Fanfic: Rock Duro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ele circulou a língua ao redor do meu mamilo dolorido, e minhas mãos caíram na cabeça dele, meus dedos vasculhando seu cabelo comprido quando ele grudou nele e me chupou profundamente.

A sensação foi direto para meu clitóris, aumentando a pulsação da minha boceta com necessidade.

Quando Alfonso continuou a chupar meus mamilos pontudos, girei meus quadris para dar-me o suficiente de uma posição para começar a me balançar em cima dele.

A surpresa fez uma respiração irregular derramar de sua boca.

— Minha mulher quer o pau do seu marido?

Em vez de responder verbalmente, respondi de uma maneira diferente. Enrolando minhas pernas ao redor dele, tomando mais dele dentro de mim, até que eu podia sentir ele empurrando contra a barreira virgem.

— Porra, caralho, foda-se... — ele gemeu, meu mamilo saltando fora da sua boca, as veias no seu pescoço pareciam prestes a explodir. — Meu anjo está me levado direto para o céu.

A sensação dele me esticando e me enchendo de uma forma que eu nunca tinha experimentado antes era demais. Não podia esperar muito tempo antes de gozar.

— Por favor, Alfonso... — eu gemia, circulando meus quadris. — Não me faça implorar!

Seu sorriso aumentou antes dele pressionar um beijo no canto da minha boca.

— Você nunca terá que implorar alguma coisa. Tudo o que você precisa fazer é me pedir.

A mão de Alfonso segurou um dos lados dos meus quadris, sua outra mão agarrando meus pulsos acima da minha cabeça quando ele elevou seu rosto diretamente acima do meu, então estávamos nos olhando nos olhos um do outro.

— Vou cuidar de você em todos os sentidos que você precisa ser cuidada, Anahí Herrera. Eu vou te dar tudo o que você merece. Vou passar minha vida adorando a sua existência. — seu quadril impulsionou com o meu, me esticando e me abrindo mais.

Minha cabeça começou a cair para trás, através do prazer disso.

— Agora, diga o que você precisa, anjo.

Minhas costas se arquearam quando ele me manteve presa embaixo dele.

— Você. — eu respirei. — Eu preciso de você.

Um gemido derramou da boca de Alfonso antes de seus quadris se movimentarem, enterrando-se dentro de mim completamente.

Seu rosnado encheu o quarto, junto com meu gemido.

— Sua boceta é tão perfeita como o resto de você. — a voz de Alfonso estava dificilmente reconhecível quando ele ficou em cima de mim, enterrado para que ele pudesse ir mais profundo, mas não se movia. — Eu não sei quanto tempo eu vou durar desta vez, anjo. Estou desesperado para ter meu esperma dentro de você, mas vou foder você tantas vezes que você vai estar dormindo e eu ainda vou estar aqui dentro.

Quando ele começou a sair de mim, eu me mexi até que eu o tivesse enterrado profundamente dentro de mim novamente.

— Minha noiva virgem é realmente gananciosa pelo pau do seu marido. — desta vez quando se moveu, seus impulsos eram tão profundos quanto ele podia, de modo a me manter tão cheia quanto ele conseguia.

— Sim, Alfonso! — eu ofeguei, enquanto ele se impulsionou em mim.

Suas estocadas foram tão profundas e poderosas que eu podia sentir as bolas dele batendo contra o meu sexo.

— Eu também preciso do seu pau dentro de mim, me enchendo com seu esperma. Eu quero você dentro de mim, alguma parte, o tempo todo.

As mãos apertaram ainda mais em torno dos meus pulsos, sua testa caiu na minha.

Ele continuou olhando nos meus olhos quando se apertou em mim, trazendo-me mais perto do orgasmo com cada impulso.

— O que você quiser, meu anjo. Agora, antes de eu dar a essa boceta doce seu primeiro gosto da minha porra, eu preciso te dar o seu presente de casamento.

Meus quadris foram se levantando para atender a seus impulsos, desesperados para senti-lo dentro de mim.

— Estou curtindo meu presente de casamento agora.

— Mais um. — Alfonso exalou contra meus lábios antes de beijá-los, seus olhos me consumiram. — Eu sou virgem também. — ele levantou um lado do rosto. — Ou eu era até alguns minutos atrás.

Isso foi tudo o que precisei para me desfazer em um orgasmo que estava segurando desde os primeiros momentos que meus olhos se fixaram em Alfonso no palco esta noite.

Alfonso ficou rígido em cima de mim enquanto minha boceta pulsava em torno dele, mesmo antes dele esticar dentro de mim uma última vez.

— Aqui está anjo. Tudo para você.

Minha boceta apertava em torno dele quando senti seu orgasmo, jatos quentes de esperma me enchendo.

— Meu pau e meu esperma. É tudo para você, anjo. Vamos lá. Pegue tudo.

Alfonso ainda me enchia com seu gozo quando sua boca caiu na minha, me beijando de uma forma que me fez agradecer que ainda estivesse enterrado dentro de mim.

Uma vez que eu era capaz de formar palavras outra vez, eu disse:

— Você não faz amor como imaginei que um virgem faria, Alfonso Herrera.

Um sorriso se formou contra o meu pescoço, o que ele tinha mudado para beijar, seu pau já inchando dentro de mim novamente.

— E você não é exatamente um anjo no quarto, Anahí Herrera.

Depois de quebrar o aperto do meu marido em meus pulsos, eu empurrei seu peito girando meus quadris até conseguir que ele estivesse de costas embaixo de mim.

Eu não perdi um segundo, descendo de volta para seu pau.

Sua cabeça rolou para trás quando suas mãos foram para a minha cintura.

— Deixe eu te mostrar como posso “não ser angelical”.