afastando e eu tive que encontrar uma maneira de segurá-la.

Passar mais tempo com ela seria um começo. Eu não sabia como conseguiria isso com o que estava prestes a navegar. Os passos para lutar pela custódia de Wills já estavam em vigor. Eu tinha que estar preparado para sair a qualquer momento. Eu precisava estar totalmente preparado para a fúria de meu pai e seu contra-ataque.

Frustrado com minhas opções limitadas, destranquei a porta do apartamento e entrei. Passaram três horas até que Dulce se levantasse. Eu não queria ser a causa dela perder o sono, mas também precisava da garantia de estar ao lado dela na cama, segurando-a.

Tranquei a porta atrás de mim, deixei minhas chaves caírem sobre a mesa e segui pelo corredor. O quarto que tinha sido dela estava escuro e vazio. Isso foi tranquilizador. Ela não dormia lá desde a outra noite em que eu não estava aqui. Ela não estava tentando se distanciar de mim. Eu a queria na minha cama quando não estava lá. Eu gostava de saber que ela estava perto das minhas coisas.

A porta do meu quarto estava fechada. Abri devagar e entrei. Estava escuro e levei um momento para meus olhos se ajustarem e a verem dormindo na minha cama. Ela estava encolhida no lado onde eu normalmente dormia. Ela definitivamente não estava tentando se afastar de mim. Ela estava chegando tão perto de mim enquanto eu estava fora quanto ela podia.

Tirei meus sapatos, tirei meu jeans e tirei minha camisa. Tão silenciosamente quanto pude, fui para a cama e entrei atrás dela. Ela acordava em algumas horas e provavelmente gritava quando percebia que não estava sozinha. Enquanto dormia, ela afundou nos meus braços e emitiu um som satisfeito.

Inalando, eu deixei seu doce perfume me confortar. Ela estava aqui. Na minha casa. Com minhas coisas. Ela não estava me deixando. Minhas preocupações provavelmente foram causadas pelo estresse que eu estava sofrendo com a custódia de Wills. Eu nunca tive alguém com medo de perder. Agora eu tinha dois. Dulce e Wills. Quando você vive a maior parte de sua vida tendo amado apenas duas pessoas, é difícil se adaptar a amar os outros. Não apenas amá-los, mas amá-los mais ferozmente do que você já amou alguém.

É aterrorizante e te deixa vulnerável. Não gostava de me sentir vulnerável, mas não aceitaria isso de outra maneira. Sem a vulnerabilidade, não havia Dulce. Não havia Wills. Eu pegaria a fraqueza. De bom grado.

"O bebê está bem?" Ela murmurou.

Franzindo a testa, levantei meu cotovelo e olhei para ela. Ela não estava acordada. Os olhos dela ainda estavam fechados. Que bebê? Wills? Ele não era mais um bebê. Eu acho que ela era. Eles se conhecerão em breve. Wills a amaria.

"Sim, ele está bem", assegurei a ela, embora tivesse certeza de que ela estava dormindo.

"Mmm", ela se aconchegou mais perto de mim.

Eu dei um beijo em sua têmpora e fechei os olhos. Eu não estava cansado no caminho para cá. Agora que eu a tinha em meus braços e sabia que ela estava segura, o sono começou a me levar.

Os sonhos vieram rapidamente. Eu estava trabalhando, mas morando na casa que dividi com meus amigos durante a faculdade. Eles estavam lá, juntamente com outros que eu não via desde a formatura. Era uma cena normal com bebidas e jogos de azar. Eu estava olhando para trás e vi Hilda entrar com Wills ao lado dela. Isso estava fora de lugar. Ela nunca apareceu e eu não via Wills desde o Natal. Franzindo a testa, comecei a caminhar em sua direção quando Dulce entrou atrás dela. Seu rosto estava coberto de lágrimas e seus olhos estavam inchados e vermelhos. Ela estava chorando.

O pânico tomou conta de mim quando um grito assustado me puxou do meu sono e meus olhos se abriram de volta.

Dulce estava sentada olhando para mim com a mão sobre a boca e os olhos arregalados.

"Desculpe, não tive a intenção de gritar. Acabei de acordar e alguém estava atrás de mim. Isso me assustou. Volte a dormir,” ela sussurrou depois de tirar a mão da boca.

Estendi a mão e puxei-a para mim com a mão em que ela não estava sentada. Ela caiu sobre mim de bom grado. Seus lábios encontraram os meus suavemente e o sonho foi esquecido. Eu não me lembrava mais dos detalhes exatos ou de onde eu estava no sonho. Não era importante. Isso foi.

Dulce mudou até metade do corpo dela estar cobrindo o meu. Sua pele macia parecia seda. Minhas mãos deslizaram sob a camiseta em que ela estava dormindo e eu a encontrei nua por baixo. Eu não estava mais com sono.

"Volte a dormir", disse ela quebrando o beijo.

"Não quero", respondi e comecei a beijar uma trilha pelo pescoço e em direção à clavícula.

"Você chegou tarde", ela argumentou, mas sua voz falhou quando eu dei uma pequena mordida em seu pescoço.

"Eu cheguei cerca de uma hora atrás", eu disse a ela.

"Alfonso! Você precisa dormir,” ela disse enquanto suas mãos tentavam me afastar. Deslizei a mão entre as pernas dela e a encontrei molhada. Ela empurrou contra a minha mão e gritou baixinho.

"Deixe-me decidir o que eu preciso." Sorri com a resposta dela enquanto continuava a provocar seu corpo já excitado.

Sua respiração se aprofundou e sua cabeça caiu no meu peito. Soa parecido com o de um gatinho quando ela correu um dedo pela fenda e a deslizou para dentro de seu buraco apertado. Suas paredes vaginais apertaram e meu pau estremeceu em resposta. Queria estar onde estava meu dedo. Eu não culpo.

Levantando um joelho, eu abri suas pernas e a puxei completamente sobre mim enquanto movia sua entrada para passar sobre meu pau agora ereto. "Sente-se", eu exigi.

Ela terminou de discutir sobre o meu sono. Suas mãos encontraram meus ombros enquanto ela equilibrava seu corpo e depois abaixou sua bunda até encontrar a conexão que nós dois estávamos esperando. Eu esperava que ela aliviasse, mas ela me surpreendeu e caiu com força em mim, com um impulso.

"Deus!", Ela chorou e sua cabeça foi jogada para trás, como se ela estivesse desejando isso há anos.

"Pegue", eu disse a ela.

Ela abriu os olhos e olhou para mim. Suas pálpebras estavam pesadas e a boca ligeiramente aberta. Bochechas coradas e um toque de selvageria estava em seu olhar. Ela gostou da ideia de estar no controle. Eu raramente dei a ela isso quando se tratava de sexo, mas vê-la acima de mim assim era tão emocionante que eu não conseguia entender o porquê.

Minhas mãos estavam sob a blusa dela segurando sua cintura. Ela pegou a bainha e puxou-a por cima da cabeça, deixando-a nua em cima de mim. Incapaz de desviar o olhar, fiquei encantada com a visão de seu corpo nu quando ela começou a pular no meu pau.

Cada balanço e balanço de seus seios combinavam minha estimulação visual com a sensação do meu pau sendo espremido e encharcado por sua boceta de seda. Grata pelo controle de natalidade, eu gemi sabendo que ela precisava sair logo, porque eu ia atirar uma carga em seu maldito rápido com seus lindos seios na minha frente.

Sua respiração ficou mais alta e seus seios saltaram mais alto. O cabelo caiu sobre os ombros e roçou os mamilos antes que ela jogasse a cabeça para trás mais uma vez. Ela estava perdida na construção em direção ao seu clímax. Sua vagina tremia ao se aproximar do cume.

Eu precisava que ela se apressasse. Eu estava quase lá.

Usando meus dedos, passei a ponta do meu polegar sobre seu clitóris e ela gritou meu nome antes de me bater. Eu vi o corpo dela estremecer e começar a tremer.

Tomando seus quadris, agarrei-os com força e a segurei lá em mim. "Foda-se!" Erguendo meus quadris, mantive meus olhos fixos nela e me ouvi murmurando murmúrios enquanto a enchia com minha própria libertação. Suas coxas estavam suadas contra as minhas enquanto ela apertava e pegava tudo. Cada onça. Seu cabelo caiu para escovar meu peito enquanto ela ofegava. Ela deixou a cabeça cair para a frente, exausta.

Meus medos, preocupações e quaisquer que fossem as razões que eu sentisse que tinha que voltar aqui para ela agora estavam diminuídas. Ela não parecia uma mulher se afastando de mim.

Ela desceu de mim e se inclinou para pressionar um beijo na minha boca. "Essa foi uma boa maneira de acordar." Ela sorriu timidamente.

“Inferno sim, é. Quer voltar a dormir e fazê-lo novamente antes de ter que se levantar?”

Ela riu e caminhou em direção ao banheiro. Eu a observei pensar que isso ia ficar bem. Eu poderia manter tudo controlado. Não precisei largar um para ter o outro. Ela queria que eu pegasse Wills também. Ela estava do meu lado. Minhas inseguranças estavam profundamente enraizadas e eu tive que parar de deixá-las tirar o melhor de mim. Dulce não era nada como minha mãe.