Fanfic: Fuck me Daddy | Vondy | Hot | (+18) | Tema: Dulce e Christopher, DYC. Vondy

                                      Capítulo 10 - Por favor, não me deixe, Dulce.                                             

                                                                                Christopher Uckermann....

Eu havia acabado de chegar de uma viajem cansativa de negócios, vários dias cuidado das ações da empresa, eu estava muito cansado e com saudades da minha doce menina, minha baby girl docemente inocente.

Dulce Maria é muito doce, posso ler a inocência em seu doce olhar, então quando ela coloca seus lábios rosados entre os dentes e morde, não têm ideia de como me deixa excitado, porra! Aquela garota parece que foi feita para me enloquecer, com um corpo cheio de curvas, gostosa demais, com coxas grossas e lindos seios grandes, merda só de pensar sinto-me ficar duro.

Assim que vejo Catarina, ela me diz que Annie chegou da escola e foi direto pro quarto, e me disse que eu tinha a visita de um amigo no escritório.

— Amigo? — Perguntei sorrindo irônico.

Fui até o escritório e entrei me sentando, encontrando o filho da puta do Alfonso Herrera, um dos maiores investidores da empresa e um filho da puta que roubo minha antiga baby de mim.

— É bom te ver, quanto tempo amigo? — O filho da puta fala, sorrindo irônicamente e já imaginava para que ele estava ali.

— Olá — Respondo com uma cara nada boa, pois Herrera e eu nunca fomos e nunca seremos amigos.
— O que você, quer Herrera?

— Calma, Uckermann, eu vim em missão de paz — Ele diz e eu tenho vontade de quebrar a cara dele, filho da puta.

Eu estava prestes a mandar esse filho da puta do Herrera sair, quando Dulce entrou na sala, me chamando, merda Dulce!

— Daddy e... — Ela começa a falar, mais para, diante do olhar rigoroso que mando a ela.

Quando menos espero a voz de Herrera soa.

— Não vai me apresentar sua nova garota, Uckermann? — Ele pergunta, olhando Dulce com desejo, fecho meus punhos, sentindo meu sangue ferver por vê-lo desejando a MINHA garota!

— Humm... Sei qual seu tipo de paz, Herrera — Falo o olhando. — Não, não vou — Falo entre dentes, nunca irei deixar esse filho da puta, sangue suga chegar perto da minha baby, ela é minha porra!

Antes que eu partisse para cima daquele filho da puta, para ele parar de babar em cima da minha garota, peguei Dulce pelos braços a tirando dali.

— Venha, Dulce! — Falei entre dentes.

Após tirar ela do escritório, me acalmo, abraço minha pequena, ela envolve suas pequenas mãos em volta de mim, beijo seus cabelos.

— Eu preciso sair, se comporte e não saia do quarto, quer que eu traga algo?

— Eu vou obdecer, Daddy... Quero um algodão doce — Ela me pede, seus olhos amêndoados estão brilhando, minha doce menina inocente.

— Trago sim, já vou

Deixo Dulce e vou para o escritório, passo por uma reunião, assim que termino, saio da empresa, entro em minha Ferrari, e saio dali, o portão da mansão se abre, entro e estaciono, salto do carro o trancando, pego as chaves e abro a porta, assim que entro vejo uma cena que eu nunca gostaria de ter presenciado: O filho da puta do Herrera com a minha Dulce nos braços, ela chorava.

— Nojento! Não toque nela! — Falo entre dentea, completamente cheio de fúria, dou um soco em sua boca, acertando em cheio.

— Eu não tenho culpa se sua vadiazinha não é tão leal ao " Daddy" dela, ela que veio para cima de mim, e eu sou homem não pude evitar — O filho da puta fala sorrindo sinicamente, passando a mão na boca.

— Você é um sínico, Herrera — Rosno o olhando.

— Terminamos na próxima princesa — Ele diz, logo depois agarra Dulce a beijando, fico cego de ódio.

Herrera tocou no que é meu, filho da puta!

Dulce corre até mim, e me abraça, não retribuo seu abraço, estou louco de fúria.

Sua vadia mentirosa!

— Daddy estou tão feliz que tenha chegado — Ela fala, sorrindo com sua falsa inocência. Maldita!

Seguro em seus cabelos, os puxo a afastando de mim.

                                                                                                        (...)

Eu estou cego de raiva, levo Dulce pelos cabelos até o porão, ignorando totalmente o que ela falava, todo esse tempo me enganando se fazendo de inocente, vadia!

Sua voz estava me irritando.

— CALA A PORRA DA BOCA, Dulce! — Grito completamente cego pelo ódio.

Pego minh a tirando e amarro na boca dela, para ver se ela calava a boca, peguei meu cinto e comecei a bater em sua bunda, ela gritava chorando implorando que parasse mais eu não queria ouvir, continuei batendo com o cinto, até que ela desmaiou, guardo o cinto e saiu do porão, fechando a porta atrás de mim, ordenei a Catarina que ela ficasse sem jantar, aquela vadia iria aprender!

Subi e fui tomar um banho, sai do banheiro e vestir uma calça moletom, quando ouvi os gritos de Catarina, o que ela quer agora?

Desci a escadas, e fui até o porão, encontrei Catarina, ela chorava e parecia desesperada.

— Senhor a senhorita Dulce não acorda de jeito nenhum, ela precisa de um médico, senhor ela está queimando em febre — Catarina falava, sua voz estava chorosa.

— Tá eu cuido disso — Falei friamente, deveria ser apenas Dulce tentando chamar atenção. — SAI!— Gritei já perdendo a paciência.

Então Catarina saiu, andei até Dulce, ela estava deitada no chão, toda encolhida, me abaixei ao lado dela, revirei meus olhos, sem tempo para drama de vadia.

— Acorda — Falei sacundindo ela. — Dulce acorde e pare de brincadeira. — Falei a sacudindo novamente.

Foi quando levei minha mão até seu rosto, que a fixa caiu sobre mim com força, Dulce estava queimando em febre, ela estava tremendo. o que eu havia feito?

A fixa estava caindo, Dulce estava completamente quente, e seu pequeno corpo estava completamente desacordado.

— Pequena, por favor acorde — Implorei, a pegando em meus braços. Meu desespero cresceu, quando toquei seu pescoço e sentir sua pulsação começar a cair. Eu estava perdendo ela!

Peguei meu celular e rapidamente liguei para Duarte, meu melhor amigo médico, ele atendeu no primeiro toque.

— Duarte você pode vim aqui? É urgente!
— Claro, em 5 minutos estarei ai!
— Obrigado!

Desliguei o telefone, ainda com Dulce em meus braços.

— Dona Camile por favor não me deixe aqui — Dulce dizia, chorando e se debatendo.

— Pequena eu estou aqui, por favor não me deixe — Falei abraçando minha pequena. Sentindo lágrimas descerem pelo meu rosto, foi quando as palavras escaparam pelos meus lábios. — Por favor fique comigo, pequena.

C O N T I N U A....

Até que enfim conseguirr postarrr!!

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Tia_Olaf