Fanfic: Amigos.... Só que não! - Ponny - Adaptada | Tema: RBD, AyA, Ponny

– Mas eu não estou! – Ele disse chamando o garçom e pedindo mais uma porção de omeletes. Ele havia explicado que faziam parte do menu de café da manhã, mas quando Alfonso mostrou o cartão de crédito, o metre arregalou os olhos e nos mudou para um ambiente mais íntimo, onde poderíamos pedir o que quiséssemos.

 Pelo visto ser um Rodrigues não era tão ruim!

 Depois do jantar ele perguntou como eu estava e decidimos dar uma volta. A chuva já havia passado e Alfonso queria sair para tomar um ar então nós saímos caminhando até o Waterfront Park de mãos dadas enquanto Alfonso me contava como funcionava a regra das lutas. Ele  estava determinado a me inscrever somente por diversão se eu quisesse e eu fiquei muito animada em participar.

 Por incrível que pareça eu me sentia bem melhor desde que Alfonso chegou. Já não conseguia imaginar minha vida sem ele. Eu o seguiria onde ele fosse!

 Nós corremos pela extensão do parque em uma brincadeira de pega-pega. Eu dava muitas gargalhadas que eu não dei em dias. Eu tentei saltar por cima de um banco, mas tropecei e caí de mal jeito.

 – Anahí... – Alfonso correu em minha direção abaixando para ver como eu estava. – Você está bem? Se machucou? – Ele perguntou preocupadoo. Eu virei de barriga para cima chorando de tanto rir e fiz uma careta.

– Minhas costas estão doendo e parece que ralei meu braço, mas estou bem! – Eu disse sentando e mostrando os cotovelos. Alfonso balançou a cabeça e suspirou.

– Venha eu vou levá-la para o hotel e fazer uma massagem nas suas lindas costas! – Ele disse rindo enquanto me levantava.

Nós chegamos ao hotel e Alfonso pediu um kit de primeiros socorros. Ele entrou no elevador comigo fazendo muitas caretas de dor. Quando chegamos ao quarto Alfonso me sentou na cama e fez um curativo no cotovelo que já não sangrava tanto.

–  Agora deita e me diz onde está doendo! – Ele pediu tirando meus sapatos e a camiseta que eu usava. Eu deitei de bruços e Alfonso sentou nas minhas costas, mas sem jogar o peso de seu corpo. Foi neste momento que me lembrei como ele era grande.

 – Tudo dói! – Eu disse fazendo uma careta. – Acredito que bati no banco quando caí! – Alfonso então começou uma massagem suave nos meus ombros e aquilo foi muito bom. Eu suspirei com o toque de suas mãos na minha pele.

 Alfonso foi descendo as mãos suavemente pela minha pele das costas até a cintura. Depois de uns  dez minutos a dor parecia ter sumido e minha pele estava ficando arrepiada. Eu gemi mordendo o lábio inferior e fechei meus olhos segurando o lençol com força.

 – Isso é bom? – Alfonso perguntou sussurrando em meu ouvido. Eu assenti encolhendo os ombros e respirei fundo. Ele então passou a mão pelos meus dois braços e foi descendo pela lateral do meu corpo então senti seus lábios irem de um lado a outro dos meus ombros e descerem pelo meio das costas até o cós da minha calça. – Fique quieta!

 As mãos de Alfonso alcançaram a parte da frente e ele abriu puxando a calça pelas minhas pernas. Eu suspirei quando suas mãos subiram pelas minhas pernas seguidas pelos seus lábios que beijavam lenta e suavemente. Ele deu uma mordida em cada nádega e eu emiti um gritinho de surpresa rindo em seguida.

 – Shi... – Ele disse dando um tapa na minha bunda. – O som que eu quero ouvir de você são seus gritos chamando meu nome! – Ele disse sussurrando enquanto tirava meu sutiã. Eu respirei fundo quando senti a pele de seu peito nu arrastar em minhas costas quando ele beijou minha pele mais uma vez.

Alfonso foi mordiscando minha pele até chegar em minhas nádegas onde ele afastou  as  minhas pernas e enfiou a língua quente em minha bu.ceta latejante. Eu comecei a me mover ao ritmo que ele me fodia com sua língua até sentir ele me penetrar de forma lenta e sôfrega com dois dedos. Eu gemi agarrando o lençol. Soltei um grito quando ele colocou um ritmo e minhas entranhas se apertaram fazendo com que eu caísse em um orgasmo explosivo.

 Eu respirava com dificuldades quando senti as mãos de Alfonso subirem até a minha cintura e me puxarem. Antes que eu pudesse olhar ele me penetrou devagar e então se esticou até alcançar minha orelha.

–  Como você quer isso? – Ele perguntou sussurrando em meu ouvido e mordendo minha orelha. Eu engasguei.

– Você sabe como eu gosto! – Respondi com a voz embargada conforme ele se movia lentamente dentro e fora de mim.

– Sim, mas hoje eu quero que você me diga como quer! Sou seu humilde servo! – Eu tremi com sua voz em meu ouvido. Estava quase chegando a outro orgasmo com aquela voz grave e suave ao mesmo tempo.

– Forte, Alfonso! – Eu disse quase que em um tom desesperado. – Com força! Eu quero com força! – Ele sorriu puxando meu quadril fazendo com que eu empinasse a cintura e colocou uma das mãos em minha nuca para me manter no lugar.

 Eu prendi a respiração quando senti a primeira batida. Na posição em que eu estava Alfonso  podia ir fundo o suficiente para que eu visse estrelas. Ele estabeleceu um ritmo de uma batida forte e duas suaves. Foi assim por alguns minutos até que Alfonso acelerou fazendo com que eu gritasse.

Ele puxou meu cabelo suavemente fazendo com que eu me levantasse e se inclinando ele me beijou fo.dendo suavemente enquanto devorava meus lábios. Sem aviso ele enroscou a mão pela minha cintura alcançando meu clitóris e começou a esfregar enquanto dava estocadas fortes e profundas.

 – Grite! Vamos... Quero ouvir você gritar meu nome! – Ele disse sem deixar de se mover. Sua pele escorria suor pingando em minhas costas também molhadas. – Goze comigo! – Eu soltei um grito quando senti as entranhas se apertarem novamente.