Fanfic: Aparências | Vondy | Hot | Tema: RBD

Dulce

Parei de insistir em saber para onde estávamos indo quando percebi que estava quase matando o Christopher de tanto rir. Estou ansiosa para saber o que é que ele está tramando e ele rindo do meu estado investigador de quando estou feliz, nervosa ou ansiosa. Cada vez que ele ameaça sorrir fecho a cara para ele, espero que essa surpresa seja muito boa para compensar. A única coisa que consegui descobrir é que se trata de uma surpresa.

— Tenho que confiar muito em você mesmo, estamos indo para o meio do nada — provoco.

— E eu a cada dia tenho a certeza de que não tem nenhuma mulher igual a você no mundo Dulce. Esse seu jeito de garotinha curiosa é irresistível — ele afirma e acho fofo, mas quando ele coloca a mão em cima da minha coxa e a acaricia me fazendo queimar por ele.

— Você é um irritante, mas também não resisto a isso e seu jeito convencido — devolvo o elogio e retribuo o que ele fez em mim, passo minha mão sobre sua coxa e apalpo seu pau sem nenhum pudor apenas para ele ver quem é a garotinha. Gemo ao sentí-lo enrijecer na minha mão, abro a janela para entrar um ar após tirar a mão. Continuamos o caminho trocando olhares furtivos do tipo, podemos muito bem parar esse carro e terminar com essa tensão aqui mesmo.

...

Chegamos em frente a uma cabana bem arrumada, mas decido descontrair a tensão que temos entre nós.

— Uau, esse é um lugar típico em filmes de terror. Eu deveria ter medo? — faço a piada, as cabanas de filme de terror não são tão bonitas.

— Deveria, mas não por isso — ele retruca.

— Por que, então? — fico curiosa pelo tom malicioso dele.

— Nós dois, celulares sem sinal e essa cabana inteirinha — ele esclarece e sorrio, entramos um pouco descontraídos na cabana e já tenho uma surpresa logo de cara. Uma mesa bem preparada com uma decoração romântica e a escuridão do fim de tarde ajuda a dar um clima a mais com as velas.

— Essa é a surpresa, uau — me surpreendo, não esperava isso. Acho que maliciei um pouco demais e tento fazer ele não sentir meu tom meio decepcionado.

— Tem mais, mas você escolhe — ele responde sorrindo, com certeza ele percebeu minha decepção e está rindo.

— Escolho? — questiono e continuo a andar pela cabana, é sofisticada e num espaço vejo um coração feito de velas e pétalas de rosa, sigo em frente e acho o que eu procurava. Uma cama bem confortável e espaçosa, sorrio satisfeita e ele tenta esconder o riso ao perceber como sou devassa quando se trata de nós dois.

— E então? — ele pergunta e não respondo com palavras. Me jogo nos braços dele com as pernas em volta de seu quadril e nos beijamos com lascívia com nossas mãos tateando os corpos um do outro, se descobrindo dessa vez sem ter que se controlar. Nos esfregamos e dou um puxão no seu cabelo quando ele dá uma mordida no meu pescoço e me escorrega para o chão.

— Que? — indago.

— As roupas — ele explica e tiramos as roupas um do outro. Os olhos dele deslizam pelo meu corpo nu e aperto as minhas coxas para criar um atrito para as sensações que seu olhar esfomeado me causam. Resfolego ao ver seu corpo também nu e pela primeira vez vejo seu pau duro e grosso. Ele pega minha calcinha que joguei no chão e por acaso parou na frente dele, a cheira e geme.

— Você acaba comigo, Dul — avança para mim e sou levantada pela bunda. Me enrolo nele e me esfrego, ele dá um tapa na minha bunda e choramingo cheia de tesão por estar descobrindo seu jeito bruto.

Em segundos estou descendo a caminho do colchão macio, seu corpo em cima do meu e abro as pernas para acomodá-lo. Christopher passa um dedo na minha vagina testando minha umidade e logo enfia seus dois dedos me fazendo gritar. Faz uma trilha de beijos pelo queixo pescoço e colo até chegar nos meus seios que estão implorando por atenção. Enquanto seus dedos golpeiam lá embaixo, seus lábios cuidam dos meus mamilos rijos.

Ondas quentes de prazer me atingem, ele tira seus dedos e continua a trilha até chegar no meio das minhas coxas. Ao chegar ali ele sopra e meu corpo arqueia pedindo que ele continue o que começou. Ele sorri e começa a me chupar, seus dedos vem em seguida me fazendo gemer repetidamente, de repente sua língua lambe meu clitóris impiedosamente, meus olhos rolam para trás e grito. Ele chupa, mordisca e eu gemo e gemo o deixando me devorar. Ofego e ele aumenta a pressão dos dedos, me comendo com eles bem forte. Com os dedos ele encontra um ponto que massageia e me faz delirar.

— Ucker. Oh, Ucker... — balbucio com o orgasmo se aproximando. Enquanto persiste naquele lugar, chupa meu clitóris e esse é o meu limite. Gozo clamando seu nome e ele continua me lambendo sedento, furiosamente com a sua língua. Tenho espasmos e começo a fechar as minhas pernas involuntariamente, ele para após dar uma última lambida.

— Minha garota doce é uma completa safada na cama. Perfeita — ele murmura e resfolego.

Depois de me recompor inicio um beijo lento e provocante, mordo o lábio dele e repito o caminho de beijos que ele fez. Apesar disso não ser super criativo, não tenho experiências como ele e decido não inventar muita moda. Nossos pegas que demos me ajudam porque sei bem onde dar prazer, dou mordidas leves no seu peitoral que não deixaram marcas e o fazem arquear o corpo pra mim. Arranho entre as coxas dele e seu corpo enrijece, sugo cada um de seus testículos e depois dou uma sugada forte na cabeça de seu pau. Suas mãos vão direto para meus cabelos e o trago até onde aguento na minha boca, texto trazendo seu pau para o oco da minha bochecha e isso o faz gemer alto.

— Que boca, Dul. Que boca... — chupo ferozmente e raspo os dentes levemente, vejo ele morder os lábios. — Que gostosa, Dul, minha garota atrevida, vou gozar — ele geme rudemente e tenta se retirar dali provavelmente por não saber se eu quero seu esperma. Não o deixo me afastar e o trago um pouquinho mais profundo, meus olhos lacrimejam um pouco pelo esforço, mas ele goza e o limpo completamente não achando tão ruim assim. Ele me puxa para perto de sua boca e nos beijando mesclando nossos gostos e, mas paro me afastando bruscamente ao me lembrar de algo importante. Estou arfando excitada o querendo dentro de mim, mas...

— O que faremos? — pergunto desesperada, começando a andar de um lado para o outro.

— Sobre o que? — ele me responde com outra pergunta sem entender meu jeito desesperado.

— Não tenho nenhuma proteção e prefiro não arriscar, nunca fui num ginecologista. E agora? — continuo o interrogatório quase fazendo um buraco no chão. Droga, eu devia ter me lembrado disso.

— Acha que eu prepararia tudo isso e não lembraria de que você provavelmente nem lembraria por estar queimando por mim tanto quando eu por você? — ele questiona tranquilamente, rindo de mim na cama.

— Sério. Então me apavorei atoa? — questiono de volta.

— Só você, Dul — ele diz e continua rindo. Isso me irrita e quero fazê-lo parar de rir de mim e tenho a ideia perfeita. Ele pega a camisinha e veste ainda sorrindo, quando ele termina me sento sobre ele e coloco seu pau dentro de mim. Dou um ganido e ele geme, coloquei um pouco depressa demais.

— Christopher — gemo seu nome em um pedido e ele nos vira na cama, me colocando por baixo.

— Devagar — ele murmura e se movimenta de leve, fazendo com que eu me acostume com ele dentro. Sinto um pouco de dor ainda, mas ela vai aliviando conforme ele acaricia meu clitóris com o dedo e está sugando o meu seio.

— Tão apertada — ele sussurra.

O prazer faz eu me distrair, quando meus gemidos vão demonstrando minha necessidade de mais ele vai aumentando a velocidade da penetração gradativamente. No momento estou gemendo como louca e ele dá uma boa mordida no bico do meu seio, ele está se enterrando fundo, mas lento demais. Mexo meus quadris contra seus movimentos demonstrando que quero mais e ele acelera fodendo impiedosamente em busca do nosso alívio.

Tenho um orgasmo e ele logo goza também gemendo e urrando meu nome. Ele desaba sobre mim, estamos suando, ofegando e nos encarando. A espera valeu a pena, tive uma primeira vez melhor do que eu imaginava, nunca pensei que gostaria tanto de sexo. Ucker me dá um selinho, sai de dentro de mim, tira a camisinha e a joga em algum canto do quarto. Nos abraçamos e pegamos no sono pelo cansaço da atividade que praticamos.

...

Valeu a pena a espera? Só acho que eles nem esperaram tanto assim, mas o fogo deles fez parecer que estava demorando décadas. Tentei fazer um hot bem hot e espero que esteja assim. E a Lívia, hein? Até quando ela vai continuar sendo tão falsa? Algo ou alguém fará sua máscara cair? Beijinhos e até o próximo