Fanfic: Rock Duro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ele não foi lento quando conseguiu chegar até o final do corredor, contornando a última sala.

Ele continuou correndo até que ele chegou ao fim de uma cama. Em seguida, ele desceu suavemente meu corpo nela.

— Você na minha cama como minha esposa... — Alfonso olhou para mim, puxando sua camiseta para cima. — Finalmente.

Inclinando-me em meus cotovelos, para ter uma visão melhor, eu assisti Alfonso tirar a roupa para mim.

Nunca o tinha visto pelado antes, mas eu tinha visto algo perto disso.

No entanto, as últimas linhas de infância dele tinham sido assassinadas pelos músculos duros da sua masculinidade.

Eu poderia ter tirado um dia inteiro para apenas admirar o peito dele, mas ele foi deslizando fora da calça jeans, e agora, a minha atenção mudou-se para outro lugar.

Seus olhos nunca deixaram os meus quando ele se despiu, um sorriso se estabeleceu no lugar quando me surpreendi ao ver o pau dele surgir livre de seus jeans.

— Sem cueca? — levantei uma sobrancelha para ele, mantendo meus olhos no seu membro ereto.

Alfonso era muito homem, desde seus ombros largos até o seu pau grosso.

— Economiza tempo.

— Economiza tempo para quê?

Sua mão caiu, movendo-o algumas vezes enquanto ele olhava para o espaço entre minhas pernas.

— Para enterrar meu pau profundamente dentro de você quando chegasse a hora.

Chamas estouraram no meu estômago com as suas palavras, espalhando-se enquanto eu olhava seu corpo nu pairando na minha frente, pronto e querendo.

Sentei e puxei as alças do meu vestido, deslizando-as pelos meus ombros.

Alfonso recuou para me olhar.

Bom, eu queria dar ao meu marido um show.

Quando meu vestido chegou no meu peito, eu tive que dar um duro puxão para baixo.

Uma vez que eu fiz meus seios saltaram livres, meus mamilos ainda duros e doloridos.

Alfonso engoliu, seus olhos vagando pelo meu peito.

— Sem sutiã?

— Economiza tempo.

Seu sorriso ampliou.

— Economiza tempo para quê?

Minha boca chega próxima da dele.

— Para quando minha boceta precisar ser preenchida com o pau do meu marido.

A mão dele parou de mover contra si mesmo quando os olhos dele escureceram.

— Garota suja...

Eu puxei meu vestido para baixo, passando-o pelos meus quadris até que se espalhou fora dos meus pés.

— Quer ver como sua garota suja costumava se tocar quando ela estava pensando em você?

Alfonso se aproximou, olhando para mim com posse e obsessão em seus olhos.

— Mostre-me.

Minha mão deslizou pelo meu estômago até chegar a minha boceta enquanto minha outra mão cobriu meu peito. Uma mão começou a brincar com meu mamilo, a outra brincou com meu clitóris.

Em vez de fechar meus olhos, como normalmente fazia quando eu me tocava pensando nele, eu os mantive abertos, o olhar fixo no dele.

O conhecimento que ele estava bem na minha frente, capaz de fazer todas as coisas para mim que eu tinha imaginado, trouxe um gemido imperfeito de dentro de mim.

— Quantas vezes você gosta de se tocar, anjo? — Alfonso abre minhas pernas mais amplas para ter uma visão melhor.

Ele começou a bombear a mão no seu pau ao ritmo da minha mão em mim.

— De manhã. E à noite. — eu mordi meu lábio, me perguntando se eu deveria admitir isso para ele.

Não achei que meu marido se importaria de saber que sua esposa tinha profundas necessidades sexuais, mas também não sei se a nossa noite de núpcias era a hora de fazer isso conhecido.

— E geralmente no chuveiro também.

A expressão de Alfonso se transformou em pura luxúria, a mão se movendo com mais urgência quando ele se elevou acima de mim.

— Você se toca três vezes por dia pensando em mim?

A minha cabeça balançou.

— Às vezes mais.

— Minha esposa virgem é tão carente assim todos os dias?

— Sim... — eu gemi, sentindo meu orgasmo na borda.

Minha mão diminuiu. Não queria me fazer gozar desta vez.

— Você nunca terá que se tocar de novo, anjo. Eu vou cuidar de você. Sempre que você precisar, apenas avise o seu marido. Sempre que você precisar gozar, vou te dar meu pau, minha boca ou minha mão. Tudo o que você precisa fazer é pedir.

Acalmando as minhas mãos, levantei minha cabeça para fora da cama.

— Eu quero o pau do meu marido. — eu não recuei quando ele começou a rastejar por cima de mim. — Agora.

Algo abalou profundamente o peito de Alfonso enquanto ele se estabeleceu em cima de mim, sustentando seu corpo forte de forma que não me esmagasse.

— O que a minha esposa quer, minha esposa tem. — ele sussurrou no meu ouvido, sua mão se posicionando fora de mim.

Sua boca cobriu a minha, beijando-me até que eu estava sem fôlego, antes de passar pelo meu corpo.

— Eu sou o homem mais sortudo do universo, Anahí Herrera.