Fanfic: Aparências | Vondy | Hot | Tema: RBD

Dulce

Muito chateada com o Ucker depois de passar a viagem toda calada decidi continuar o ignorando e no momento estamos dando uma olhada na praça para decidir onde iremos tirar as fotos. Estou o tempo todo ao lado de Rafael.

— Ali na frente do jardim, aqui no chafariz. Realmente essa praça irá render ótimas fotos — Rafael exclama.

— Gostei dessa praça, mas podemos ir conhecer a vizinhança? — Ucker pede se aproximando de nós.

— Vão vocês, tenho que fazer algumas ligações — Rafael sugere e vou com Ucker mantendo apenas o necessário de contato visual com ele.

***

Livia

Contei todos os acontecimentos para Ivana que me dá uma bronca por eu não ter conseguido lidar com a situação.

— Você não foi nenhum pouco esperta, esperava mais de você! Se conseguir dar um jeito nisso continuaremos com nossos planos. Do contrário acho melhor você sumir — Ivana ameaça.

— Achei que fosse me ajudar — retruco arrependida de ter ligado.

— Achou errado querida, quem falhou foi você. Se vire e demonstre que merece ser a mulher que casarei com Rafael — ela dá o ultimato e desligo o telefone furiosa. Já que não tenho a ajuda dela farei tudo pelos meus próprios meios, mas o casamento pouco me preocupa. Quero derrubar Dulce de sua ascensão.

— Faz tanto tempo que não venho aqui — ouço Rafael comentar ao se aproximar de mim.

— Venha, quero que conheço a minha casa — digo o puxando pelo braço sem dar outra opção, ele resmunga e ignoro.

***

Dulce

Chegamos à minha casa e assim que toco a campainha sou recebida por um abraço caloroso da minha mãe por ter avisado antes que vinha. Minha casa não é nada luxuosa e não estamos numa vizinhança chique como a de Christopher, é uma casa simples de gente simples. Decido começar as apresentações.

— Christopher essa é minha mãe Carmen Saviñón e meu padrasto Adan Diaz — apresento e ele troca um abraço com a minha mão e um aperto de mão com Adan. Adan é como um pai para mim, só apresento como padrasto para que Christopher não faça alguma confusão ao dizer algo.

— É um prazer conhecê-los — Ucker diz.

— Que nada, o prazer é nosso! Você parece ser um ótimo homem — minha mãe responde já encantada por ele.

— Espero que esteja cuidando da nossa Dulce direito — Adan fala em um tom ameaçador de questionamento.

— Claro, cuido muito bem dessa minha namorada que anda o tempo todo colada no seu ex amor — Ucker comenta e percebo que ele também está irritado comigo e não demonstrou isso até agora.

— Meu querido namorado, que precisa ser um pouco mais sincero comigo. Mas fazer o que, eu o amo — tento parecer carinhosa, me aproximo dele e belisco suas duas bochechas até ele gemer de dor.

— E eu amo demais essa mulher, apesar dela me ignorar e dar atenção para o amigo — Ucker usa a mesma tonalidade para me responder e me puxa para um abraço que quase me sufoca.

— Acalmem-se queridos, ou vão se matar de tanto amor — Carmen comenta nos observando.

— Muito amor! — exclamo e dirijo minha mão para a nuca de Ucker com um tapa forte, o puxo em minha direção e dou um beijo na sua bochecha.

— Que tal um café da tarde? — meu pai sugere.

— Ótimo, vamos preparar querido. Deixemos os garotos sozinhos — minha mãe concorda e se refere a nós como crianças.

— Quer fazer um tour pela casa, querido? — proponho no meu tom ainda furioso e nem dou tempo dele responder o puxando para que venha comigo.

...

Chegamos ao meu quarto, fecho a porta e fico na frente dela de braços cruzados e ele parado na minha frente me encarando. Nossos olhos estão fuzilando, cada um tem suas próprias chateações e esse é o momento em que discutiremos.

— Estou furiosa, tem algo que você não quer me dizer! — esbravejo.

— Estou furioso por você não me entender e ter grudado no Rafael desde que chegamos — ele ralha.

— Somos amigos — rosno e ele fica em silêncio.

***

Christopher

— Somos amigos — ela rosna e permaneço em silêncio.

— Tive ciúmes e agora você vai pagar por me provocar — ameaço.

— Nada disso, não sem antes me contar tudinho... — ela começa, mas a interrompo com um beijo forte, mordo seu lábio e ela geme. Não dou espaço para que respire, se afaste ou pare de me beijar. Passo minha mão pela lateral de seu corpo, apertando, arranhando e me aproveito disso para tirar a blusa e o short que ela veste, ela sacode seus pés e as rasteirinhas vão pra qualquer lado do quarto.

— Depois, depois eu falo... — sussurro e volto a beijá-la de maneira voraz enquanto uso minha habilidade em tirar sutiãs e tiro o dela.

Não tiro minhas roupas porque minha intenção não é transar com ela e sim mata-la de prazer, retiro a calcinha descendo beijos por suas pernas e quando volto a subir alcanço o meio de suas pernas. Mordo seu lábio devagar e movo dois dos meus dedos para proporcionar um pouco mais de lubrificação, pensar no perigo de sermos pegos faz com que o clima se torne muito quente e a nossa raiva pode ser aliviada com isso. Quando ela geme e começa a arfar pela frequência dos meus beijos e movimentos dos meus dedos, mordidas e sugadas no seu lábio me afasto um pouco e a jogo na sua cama.

Acho que o tour ficará para mais tarde, me deito sobre ela numa posição um pouco afastada que me dá o privilégio de observá-la. Enfio meu dedo nela tendo a certeza que está bem molhada, ao mesmo tempo alcanço seu clitóris e o esmago com outro dedo, ela grita e se contorce. Dulce não consegue mais manter seus olhos abertos, não paro e volto a beijá-la com força enquanto enfio mais um dedo e a sinto quente, tão apertada. Ela geme e chora, quer que eu vá mais rápido, pois apesar de intensos meus movimentos são lentos.

— Ucker — ela clama e sei o que ela quer, mas decido torturar mais um pouco.

Quando ela dá um gritinho percebo que é o momento de acelerar, seu corpo se contorce e ela quer fechar as pernas devido à intensidade, mas não deixo e me coloco entre suas pernas. Ela se move e meu joelho bate ali e ela grita por já estar muito sensível. Mordo todo seu corpo de leve até chegar onde eu pretendia. Não dou espaço para nem mesmo um resmungo dela e minha língua ataca seu clitóris, chupo, mordisco com força e volto a enfiar os dedos que eu havia tirado. Ela fecha as pernas ao redor do meu rosto e se contorce.

— Ucker, não estou aguentando mais. Pare! — ela pede e não sigo sua reclamação, ela só está pedindo isso porque nunca sentiu tanta intensidade. Chupo mais, giro os dedos dentro dela e ela grita cada vez mais alto. Meu pau lateja, quer entrar nela, mas não farei isso agora.

Ela começa a tremer e suas paredes apertam meus dedos, está quase no limite e paro de chupar, o movimento dos dedos continuam e lambo devagar sua excitação, ela chora, resmunga e tenta se soltar. É aí que vejo que ela está no limite, aperto eu clitóris forte com a mão livre e ela goza. Se contorce, grita e seu líquido escorre pelos meus dedos, ela relaxa seu corpo na cama e fecha seus olhos firme enquanto aprecio a cena que descobri ser a melhor que já vi na vida.

...

Ai gente, que vergonha esses dois fazendo essas safadezas de porta aberta sem nem lembrar de Carmen e Adan. Ainda bem que não foram pegos. Espero que tenham gostado