Fanfic: Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA, Ponny

Como me pediram tanto consegui preparar uma maratona pra vocês com lindos momentos Ponny!

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– Alfonso, o que você quer de verdade? – Perguntei suspirando. – Porquê sinceramente, estou cansada de brigar com você e se veio pedir desculpas, eu as aceito! – Disse fechando os olhos.

Alfonso sorriu e me deu um beijo rápido fazendo com que eu abrisse meus olhos.

– Quando a beijei, não imaginei chegar tão longe! – Ele fez uma careta me soltando, mas colocando as mãos de cada lado da minha cabeça apoiada na  parede. – Mas alguma coisa aconteceu e eu só pensava em tocar você, consumir você... Se eu estivesse em meu juízo me certificaria de que era aquilo que você queria e tudo teria acontecido mais devagar, e não  daquela forma  estúpida. – Ele sorriu com tristeza.

 Alfonso estava lamentando o fato de estar bêbado e não o fato de ter transado comigo. Ele estava preocupado por não ter sido cuidadoso e estupidamente me ter tratado como objeto, porque estava acostumado aquilo.

 – O que eu quero dizer é que gosto de você pra caralho! – Ele declarou com veemência me pegando de surpresa. – E o que eu quero... É você e somente você! Nenhuma morena, Belinda, a loira lá dentro, nenhuma delas será você! – Ele disse, me fazendo suspirar.

Alfonso gostava de mim? Meu coração quase parou quando ouvi essas palavras!

 Nenhuma declaração no mundo foi tão bonita quanto as palavras de Alfonso. Ninguém nunca se declarou dessa forma para mim antes! Pude sentir a sinceridade nas palavras de Alfonso e como aquilo foi dito de coração.

 – Alfonso? – Eu chamei sua atenção quando ele fechou os olhos. – Eu senti a mesma coisa e queria aquilo também, por isso não o impedi! – Eu confessei baixando a cabeça. Eu não estava arrependida da forma como foi. Ele abriu os olhos e os arregalou, então sorriu com arrogância e fez aquilo que ele era realmente bom.

 Colocando uma das mãos atrás da minha cabeça Alfonso pegou meu cabelo e puxou suavemente fazendo com que eu olhasse para ele. Então me beijou suavemente. Com a outra mão, ele me pegou pela cintura e foi trazendo-me para mas perto dele. Eu segurei em seus braços e logo minhas mãos foram para seu cabelo quando ele aprofundou o beijo enfiando a língua na minha boca.

Não sei quanto tempo passou enquanto nos beijávamos, mas quando nos separamos mal conseguíamos respirar. Alfonso colocou a testa na minha e me puxou para o seu colo me apoiando contra a parede. Senti seu pau duro contra a minha virilha quando ele me ergueu do chão.

 – Isso significa que você não vai mais sair com aquele enfadonho do Derrick? – Ele perguntou quase vomitando as palavras.

 – Claro que não Alfonso! – Eu disse passando as mãos em seus cabelos macios. Ele sorriu para mim com arrogância. – Você quebrou a cara dele, assim fica difícil sair com Derrick! – Ele soltou uma gargalhada e escondeu o rosto em meu pescoço. – Alfonso, porque você me chama de raio de sol? – Eu estava muito curiosa sobre aquilo. Ele vinha me dando esse apelido desde o dia em que nos conhecemos.

 – Por que todas as vezes que você sorri, ilumina tudo de tal maneira que parece trazer vida para tudo a sua volta! – Ele respondeu com sinceridade. – Inclusive eu!

Oww... Oh. Meu. Deus!

 Eu pisquei mal acreditando naquelas palavras. Aquilo foi extremamente encantador, sem falar em muito lindo!

 – Venha! – Ele disse caminhando comigo no colo. – Eu e meu irmão gêmeo queremos levar você para a minha casa, fazer você tomar um banho frio e dormir bastante! – Ele disse indo em direção onde a moto estava estacionada. Eu encostei a cabeça em seu ombro e sorri.

 – Pensei que você e seu irmão gêmeo quisessem fazer outra coisa em vez de dormir! – Alfonso gargalhou, pude sentir seu peito subir e descer quando ele fez isso caminhando sem pressa pela rua com um braço embaixo da minha bunda e o outro atravessado nas minhas costas apoiando a minha cabeça em seu ombro.

 – Sim, mas não hoje! – Ele respondeu sorrindo. – Haverá outros dias para isso. Você não está em condições e sabemos bem o que aconteceu da última vez em que nós não estávamos em nosso juízo perfeito! – Ele disse suspirando e colocando o capacete em mim. – E também... Não quero meu irmão gêmeo interferindo! – Eu franzi a testa quando ele subiu na moto e deu a partida.

 – Alfonso, você não tem um irmão gêmeo, não é mesmo? – Perguntei antes de ele acelerar a moto para sair.

– Não, mas está sendo muito engraçado saber que você vê dois de mim! – Eu bufei batendo em suas costas e ele gargalhou.