Fanfic: Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA, Ponny

Gente fico feliz que tenha tanta gente assim que esteja gostando da fanfic, só por isso preparei uma super maratona pra vocês!

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– Alfonso, ele é seu pai! – Ela disse passando a mão pelo meu ombro.

– Ele deixou de ser no momento em que fez aquilo com a senhora e comigo também! – Eu disse bufando com os olhos fechados.

– Por que você simplesmente não esquece isso? – Ela perguntou e eu dei a volta passando por ela e indo até a sala. – Faz quase três anos Alfonso. Ficar se torturando não vai leva-lo a lugar algum! – Ela disse enquanto eu me jogava no sofá. 

Não queria esquecer!

Eu queria manter aquilo bem vivo na memória para me lembrar de quão idiota eu fui. Minha mãe suspirou e veio até a mim quando fingi não ouvi-la.

– Eu não quero ver você sofrendo meu filho! – Ela disse passando a mão pela minha cabeça. – Você já sofreu o suficiente. Esqueça isso e volte a ser aquele menino brilhante que eu sei que você escondeu aí dentro! – Ela disse beijando minha testa e colocando a mão sobre o meu coração. – Isso aqui merece estar com alguém tão brilhante quanto você! – Ela me sorriu. Eu abri meus olhos e balancei a cabeça.

– Só que essa pessoa não existe! – Respondi cruzando os braços. Minha mãe se levantou sorrindo para mim e pegou a bolsa. 

– Então preste mais atenção! Talvez ela tenha passado por você e você não a viu. – Eu franzi a testa para as suas palavras.

O que ela queria dizer com aquilo? 

Eu já estava achando que minha mãe ficou louca depois do divórcio e agora andava dando uma de Shakespeare para cima de mim. 

– Venha Dul! – Ela disse caminhando para a porta. – Vamos tentar encontrar um vestido a sua altura e que corresponda as expectativas de sua mãe! Por que aquela coisa que ela te deu, nem mesmo o Papa vestiria! – Eu gargalhei e me despedi quando Dulce Maria beijou minha testa. Aproveitei a saída da minha mãe para tirar um cochilo. Encontraria Anahí somente as oito, então dava para descansar.

 Eu não sei por quanto tempo dormi, mas acordei sobressaltado quando a campainha tocou. Fui cambaleando sonolento até a porta e abri. 

– Oi gatinho! Pronto para a festa? – Eiza entrou vestida em um micro vestido que ia até acima do meio das coxas com um decote em V até a altura do umbigo. Seus enormes seios estavam quase saindo pelo decote. 

– Eiza o que você está fazendo aqui? – Perguntei curioso. Não que eu estivesse reclamando  mas eu nunca a trouxe ao meu apartamento como... – Como foi que você encontrou meu endereço? – Perguntei enquanto ela vinha para cima de mim e puxou minha camisa para cima arrancando pela cabeça. 

– Hum... Gostoso como sempre! – Ela disse passando a mão pelo meu peito e descendo até o fecho da minha calça. Ela estava de fato me excitando, mas a situação era muito estranha. Eu não costumava receber as garotas na minha casa e sempre combinava de sair com elas por  telefone. Nunca vieram atrás de mim por livre e espontânea vontade. E mesmo se viessem eu não gostava  desse jogo. 

Eu não gostava das garotas que ficavam em cima de mim ou imploravam para sair comigo. Eu era um caçador e caçadores gostam de ir atrás da presa. Eu gostava da caçada, dos jogos de sedução. Conquistava as meninas com palavras e geralmente ganhava esse jogo em segundos. A promessa era de uma noite e nada mais. Eu nunca saia com a mesma garota e Anahí foi a garota que mais tempo passou comigo sem ser Dulce Maria, mas ela era minha amiga e não contava para a minha lista de trepadas loucas. 

– Eiza... – Eu comecei segurando suas mãos para que ela não tirasse minha calça. – Pare! – E pedi empurrando ela com delicadeza. Eiza bufou e cruzou os braços de forma contrariada. 

– Nossa... Você está tão tenso! Parece até que não gostou da surpresa. – Ela respondeu tentando desviar o assunto. – Talvez isso ajude! – Ela disse sorrindo então caminhou até a sala e deitou no sofá de costas. Pude perceber que estava sem calcinha. Respirei fundo olhando para o relógio. 

Faltava quinze minutos para as seis, então corri até o meu quarto e peguei uma camisinha. Já que Eiza estava tão disponível, eu daria a ela o que ela queria, mas de forma rápida. E aquilo me tiraria a tensão também!

Voltei para a sala e ela continuava deitada de costas. A situação estava fácil demais, mas não me importei! Fui até ela e levantei aquele maldito vestido de renda até a cintura. Eiza se contorceu quando mordi e dei um tapa em cada nádega dela. Abaixei a calça o suficiente e coloquei  a camisinha. Passei os dedos pela abertura entre suas pernas e enfiei com força fazendo Rebeca gritar. Agarrei seu cabelo e puxei com força fazendo seu corpo arquear e substituí meus dedos pelo meu  pau. Eiza gemeu com a estocada profunda e começou a rebolar.

 – Era isso o que você queria, sua puta safada? – Disse em seu ouvido batendo com força. Ela gemeu enquanto eu batia e batia, então ela começou a gritar. – Isso, grite mais alto! Era isso o que você queria, meu pau grosso dentro dessa boceta safada! – Ela assentiu mordendo o lábio inferior. Eu estava quebrando minhas regras com Eiza, mas terminado aquilo, eu a faria sair e não a veria nunca mais. Mas nada me impediria de fazer o que eu quisesse!