Fanfic: Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA, Ponny

Fui até a mesinha de cabeceira e peguei uma camisinha. Parei na frente de Anahí e tirei minha calça de pijama sem tirar meus olhos dos seus, ficando completamente nu. Ela ofegou quando  viu meu pau enorme e eu sorri.

 Subi na cama lentamente ajoelhando ao seu lado e escovei meus lábios nos dela. Sorri antes de beijá-la e trazê-la para baixo de mim, onde fiquei entre suas pernas. Eu agarrei seus cabelos com força fazendo com que ela arqueasse a cabeça enquanto aprofundava o beijo. Com a outra mão eu toquei meu pau para em seguida esfregá-lo contra sua abertura. Ela ofegou quando me sentiu entrar lentamente e prendeu a respiração.

 – Deus do céu! Como você é apertada! – Eu disse mordendo o lábio inferior para conter um gemido. – Respire! Respire! – Eu disse terminando de fazer o meu caminho. Ela segurou em meus braços cravando a unha na minha pele. Uivei ao sentir o contato doloroso e ao mesmo tempo prazeroso. – Você está bem? – Perguntei antes de começar a me mover e ela assentiu. Então movi meus  quadris lentamente para frente e para trás. Anahí gemeu apertando ainda mais meus ombros. Eu puxei suas pernas mais para cima envolvendo minha cintura. Sua buceta era tão apertada que eu me sentia no céu. Nunca me senti daquele jeito, como se quisesse que o tempo parasse e aquilo nunca terminasse.

 Coloquei minha cabeça apoiada em sua testa quando comecei a me mover mais  rápido e segurei seu rosto. Queria olhar em seus olhos quando ela estivesse vindo e queria que ela visse os meus também. Estoquei cada vez mais profundo quando senti  as paredes da buceta de Anahí se contraírem. Eu gemi quando senti minhas entranhas acompanharem aquela sensação quente.

 – Goze! Eu quero ver você gozar! – Eu sussurrei beijando seus lábios com suavidade para em seguida olhar para ela. – Não deixe meu olhar quando estiver caindo! – Eu pedi quando ela ameaçou fechar seus olhos. Ela assentiu gritando quando seu prazer chegou ao ápice. Eu a segui com um grunhido e gozei com força.

 Aquela foi a melhor experiência da minha vida!

 – Fique comigo esta noite! – Eu pedi beijando sua testa. Ela sorriu para mim preguiçosamente e passou as mãos pelo meu rosto.

– Fico quantas noites você me deixar ficar! – Ela respondeu com um sussurro. Então eu a beijei lentamente.

Então fique para sempre! Eu pensei.

– Como se sente? – Perguntei erguendo a cabeça e beijando cada parte do seu rosto com reverência.

– Bem! Sinto-me muito bem na verdade! – Ela disse mordendo a lateral do lábio inferior e me dando um sorriso de menina. Eu franzi a testa.

 – Só bem? Nenhum... “Estou sentindo-me fantástica... Extraordinária... Sensacional”? – Pergunte fingindo decepção e Anahí gargalhou.

– Você é mesmo um... – Ela começou a dizer, mas eu a cortei.

 – Um idiota arrogante! – Eu disse imitando Anahí. Ela soltou uma gargalhada e mordeu meu queixo. Eu fechei meus olhos para o arrepio que percorreu minha espinha.

 – Sim, mas um idiota bonitinho! – Eu sorri com os olhos ainda fechados e fiquei de joelhos trazendo ela comigo em meu colo.

 – Estou faminto, mas não quero comer aqui! – Eu disse ficando de pé e levantando da cama. – Quero sair com você e comer fora, depois passear de mãos dadas no parque. Topa? – Anahí sorriu e assentiu maravilhada.

 Eu segui para o banheiro, onde fizemos amor mais uma vez. Foi a primeira vez que eu fiz amor com uma garota e eu tive que admitir, que nem mesmo com Belinda eu me sentia da maneira como me senti com Anahí. Naquele momento eu sabia que de alguma forma estava perdido nos braços  daquela garota. Eu não queria admitir em voz alta o que meu coração falava.

 Eu estava realmente apaixonado por Anahí!

 Nós saímos do prédio em direção ao Central Park onde almoçamos no The Loeb Boathouse e depois fomos caminhar pelo parque. Eu não fazia ideia de como era prazeroso caminhar ao lado de Anahí. Ela falava sobre vários assuntos, incluindo futebol e eu fiquei surpreso, até me lembrar de como ela jogou FIFA no meu Xbox comigo dias atrás.

 – Alfonso? – Eu olhei na direção da voz e vi Tea, uma das amigas de Aarón. – O que fazem aqui no parque? E de mãos dadas? Por acaso sua amiguinha não sabe andar sozinha? – Ela perguntou com desdém. Tea era uma das garotas que decidiu voltar a falar com Anahí e eu já imagino por qual motivo seria!

 – Oi Tea! – Respondi sorrindo com sarcasmo para ela. – Não que seja da sua conta, mas primeiro, Anahí não é e nunca foi minha “amiguinha”! Quem foi que te deu liberdade para falar desta forma dela comigo? – Perguntei cruzando os braços.

 – Tudo bem Alfonso! Foi muito bom encontrar com você aqui no parque! – Anahí disse sorrindo com desdém.