Fanfic: Rock Duro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Quando minha boca estava descansando perto da sua orelha, escorreguei minha língua para fora.

Ele estremeceu.

— Sou virgem. — eu sussurrei.

Os dedos dele congelaram.

— Você esperou por mim?

— Eu prometi a você que esperaria.

Foi quando um dos seus dedos trabalhou suavemente dentro de mim.

— Você guardou isso para mim?

Ele não empurrou muito profundo dentro de mim, mas só a sensação de ter alguma parte dele dentro de uma parte minha, me fez quase me atirar sobre o colo dele naquele momento.

— Sim. — eu disse, trabalhando novamente no meu peito, enquanto seu polegar dedilhava contra meu clitóris. — Eu guardei tudo para você. — eu me mexi no meu lugar, tentando lutar contra meu próprio orgasmo.

Não queria vir sem ele dentro de mim. Não depois de todo este tempo.

— Agora, por favor, eu imploro... Não importa onde estamos, só pare o carro e me leve. Preciso do pau do meu marido.

Alfonso resmungou bem antes de bater os freios do Jeep.

— Meu anjo tem uma boca suja nela.

Eu já estava tirando o cinto.

— É isso mesmo. E ela quer colocar sua boca imunda em você.

Minha mão desceu para o colo dele, enrolando-se em torno do seu pau.

Droga. Ele estava pronto para mim como eu estava para ele.

A sua porta rangeu ao abrir antes que eu pudesse ouvir seus passos correndo pela frente do jipe.

Eu me perguntei onde estávamos.

Espero que em algum lugar privado, mas logo em seguida, não me importei muito. Eu só precisava do corpo de Alfonso.

Não importava se isso significava que ele ia me foder contra uma árvore ou no estacionamento de algum posto de gasolina. Eu precisava do meu marido.

Quando Alfonso abriu a porta, ele me pegou e me carregou em seus braços.

— Onde estamos? — eu perguntei.

Ele estava praticamente correndo comigo nos braços.

— Nossa casa.

— Nossa casa?

Não me importava mais se estava me metendo em encrenca. Tive que tirar a venda.

Quando eu fiz, minha visão levou alguns segundos para clarear, mas uma vez que tinha feito, não tinha certeza se o que eu estava vendo era real.

Alfonso estava correndo em volta de uma calçada circular e pavimentada com paralelepípedos, onde uma grande fonte descansava iluminada no centro. A entrada de automóveis por si só era uma das coisas mais bonitas que já vi.

Foi quando notei a casa em frente a nós.

Não era muito uma casa embora, mansão era mais apropriado. É deslumbrante e bela, algo tão lindo que é difícil de acreditar.

— Você comprou isto para nós?! — eu perguntei.

Alfonso não diminui a velocidade até que ele estava subindo as escadas para as portas duplas.

— Queria ter algo bonito para viver com você. — Alfonso deslizou algo do bolso, conseguindo manter-me equilibrada em seus braços. — Eu queria algo grande o suficiente para que nossa família pudesse crescer.

Meus olhos vagaram de volta para os dele.

Ele estava olhando para mim com tanto amor, que comecei a chorar.

— Você quer ter um filho comigo? — eu perguntei baixinho.

— Quero ter um monte de filhos com você. Eu quero ter bebês suficientes com você para preencher todos os quartos desta casa. — ele colocou a chave na fechadura, virou ela e lentamente abriu a porta. — Eu quero colocar nosso primogênito em você esta noite, anjo. Eu quero o nosso bebê crescendo em sua barriga o mais rápido possível.

Eu não olhei ao redor quando Alfonso me carregou para dentro da nossa casa.

Novamente, não conseguia tirar meus olhos dele, confessando o seu desejo de ter filhos comigo. Confessando o seu desejo de me engravidar esta noite.

Algo sobre ouvir isso, fez minha necessidade por ele muito maior.

Alfonso e eu nunca tínhamos falado sobre formarmos uma família quando éramos jovens, mas ouvi-lo falar sobre isso agora me fez tão desesperada para ele colocar sua semente dentro de mim que cheguei para o fecho de suas calças bem ali na sala.

— Por favor, Alfonso, eu preciso de você... Quero que tire minha virgindade e coloque nosso bebê em mim esta noite.

No momento em que desci o seu zíper, minha mão mergulhou dentro de suas calças, enrolada em torno dele.

Sua mandíbula se juntou quando seu gemido inebriante ecoou em torno da grande entrada.

— O que você quiser, meu anjo.

Beijando minha testa, Alfonso começou a correr novamente, desta vez até a larga escada que dava acesso ao segundo andar e, uma vez que ele conseguiu chegar até o topo, correu até o final do corredor.

Ambos estávamos rindo como crianças.

Eu poderia ter usado o tempo para verificar esta bela casa que ele tinha comprado para nós, mas eu estava ocupada demais olhando para ele.

Amanhã eu poderia explorar nossa casa. Esta noite eu queria explorá-lo.