Fanfic: Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA, Ponny

Geralmente nós nos esbarrávamos quando eu estava saindo às pressas do armário com alguma garota fútil. Anahí sempre tinha algo desdenhoso ou uma piada para me provocar. Eu  nunca imaginei que por baixo daquela postura de secretária de político, havia uma garota tão cheia de vida.

 Eu estava feliz por ter trazido esse lado menos sério para fora!

 – Sua crise de criançona já passou? – Ela perguntou com uma careta. – Será que poderíamos voltar a nos concentrar na sua tese? – Anahí me perguntou colocando as mãos na cintura. Eu sorri trazendo ela para mais perto.

 – Anahí... Eu passei meses estudando essa coisa! – Eu disse beijando seu pescoço. Ela se arrepiou com o toque na pele quente. – Estudar na véspera só me atrapalharia! Eu tenho uma ideia muito melhor! – Eu sorri mordiscando seu ombro e senti Anahí ofegar. Ela segurou meus ombros conforme fui arrastando os lábios pelo seu ombro, passando pelo pescoço e chegando a parte de trás de sua orelha esquerda.

 Fui deixando um rastro de beijos enquanto Anahí suspirava e gemia. Coloquei a mão direita em seu cabelo e soltei o grampo fazendo com que ele caísse pelo seu ombro. Ela estava com o olhar cheio de desejo e eu sorri antes de mordiscar seu lábio inferior, então comecei um beijo suave  que foi se transformando em algo explosivo.

Anahí gemeu quando coloquei minha língua dentro da sua boca. Suas mãos desceram pelo meu peito e alcançaram a barra da minha camiseta puxando para tirá-la. Eu ergui meus braços terminando de tirar a camisa e voltei a beijá-la.

Eu desejava Anahí como desejei na primeira vez que a toquei, mas tinha que me certificar que desta vez faria tudo certo. Eu queria dar a ela a atenção que dispensei na primeira noite.

 Eu devia isso a ela! Eu queria isso!

 – Fique quieta! – Eu disse pegando suas mãos e beijando. – Isso não é sobre mim e sim sobre você! – Ela me olhou sem entender e então eu a puxei para a borda do balcão. Sorrindo enganchei a barra do short que ela vestia puxando pelas suas pernas e jogando no chão. Daria a ela o vislumbre de prazer que eu estava disposto a proporcionar. Ela me olhava sem entender, quando puxei sua camisa pela cabeça e retirei.

 Vislumbrei seus seios perfeitos e rosados. Eles estavam sensíveis quando espalmei o com a ponta do polegar, circulei a auréola. Os bicos logo ficaram entumecidos como dois botões e eu os apertei com suavidade. Anahí ofegou jogando a cabeça para trás. Eu aproveitei e passei a língua pelo seu pescoço descendo pelo vale entre seus seios. Coloquei o direito em minha boca e comecei a chupar. Anahí segurou minha cabeça pressionando contra seu seio.

 Sua pele era quente e doce, como eu suspeitava que seria!

 Eu nunca tomei meu tempo porque geralmente as coisas aconteciam de forma rápida. As minhas parceiras não reclamavam porque sabiam que era apenas um assunto de pele, mas com Anahí eu queria exercer toda a minha arte de jovem amante.

 Soltei seu seio e fui beijando seu abdome e sua barriga até chegar ao monte. Senti que seu centro estava úmido quando usei os polegares para abrir os lábios. Com uma das mãos fiz pressão em seu peito para que ela deitasse sobre o balcão largo. Então coloquei uma perna de cada lado do meu ombro e mergulhei minha língua em seu centro. Fui lambendo de baixo para cima e com a ponta da língua circulei seu clitóris. Anahí arqueou as costas e fechou os punhos quando eu enfiei a língua em seu centro e começou a se contorcer.

Segurei suas pernas mantendo-a no lugar enquanto ela rebolava no meu rosto. Suas mãos foram automaticamente para os meus cabelos e ela se apoiou para me olhar.

 Aquilo foi quente!

 Eu soltei suas pernas me levantando e beijando Anahí com fervor enquanto enfiava um dedo dentro dela e bombeava lentamente. Acrescentei outro dedo e comecei a mover ao ritmo do meu  beijo. Ela garrou meus cabelos gemendo em minha boca. Senti quando as paredes de sua vagina se apertaram e curvei meus dedos buscando o ponto sensível. Abafei seu grito quando Anahí chegou  ao auge e lentamente retirei os dedos ao mesmo tempo que suavizei o beijo. Eu sorri colocando os dedos na boca e olhando para sua expressão extasiada. Havia algo em seus olhos que eu não conseguia decifrar e Anahí apoiou a cabeça em meu ombro.

 – Alfonso... Quero você dentro de mim! – Ela sussurrou engasgada com seu fôlego. Eu dei um passo para trás e ela me puxou pela camisa. – Eu quero você e quero agora! – Ela sussurrou em meu ouvido de uma forma tão sexy que meu pau vibrou em minhas calças de pijama. Eu fechei meus olhos e respirei fundo. – Poncho?

 Merda! Sua voz suave de encontro ao meu ouvido estava matando-me.

 – Venha! – Eu disse beijando sua testa e a peguei no colo subindo as escadas correndo. Entrei em meu quarto, o lugar que garota nenhuma entrou antes e depositei Anahí na minha cama. Era uma  cama king size porque eu adoro espaço.