Fanfic: Aprendendo A Esquecer | Tema: Vondy, RBD, Rebelde, Dulce Maria, Christopher Uckermann

Dulce estava se arrumando. Sábado à noite e ela estava sendo obrigada a ir em um festa da sua amiga, nesse momento se perguntava o que da na cabeça da Anahí pra fazer uma festa sem motivo pra comemorar? Seu aniversário já passou, e não pretende se casar agora, então pra que festa?

Vai entender...

Ela termina de se arrumar, faz a maquiagem e escova o cabelo.

Passou seu perfume 'JLove' e saiu de casa. Entrou no táxi e foi até o local onde marcava no convite, chegando la notou que não era uma festa e sim uma boate na qual já sabia o plano da Anahí junto de Maite que era arrumar um namorado pra ela. Aborrecida entrou na boate que já estava cheia e ficou buscando Anahí em todos os cantos, porém encontrou apenas Maite e seu namorado Christian.

—Oi Amiga – sorriu.

—Cadê a Anahí? – foi direta e um pouco grossa.

—Nossa, eu estou ótima e você? – ignorou a pergunta de propósito.

—É serio cadê a Anahí? – foi mais delicada dessa vez.

—Quer saber, não sei – cruzou os braços.

—Ela está esperando o Poncho lá fora. – Christian respondeu. – Senta ai, vamos esperar os pombinhos.

Ela se senta brava e bufando, assim que olha pra frente vê Anahí se aproximar com Alfonso.

—Oi gente, – sorriu. – Dulcita, você veio.

Ela mantém o sorriso simpática e divertida.

—Sim, mais já sabe, não vou ficar com ninguém, portanto, você e a foguenta da Maite podem parar de me empurrar para um monte de garotos.

—Uê? Mais não estamos fazendo nada, pretendo me divertir essa noite.

—Eu vou ficar a noite inteira dançando, se quiser me ver vai ter que me seguir pois hoje eu não paro.

—A última vez que vocês disseram isso vieram quatro falar comigo, dois me chamaram pra dançar e seis me ligaram de madrugada.

—Hoje posso te garantir que elas não farão nada – Alfonso falou dando um basta nesse assunto.

—Assim espero – disse ela e cruzou os braços.

—Gente eu vou no bar, vamos amor?

—Sim claro – Maite se levantou e saiu com Christian.

—E nós vamos dançar – saiu com o Poncho deixando-a sozinha.

Ela não falou nada, bebeu um pouco da caipifruta que Maite deixou lá e ficou no celular conversando com uma colega de trabalho.

Do outro lado da balada estava Anahí, Maite, Christian e Alfonso esperando por alguém.

—Ele vai vir mesmo? – Maite roía as unhas nervosa.

—Vai ele me deu certeza que viria – Alfonso falou calmo.

—Essa é a nossa última tentativa, se isso falhar já era, Dulce fica pra titia – Anahí comentou.

—Vai dar certo – Maite disse confiante.

—Oi, cheguei – disse atrás da Anahí.

—Nossa cara, pensei que não viria mais – tocou na mão dele.

—Eu falei que viria, mais iae? Qual o motivo disso tudo?

—Bom Chris, desculpa minha intimidade – apoiou o braço no ombro do louro.  – É que eu já sei que você está solteiro e que sabe tratar uma mulher.

—Er, às vezes, mais sim estou solteiro.

—Da licença Maite, você vai estragar tudo – Anahí fica entre eles.

—Calem a boca as duas – Christian falou. – Christopher, tem uma amiga nossa que está procurando um namorado, mais ela é muito orgulhosa e tudo mais, então queríamos que você desse um jeito nela.

—Eu vou ter que ser o namorado dela?

—Só vai ficar com ela hoje, se quiserem namoram.

—Não sei – coçou a nuca confuso.

—Vai cara por favor, nunca te pedi nada – Anahí disse.

—Talvez porque eu te conheci agora? – falou meio óbvio

—Faz isso por nós – falou calmo como sempre. – Se não gostar é so parar.

—Ok, vou tentar.

Ele saiu e foi até uma mulher que Maite descreveu, se sentou ao seu lado com um sorriso cafajeste no rosto, Dulce o viu e rolou os olhos, já imaginava o que seria.

—Não! – foi direta.

—Oxxi? Não o quê?

—Não vou ficar com você, já sei que Anahí e Maite planejaram isso.

—An? Você está louca? Quem são essas?

—Louco é você, sai daqui e me deixa em paz, não quero ficar com ninguém.

—Uê? Só ia te chamar pra dançar.

—Não...

—Caramba que garota complicada, tá na tpm?

—A proxima vez que você disser isso não garanto qua saia daqui com esse rosto.

—Nossa, calma garota.

—Calma nada, vai falar pra aquela loira e morena dos inferno me deixarem em paz.

—Que loira e que morena? Na boa você deve estar louca – riu.

—Louco é você.– foi pra cima dele dando tapas em seu peito e ele segura seus braços.

—Calma, Ok?

—Admita que elas mandaram você.

—Quem mandou quem?

—Você não me engana...

—Nossa, garota você é complicada.

—O que você quer?

—Nada só conversar.

—Não, não é isso.

—É sim.

Olha em cima da mesa, nota o celular dele e pega.

—Não, isso não... – tenta pegar mais ela o coloca dentro do sutiã. – Estou falando serio, me devolve o celular.

—Não...

—Me devolve ou eu pego.

—Tenta – desafiou. – Mais se tocar me eu grito.

—Estou perdendo a paciência, dá meu celular.

—Admitia que você foi mandado.

—Se adimitir você devolve?

—Sim, e vai contar tudo o que te pediram ou disseram.

—Alfonso e Christian mandaram um vir pra cá,  agora pouco me deram a missão de tentar ficar com você, mais ja ví que ta difícil.

—Então era só isso?

—Era agora me dá? – ela tirou o celular e entregou

—Pode ir, já sei de tudo.

—Não pera, vamos conversar pelo menos, já sabe de tudo.

—Sobre o quê? Como você é um idiota por aceitar isso ou por eu ser a idiota da história.

—Nada disso, mais só uma pergunta, por que suas amigas fazem isso com você?

—A claro, vou contar da minha vida pra um estranho – revira os olhos.

—Ei, não sou estranho, sou amigo das suas amigas e dos namorados delas, já pode me considerar como um também.

—Nem te conheço.

—Podemos nos conhecer, agora que já sabe de tudo, faça a minha vinda até aqui valer neh.

—Ta ok, mais se estiver no seu plano desista eu não vou ficar com você.

—Ok.

Eles conversaram e se conheceram, quem os via acreditavam - se que eram amigos à um tempo, e foi bem assim.

Apartir daí eles ja se tornaram amigos, trocavam mensagens ligações e até almoçavam juntos as vezes, claro com os demais, raramente eles ficavam sozinhos, mais viviam se encontrando a caminho pro trabalho e quando lembravam de como se conheceram davam muita risada.

Ignorem os erros, é a primeira fic aqui... espero que gostem