Fanfics Brasil - Capitulo 16 Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada

Fanfic: Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA, Ponny


Capítulo: Capitulo 16

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Fui até a Apple Store e avaliei algumas novidades. Acho que vaguei pela loja enorme durante uma hora inteira e não conseguia decidir qual dos televisores eu devia levar. Depois de parar e pensar em um café próximo dali eu comprei a bendita da televisão que seria entregue dali a cinco dias. Quase duas horas depois eu voltei ao salão e Anahí já estava pronta para sair. Quase caí para trás quando vi a diferença que já se apresentava somente com um corte de cabelo.


 A cabeleireira cortou seu longo cabelo um pouco abaixo dos ombros, o que realçou seus cachos suaves. Ela abriu mechas platinadas no cabelo de tom claro e isso deu mais luminosidade a sua pele. Uma franja foi adicionada e isso escondeu ainda mais seus olhos. Eu pretendia livra-la daqueles óculos que a deixavam com cara de bibliotecária.


 As unhas foram alongadas e pintadas suavemente, assim como as sobrancelhas foram delineadas para realçar os olhos. Ela estava quase pronta, faltava só mudar aquelas roupas. Saímos dali e a primeira parada foi para comprar lentes de contato.


 Nós ficamos experimentando os óculos de sol dos mostruários e fazendo caretas. Anahí tinha um senso de humor inacreditável e eu estava perdendo o fôlego de tanto que ria com ela. Ela escolheu um Dolce Gabbana que era lançamento no estande da loja.


–  Você tem olhos lindos, querida! – Minha mãe elogiou quando ela retirou os óculos de grau.– Já usou lentes antes? – Ela perguntou avaliando os olhos grandes e brilhante de Anahí.


 – Sim, mas não gostei muito e por isso optei pelos óculos! – Minha mãe sorriu para ela e então quebrou a armação ao meio. – Bem, terá que se acostumar se quiser que notem seu rosto perfeitamente arredondado! – Anahí ficou boquiaberta quando viu sua armação ir pelos ares. Eu gargalhei e ela me encheu de tapas no braço esquerdo.


 – Pare de rir, isso não tem graça alguma! – Eu segurei seus pulsos rindo e fazendo caretas. Anahí tinha mãos pesadas, fiquei imaginando a marca do tapa na cara de Aarón, deve ter levado horas para sair.


 Minha mãe sugeriu lentes que deixou ela mais confortável e ela acabou cedendo por usar as lentes.


Seus olhos azuis ficaram mais visíveis sem a armação estranha que ela usava.


 – Agora sim! – Eu disse sorrindo ao olhar para aqueles olhos grandes e brilhantes que estavam ajudando seu sorriso largo iluminar a sua face. – Somente com isso você já conseguirá chamar a atenção! – Eu disse e ela franziu a testa.


 – Não quero chamar a atenção de ninguém! – Ela disse bufando. Eu segurei seus braços.


– Ah, sim queremos chamar a atenção sim! E causar ciúmes no pobre Aarón e inveja na doce Angelique! – Eu disse sorrindo. Ela soltou uma gargalhada.


 – Não quero causar ciúmes em Aarón, só quero que me deixem em paz! – Ela declarou – Não sei se quero Aarón de volta! – Eu peguei suas mãos e a conduzi a frente do espelho. – Bem, se você não o quiser... Poderá escolher qualquer um, que tenho certeza, cairá a seus pés! Confiei em mim! – Ela fez uma careta, mas sorriu para mim. Logo estávamos gargalhando.


 Era fácil rir com Anahí!


 Ela levava as coisas a ferro e fogo, mas havia momentos em que ela tornava tudo natural e sadio. Isso era muito bom e eu não imaginava que ela poderia ser assim tão leve quando ela queria. Saímos da loja e começamos o garimpo nas lojas de grife.


 Passamos o restante do dia indo de loja em loja. Aproveitei para comprar um Armani novo para a formatura e um Black Tie para a noite de gala no Metropolitan. Depois de horas comprando roupas decidimos jantar antes de ir para casa. Minha mãe ficou de nos encontrar no Soho Thai


 – Sabe, eu nunca diria isso, mas fazer compras até que foi divertido! – Anahí disse enquanto bebia seu chá gelado. Eu sorri porque havia achado divertido também.


 – Mais divertida será a cara das pessoas amanhã naquele campus! – Eu disse já me preparando para os comentários sobre a mudança fantástica de Anahí. E dessa vez se ela quisesse se manter anônima ela poderia sem que ninguém achasse que ela fosse uma esnobe.


 – Então, senhor Rodrigues... – Ela começou e eu suspirei. – Por que não gosta de seu sobrenome? – Ela fez a pergunta que todos faziam quando me reconheciam. Eu bati com o copo na mesa.


 – Precisa haver um motivo? – Perguntei entre os dentes. Anahí não se intimidou e sorriu.


 – Nossa parece que alguém odeia o pai! – Ela disse começando a comer a salada que pediu. Ela estava carregada de pimenta e eu nunca pensei que uma garota gostasse tanto de pimenta.


 – Eu o odeio e não gosto de falar nisso! – Disse pensando ter colocado um ponto final naquela conversa. Ela, no entanto não se deu por vencida.


 Que garota teimosa!


 – Não deveria! Seja lá o que ele tenha feito é seu pai. – Ela disse enchendo a boca com brócolis. – Imagine se não tivesse um pai, como seria! Não dá para levar a mágoa para frente, ela vai corroer você até que não reste mais nada pelo que valha a pena viver! – Eu franzi a testa.


 Estava recebendo conselhos de uma garota mais nova do que eu e que não sabia se vestir!


 – Não é somente por causa do meu pai! – Eu suspirei bebendo um pouco de cerveja. – As pessoas agem diferente quando descobrem que sou filho dele. Nunca sei quando são verdadeiras! – Expliquei e ela parou com o garfo na frente da boca. Então fez uma enorme careta.


 – Se é assim, entendo como se sente! – Ela respondeu com um sorriso triste. O que eu havia perdido? Como ela poderia saber como eu me sentia ver as pessoas me bajulando por causa do meu sobrenome?


 Minha mãe se sentou e sorriu pedindo uma salada, só que sem as pimentas. Começamos a conversar sobre arte e pude notar que Anahí tinha um conhecimento e postura elegante demais para uma garota de quase dezenove anos.


 – Portilla, dos Portilla da liga de Yale? – Minha mãe Ela prendeu a respiração e se empertigou ficando sem graça. Eu notei seu desconforto e sabia por quê.


 – Ahan... Sim, minha mãe é Marichelo Portilla! – Ela respondeu parecendo sem graça. Por isso ela não deixava minha mãe pagar nada e tinha, pelo menos, uns seis cartões em sua carteira pequena.



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Autor(a): Love_S2_Eternity

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Marichelo Portilla era conhecida por ser diretora de um clube de campo conhecido como a Liga de Yale. Ela era famosa por suas festas de debutante e todos os meses ela apresentava mais de dez moças à sociedade. Isso me fez sorrir ao imaginar Anahí com um daqueles vestidos ridículos e bufantes que as mães faziam as moças vestirem. &nd ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 293



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  • ponnyyvida Postado em 29/01/2020 - 22:08:04

    Amei esse final <3 <3 Perfeitoss

  • millavondy36 Postado em 29/01/2020 - 18:06:08

    Que lindo que eles tiveram uma menininha<3!!!

  • millavondy36 Postado em 28/01/2020 - 16:40:06

    Continua!!!Ansiosa pelo epilogo!!!!

  • millavondy36 Postado em 28/01/2020 - 16:39:39

    Tão fofos!!Ainda bem que o pesadelo acabou!!!!

  • millavondy36 Postado em 27/01/2020 - 12:50:47

    Continuaa!!!!

  • millavondy36 Postado em 27/01/2020 - 12:50:27

    Belinda se ferrou, ainda bem!!!! Tadinha da Any!!! Que triste que tá no fim!!!

  • millavondy36 Postado em 26/01/2020 - 16:11:17

    volta a postar sim, saudade da fanfic!!!!

  • luananevess Postado em 26/01/2020 - 15:57:09

    Continua

  • dada Postado em 26/01/2020 - 15:56:20

    Cont

  • degomes Postado em 26/07/2019 - 13:24:39

    Contínua &#128591;&#128591;&#128591;


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