Fanfic: Fuck me Daddy | Vondy | Hot | (+18) | Tema: Dulce e Christopher, DYC. Vondy

Capítulo 21 - Você gosta de  leitinho, baby? 

Christopher Uckermann...

Eu abri meus olhos e tive a melhor visão da minha vida: Minha pequena garota estava deitada ao meu lado, com seus cabelos ruivos esparramados pelo travesseiro, seus lábios estavam entre abertos, ela dormia como um anjo.

Contive a vontade de tocar seu belo rosto, e sorrio, sorrio por que sou um filho da mãe sortudo, eu tenho a Dulce ao meu lado, eu sei que não a merece.

— Eu sei que não te mereço, baby — Sussurrei, baixinho a olhando dormir, tomando cuidado para não acordar-lá. — Sei que é boa demais para mim, mais eu sou egosista demais para te deixar ir.

Minhas palavras saiam baixas, apenas eu poderia as ouvir, suspirei. Cenas de ontem me voltou a mente, esse um mês que havia se passado estava sendo insuportável, era insuportável ver Dulce e não poder tocar nela, eu me forçava a dizer a mim mesmo que precisava me controlar, eu fingia que ela não me afetava, mas eu sábia que era mentira, minha baby mexia comigo.

Eu quero cuidar de Dulce, um sentimento a muito tempo desconhecido por mim, estava retomando: O carinho, a atenção.

"Não vá ai, Uckermann!"

Uma voz falou em minha mente, como um sinal vermelho, eu apenas fechei meus olhos e me obriguei a esquecer o assunto, saio da cama, tomando cuidado para não acordar o anjo de cabelos ruivos que dorme em minha cama, vesti uma camiseta e sai do quarto, desci as escadas e fui pro meu escritório.

Assim que entrei em meu escritório, meus pensamentos só estavam em minha pequena, ela sempre ocupava todo meu pensamento, senti fome e me rendi, terminei de revisar alguns contratos, e sai do escritório, para a minha surpresa Dulce já havia acordado.

Dulce estava na cozinha, sentada em um banco, segurando um copo cheio de leite, foi quando eu olhei minha baby levar o copo até seus lábios, ela bebe o leite, e logo fica um pequeno "bigode" de leite em seus lábios, para minha sorte ou azar, eu assisto quase que em câmera lenta, Dulce limpar seus lábios lentamente com sua língua.

Eu fechei meus olhos com aquela visão que para ela era tão inocente e para mim era tão erótica, de repente eu posso ver os lábios rosados de Dulce ao redor do meu pau e eu me sinto ficar duro, porra!

Essa ruivinha me enlouquece, mesmo sem saber, cada coisa que ela faz, parece que é para me provocar.

— Bom dia, Daddy — A voz doce de Dulce, me tira da linha dos meus pensamentos obscenos.

Respiro fundo e ando até ela, Dulce está cada dia mais linda e isso me preocupa mais, minha menina está ficando irresistível.

— Bom dia, pequena — Falo, me sentando ao seu lado, ela me olha e sorri. — Já acordada? — Questiono, minha voz está mais rouco, e eu estou me controlando para não coloca-la em cima desse maldito galpão e fode-lá.

— Sim, Daddy — Ela respondeu, como sempre com suas palavras doces e sem nenhuma malícia em seu tom. — Eu estava com fome e por isso vim tomar esse copo de leite — Dulce falava, suas palavras só me enlouqueciam mais.

Sua inocência era algo que mais me  enloquecia em Dulce, ela me encarou, seus olhos castanhos tão inocentes. 

— Você gosta de leitinho, baby? — Perguntei a olhando, a malícia estava presente em minha voz. 

"Puta que pariu, Uckermann, se controle! "

Dulce, antes de me responder, pegou o copo e bebeu mais um pouco do leite no seu copo, novamente sua língua limpou o restante do leite, puta merda, eu estava tão duro que doía.

Maldita boquinha!

— Sim, Daddy, eu amo tomar leitinho — Dulce respondeu me dando um sorriso angelical e inocente. Eu pude me sentir endurecendo como pedra.

— Daddy tem leitinho também, sábia? — Falei a olhando e dei um sorriso de lado, um sorriso perverso. — Baby aceitaria brincar com o Daddy dela? — Perguntei, já me levantando da cadeira e dando passos até ela.

— Sim, papai, eu quero muito brincar com você — Dulce respondeu sorrindo e me olhando.

Pois então vamos brincar, baby!

Me aproximei de Dulce, como um caçador indo atrás de sua caça deliciosa e indefesa, prezei o pequeno corpo de Dulce contra o balcão, e então sem esperar muito eu simplesmente ataquei seus lábios doces e rosados com desejo e fome, descobrindo seu sabor que agora estava me deixando viciado.

Dulce era a minha droga, letal e viciante.

Seus pequenos lábios se abriram me dando passagem, ela envolveu as suas pequenas mãos ao redor do meu pescoço, imediatamente eu a peguei em meu colo e a coloquei em cima do balcão, suas pernas se envolveram ao redor dos meus quadris, eu estava muito duro, duro por conta de sua inocência, duro por que aquela ruivinha me enlouqueci.

Mordi o lóbulo de sua orelha e a sentir se arrepiar diante do meu toque, desci meus beijos pelo seu pescoço, deixando um caminho de beijos molhados, crazei meus dentes e mordi abaixo de sua mandíbula, deixando minha marca, por que ela era minha.

— Você é MINHA — Sussurrei roucamente em seu ouvido, mostrando em meu tom a possessão.

Sem muita paciência, eu rasguei sua camisola de renda em milhões de pedaços e isso me deu a visão do paraíso, seus seios fartos, sem esperar muito eu abocanhei um seio o chupando com desejo, com fome, enquanto o outro eu apenas massageava, Dulce gemia manhosamente e aquilo só me deixava mais louco de desejo ainda, eu assistia a minha pequena garota, experimentando as sensações que só eu provocava nela, fechei meus lábios sobre seu seio, chupando e sugando os biquinhos, passei a língua lentamente pela auréola a vendo enrijecer sobre a minha carícia.

— D-daddy — Dulce gemeu manhosamente, seus olhos estavam fechados.

Te-lá ali tão entregue a mim, só me deixava mais louco de desejo, desci meus beijos para a sua barriga, deixando um rastro de beijos molhados pelo caminho, foi quando a voz de Catarina me tirou da nossa pequena brincadeira.

— Senhor, ligaram do escritório e pediram para o senhor ir, o que eu digo? — A voz de Catarina surgiu, senti meu sangue ferver.

Olhei para Dulce e suspirei, retirei minha camisa e dei a ela.

— Vista e suba, eu já estarei indo — Falei a olhando, tentando disfarçar a fúria em minha voz.

— Certo, Daddy — Dulce falou, a ajudei a se levantar do balcão.

Ela vestiu minha camisa que ficou um vestido nela, e sai da cozinha, subindo as escadas, enquanto eu saia da cozinha, subi as escadas, entrei em meu quarto e tomei um banho, vesti um terno cinza, arrumei a gravata, e desci, meu olhar severo caiu sobre Catarina.

— Diga a Dulce que preciso ir resolver um problema na empresa, a noite falo com ela — Falei, como sempre frio e impessoal, a olhando.

— Sim senhor, eu avisarei — Catarina disse e eu peguei as chaves do meu carro.

Sai da mansão e peguei meu carro, entrei e sai para a empresa, completamente furioso pela interrupção da governanta.

C O N T I N U A....

Eitaaaa....olha que esse capítulo pegou fogo. Haha me empolguei ;)

Catarina empata foda haha, logo logo rola a primeira vez vondy e eu prometo que a demora vai valer a pena.

Comentem meus amores

Tia_Olaf