Fanfic: Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA, Ponny

Meninas foi mal fiquei sem internet final de semana inteiro, tinha dado ruim no cabeamente da minha internet e já viu demoraram um seculo pra ajeitar isso, mas to de volta com um capitulo grande pra vcs.

***

Já era noite e chegaríamos em Miami pela manhã e eu não queria que alguém da tripulação viesse até aqui e a visse nua, mas confesso que adoraria fazer amor com ela sob a luz da lua.

– Anahí... – Eu engasguei quando senti suas mãos irem descendo pelo meu peito e ela puxou minha camisa pela cabeça. Então beijou meu pescoço enquanto passeava com a ponta das  unhas sobre meu peito nu.

Merda!

Eu já estava ficando duro só com aquilo e a mente já não queria mais impedi-la. Ela chegou ao cós do meu short passando a mão por cima do meu pau. Eu gemi enquanto ela me olhava com olhos divertidos e famintos.

Anahí estava usando um maiô preto com um decote generoso em V trançado nas costas. Por cima ela havia posto uma saída de praia transparente bem fina, pois a noite estava bem quente. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo.

Eu preferi não me mover quando ela enfiou a mãos no meu short e segurou firme meu pau entre sua mão pequena e aveludada. Apertei sua cintura mordendo meu lábio inferior quando ela encostou os lábios na minha orelha direita e começou a sussurrar.

– Isso é bom? – Ela perguntou apertando a cabeça suavemente e deslizando até a base lentamente. Eu gemi assentindo. – E assim? – Ela bombeou três vezes seguidas me fazendo gemer ainda mais alto. Anahí estava tomando o controle e eu nunca deixava alguém tomar o controle.

Na verdade eu estava adorando que ela estivesse no controle!

Aquela merda que ela estava fazendo estava muito boa, mas eu não fazia ideia de onde ela tinha aprendido aquilo. Confesso que estava curioso!

Anahí puxou meu short o suficiente para que meu pau ficasse para fora e começou a me beijar lentamente começando da base do pescoço subindo até minha mandíbula e indo em direção ao queixo sem deixar de tocar meu pau. Ela passou a ponta da língua sobre o meu lábio inferior e eu fechei meus olhos.

Porra! Caralho! Puta que pariu!

Anahí me seduzia lentamente e eu me deixei levar. Eu nunca havia sentido nada como aquilo. Ninguém nunca conseguiu me despertar daquela forma ou havia me tocado daquele jeito, mas Anahí parecia saber como tocar cada parte do meu corpo em que eu sentia mais prazer.

De repente ela soltou meu pau e segurou minhas mãos colocando-as sobre o estofado, uma de cada lado do meu corpo. Então foi beijando lentamente a minha garganta até chegar no meu peito. Prendi a respiração quando ela chegou a um de meus mamilos e passou a língua circulando suavemente. Eu já estava a beira da loucura quando ela soltou minhas mãos e veio deslisando sob o meu abdome.

– Merda Anahí! – Eu disse segurando seus ombros para trazê-la para cima. Eu queria coloca-la deitada sob o banco e penetrá-la tão fundo quanto o tesão que eu sentia. Mas Anahí me deu um tapa nas mãos e fez gesto para que eu ficasse em silêncio.

Ficando de joelhos ela segurou meu pau novamente com ambas as mãos passando o polegar pela cabeça inchada.

Eu estava em choque sem poder respirar direito enquanto assistia a garota tímida que eu conheci meses atrás colocar meu pau na boca e começar o que eu digo com certeza, um boquete que eu jamais esqueceria.

Apesar de só sair com garotas promiscuas e muito safadas, mais da metade odiava fazer isso. Eu na maioria das vezes não pedia e deixava por conta delas, até mesmo porque tudo era rápido e sem nenhuma emoção, apenas contato físico. Mas eu estava ficando louco com o jeitinho de Anahí que ora era uma menina, ora uma mulher.

Anahí interrompeu o que estava fazendo e eu abri meus olhos piscando para ver o que havia acontecido. Ela ficou de pé tirando o robe que usava junto com o maiô. Eu fiquei observando enquanto ela se despia devagar mordendo o lábio inferior. Então se aproximou e puxou meu short pelas pernas terminando de tirar. Ela subiu em meu colo colocando uma perna de cada lado e pegou minha mão colocando entre suas pernas.

– Sinta! – Ela sussurrou beijando meus lábios com suavidade. Sua buceta estava quente e escorregadia pronta para que eu pudesse enfiar meu pau nela com força. Mas isso era algo que eu não queria!

Eu queria fazer amor lentamente até que ela desfalecesse em meus braços!

Penetrei dois dedos dentro dela que gemeu em meus lábios. Comecei a bombear lentamente saboreando o calor entre as suas pernas. Anahí puxou minha mão me parando então pegou meu pau  e encaixou descendo devagar.

Nós só fizemos sem camisinha na noite em que eu estava bêbado e mal me lembrava do que ocorrera, e dois dias pouco antes da formatura. Sentir sua buceta quente envolver meu pau subir e descer devagar estava acabando comigo.

– Anahí... Merda! – Eu tentei falar quando ela agarrou o encostou para servir como base e começou a acelerar! – Porra! – Eu gritei segurando sua nuca e cintura com cuidado. Rapidamente me levantei com ela no colo e a deitei de costas no sofá retomando o controle da situação comecei a penetrá-la fundo enquanto a beijava com paixão.

Anahí gemeu quando minha língua invadiu sua boca e rebolava ao ritmo que eu empregava as estocadas. Eu gemi em seu ouvindo puxando suas pernas mais para cima e batendo com força.

– Goze! Grite meu nome! – Eu disse entre os dentes já quase sem fôlego. Ela sussurrou meu nome em meu ouvido e aquilo foi o auge. Coloquei a mãos entre nós e comecei a friccionar seu clitóris enquanto batia continuamente. Anahí soltou um grito que eu rapidamente capturei com a minha boca. Então ela cravou as unhas nas minhas costas quando eu senti suas entranhas apertarem.

Acelerei os movimentos assistindo Anahí desmontar enquanto gozava em minha mão e meu pau. Gozei em seguida suavizando os movimentos enquanto beijava seu pescoço. Ela ofegava segurando meu cabelo e eu respirei fundo tentando recuperar o meu.

– Não se assuste, por favor! – Eu pedi sussurrando em seu ouvido. Ela franziu a testa acariciando meus cabelos. – Já faz algum tempo que eu quero dizer que eu te amo! – Disse sem rodeios olhando em seus olhos. Anahí ofegou e logo lágrimas vieram a seus olhos. – O que foi? Eu te machuquei? – Perguntei avaliando seu corpo, preocupado por ter sido tão bruto e perdido o controle. Ela negou com a cabeça e em seguida abriu um sorriso.

– Não é isso! É... Que te amo também! – Ela respondeu para o meu alívio. Eu sorri beijando seu nariz.

– Fico feliz que seja recíproco! – Disse fazendo com que ela gargalhasse. – Banho e omeletes? – Perguntei. Ela sorriu para mim agarrando meus cabelos e negou com a cabeça. Eu franzi a testa para a sua observação.

Será que Anahí queria ficar nua aqui no deque pela noite toda?

Tudo bem, a noite estava quente, mas a temperatura cairia durante a madrugada!

– Foda na banheira, banho e omeletes! – Ela respondeu com um sorriso safado no rosto. Eu gargalhei ante aquela frase.

Transformei a garota tímida em uma ninfomaníaca!

Eu a peguei no colo colocando-a na hidromassagem onde fizemos amor mais uma vez. Depois descemos para a cabine onde tomamos um banho quente e eu fui preparar as omeletes enquanto Anahí falava com os seus pais e minha mãe. Elas tornaram-se boas amigas em tão pouco tempo.

Anahí se recusava a retirar o relógio que havia ganho e quem ousasse tocar nele estava pedindo para apanhar!

Nós comemos e nos sentamos novamente no deque onde eu peguei um dos livros que eu costumava ler e lia em voz alta. Era uma das histórias de Shakespeare, A Megera Domada, e eu recitava fazendo gestos e caretas. Anahí gargalhava deitada em meu peito enquanto brincava com meu cabelo.

Naquele momento percebi uma coisa... Eu queria aquilo para sempre e lutaria com todas as minhas forças para que desta vez desse certo!