Fanfic: Rock Duro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Epílogo

Eu estava sonhando, e eu não queria acordar. Não se isso significasse deixar Alfonso.

Não se isso significasse acordar do sonho de nós estarmos juntos, construindo uma vida e uma família. Não se isso significasse que eu iria dizer adeus para os dois bebês que fizemos.

Eu não queria deixá-los em meus sonhos, eu queria trazê-los comigo para a realidade.

Em vez de deixar o sonho ir embora, eu lutei, agarrando-me a ele como se minha vida dependesse disso.

Concentrei-me no rosto do Alfonso, nos rostos de nossas crianças, concentrei-me na vida que nós tínhamos construído nesta terra dos meus sonhos.

Não me importava de nunca acordar se isso significasse deixá-los para trás.

Eu prefiro viver um sonho com a miragem deles do que acordar para a realidade da vida. Voltar a ser sozinha e sem esperanças me arruinaria.

A vida tinha sido dura o suficiente antes deste sonho, mas seria impossível depois dele.

Não podia acordar, não importa como a realidade tentava me puxar.

— É isso, anjo... Eu estou aqui.

Não sei se eu estava ouvindo a voz dele dentro do sonho ou do outro lado.

— Você só fica aqui e deixa que seu marido te faça se sentir bem.

Foi quando eu senti algo que me sacudiu direto da terra dos sonhos.

Meu corpo subiu na cama, senti como se eu tivesse acordado de um sonho só para me encontrar em um melhor ainda.

— Deus... — eu suspirei, vendo a cena diante de mim.

Alfonso estava seminu, embaixo de mim com a cabeça entre as minhas pernas, a língua dele batendo contra o meu clitóris.

Foi quando percebi que não era um sonho. Esta era a minha vida.

Alfonso era meu marido. Os bebês no quarto ao lado são nossos filhos.

Esta era a minha vida. Não foi nenhum sonho que jamais poderia viver.

Mesmo depois de três anos juntos, ainda lutava para acreditar que isso era real.

Quando os dedos do Alfonso espalharam meus lábios separados para que ele pudesse levar a língua dele até minha abertura, minhas mãos se enrolaram na borda do colchão atrás de mim para conseguir uma boa aderência.

— Sim, anjo... Eu quero essa boceta molhada e pronta para mim. Eu quero ser capaz de tomar a minha dose de você.

A língua dele rolou contra minha boceta, me provando, antes de empurrar para dentro.

— Sim... — eu gemi. — Sim, baby!

Minha boceta apertou contra ele, deixando ele me foder com a língua.

— Ainda bem que você tocou no assunto. Acho que está na hora de eu colocar outro bebê dentro de você, Anahí. Você sabe como eu fico selvagem vendo seu estômago inchado com nosso filho. — ele escorregou a língua dele dentro de mim uma última vez, antes de voltar para o meu clitóris. — Mas primeiro... — ele sorriu, os lábios tortos, brilhando, antes de chupar meu clitóris.

Antes que eu pudesse me segurar, meu grito encheu o quarto.

Só incentivou Alfonso a me chupar com força, sabendo que eu estava perto.

— Dê para mim, anjo. Dê a seu marido o que é dele. Deixe que a sua boceta doce goze em todo o meu rosto. — liberando meu clitóris, ele usou a língua como uma arma afiada, enviando-me sobre a borda. — Goze para mim, Sra. Herrera.

Eu fiz como ele disse, duro e longo, até que meus músculos estavam relaxados e minha pele coberta de suor.

Mesmo depois que eu tinha desmoronado sobre o colchão, Alfonso continuou gentilmente me limpando com a língua.

Depois de tomar uma última lambida, ele beijou meu estômago.

— Feliz aniversário, meu anjo.

Eu ri em silêncio, sentindo-me a mulher mais amada e adorada no mundo.

— Você realmente sabe o que me dar de presente.

Ele beijou o outro lado do meu estômago, como se ele estivesse praticando para o bebê que ele tinha em mente.

— Este foi apenas o primeiro de muitos presentes.

Virando a minha cabeça, eu verifiquei o tempo no meu celular.

Era um minuto depois da meia-noite. Oficialmente o nosso aniversário.

— Como foi o show? — eu perguntei.

Seu ombro levantou quando ele ficou de joelhos, ainda entre as minhas pernas.

— Nós abalamos o lugar.

— Claro que sim. É por isso que My Mortal Affliction tem todos esses prêmios do Grammy com seu nome neles.

Escorreguei sua bandana úmida, prestes a tirar o resto, assim eu poderia cuidar dele.

Ele tinha trabalhado duro em cima no palco, e sempre dei a ele uma massagem depois de cada show.

Era nossa tradição, e mesmo que passássemos metade do ano na estrada, criamos algumas das minhas melhores recordações no ônibus de turnê.

Nós tínhamos concebido um dos nossos filhos nele, e eu sabia que ele não se importaria de fazer mais alguns no ônibus.

Alan, nosso primogênito, já tinha dois anos e Alana tinha quase um.

Eu estava pronta para começar a tentar outro bebê um par de meses atrás, e eu sabia que Alfonso sentia o mesmo.

Sabia que se deixasse o planejamento familiar a cargo dele, eu teria um bebê em mim até que nossos dias de fazer bebês tivessem acabado.

Depois que Alan nasceu, Alfonso tinha desenhado um novo ônibus de turnê com um berçário para que ele pudesse levar toda a sua família na estrada. Foi perfeito.

Montamos nossas agendas juntos, então eu ainda toco piano em concertos e ele ainda leva o rock para as massas.

Nossa casa em Los Angeles foi sempre um retiro acolhedor depois de um longo tempo na estrada, e mesmo que a casa seja enorme, todos compartilhamos amor suficiente para encher todos os cantos.

— Deixe-me tirá-lo baby... — eu sussurrei.

Ele balançou a cabeça.

— Eu preciso de outro sabor. Você sabe como eu amo a sensação de ver você gozando contra o meu rosto.

Eu estava prestes a discordar, mas ele beijou o protesto fora de mim.

Meu segundo orgasmo estava chegando para a superfície quando ouvi um barulho. Alfonso ouviu ao mesmo tempo.

Quando eu comecei a sair da cama, Alfonso rastejou para fora dela primeiro.

— Eu vou vê-la. Fique aqui e relaxe.

Antes que eu pudesse me opor, ele já estava desaparecendo pela porta, seus passos ecoando no final do corredor.

Depois de agarrar o meu robe de seda do gancho, deslizei nele e calmamente o segui.

A porta para o quarto de Alan e Alana estava entreaberta, e eu pude ver Alfonso inclinando-se sobre o berço de Alana, cantando uma música suave para embalá-la de volta ao sono.

Seus gritos se tornaram fracos ao som da voz do pai dela, e poucos minutos depois ela estava quieta.

Através de tudo, Alan continuou dormindo no seu berço, mas antes de Alfonso deixar o berçário, eu assisti ele se inclinar e checar nosso filho adormecido.

Eu teria ficado na porta para sempre, assistindo meu marido lindo, sem camisa, confortando os nossos preciosos bebês.

Eu poderia ter passado o resto da minha vida lá, congelando aquele momento, mas eu sabia que o que estava esperando por nós no futuro era ainda melhor.

Contra todas as probabilidades, cada dia tornava-se melhor que o último.

Minha vida tinha ido de vazia para cheia em uma única noite, e eu sabia que passaria o resto da minha vida com o coração cheio de amor.

Alfonso se virou para sair do quarto, e não ficou surpreso ao me encontrar na porta.

— Obrigado pela minha linda família, Anahí. — ele sussurrou, fechando a porta silenciosamente atrás dele.

— Obrigada por me dar a minha. — eu respondi, envolvendo meus braços ao redor dele.

Ele ainda estava quente e pegajoso do show, a voz rouca de duas horas cantando, e ele sabia o que isso fazia comigo.

Enganchando meus dedos em sua calça jeans, o puxei pelo corredor até que eu tinha ele pressionado contra uma parede.

Ele me deixou assumir o controle, segurando o meu olhar enquanto eu trabalhava seu pau livre.

Quando eu puxei a sua calça jeans até os seus tornozelos, caindo de joelhos, ele perguntou:

— O que você acha que está fazendo, anjo?

Ele já estava duro e ereto na minha frente.

Minha língua passou por meus lábios e circulou a cabeça do seu pau, um rosnado saiu do seu peito.

Me inclinando, desamarrei meu roupão apenas o suficiente para dar a ele uma boa visão dos meus seios e boceta, então olhei para ele.

— Fazendo algo não muito angelical.

Passei minha língua ao redor de meus lábios, e coloquei minha mão em torno do pau dele, depois eu o coloquei na minha boca.

Algumas gotas de pré-semem caíram na minha língua, me fazendo o chupar mais duro, querendo mais dele.

— Anahí... — ele falou, tendo que firmar os joelhos para ficar parado enquanto minha cabeça subia e descia no seu pau. — Tão bom que isto seja, eu quero minha porra na sua boceta. E até que eu saiba que nosso próximo bebê está crescendo dentro de você, será assim.

Quando o levei profundamente em minha garganta, outra gota de esperma caiu dentro de mim.

Sua cabeça bateu contra a parede quando ele gemeu.

Eu fui no bolso do meu roupão, pegando o que tinha deixado lá mais cedo, levantei e estendi para ele.

Ele levou um minuto para prestar atenção a isso, graças a minha boca trabalhando nele, mas quando ele finalmente percebeu, ele engasgou ao mesmo tempo que resmungou quando o levei profundamente na minha garganta novamente.

— Você está falando sério, anjo? — ele sussurrou.

Eu o puxei para fora da minha boca, mas continuei deslizando minha mão ao longo dele para continuar levando ele ao orgasmo.

— O bebê número três está a caminho.

— Oh, Deus... Sim! — Alfonso grunhiu, as mãos em punhos enquanto seu orgasmo chegava mais perto com minha mão o bombeando.

Com necessidade de sentir ele vir na minha boca, meus lábios se fecharam em torno dele a tempo de sentir o primeiro jato quente do seu semêm na minha garganta. Minha boca levou o resto dele para dentro, sugando cada gota do seu prazer.

Quando sua respiração começou a voltar ao normal, as mãos dele encontraram seu caminho de volta para mim, segurando meu rosto com ternura.

— Obrigado, meu anjo. — ele disse antes de soprar uma respiração lenta.

Eu sorri para o meu marido, olhando nos olhos dele.

— Feliz aniversário, Sr. Herrera.

FIM