Fanfic: Namorada por noventa dias. Vondy <3 | Tema: Vondy.

Christopher: eu preciso de você. – Confessou, entre o beijo e a pegou no colo, a levando até o quarto. Ele fechou a porta com o pé.

Dulce: que cômoda ridícula, tenho certeza que a Natalia que escolhe...

Ele calou a boca dela com um novo beijo, ela sentiu o coração disparar, num sobressalto excitante. O tipo de sensação que despertava todo o seu corpo e ao mesmo tempo, que lhe dava uma vida palpitante. Ela mudou o ângulo do beijo para o aprofundar, ainda estava nos braços dele.

Dulce: eu quero que me toque... – Murmurou, sem controlar os desejos que ardiam dentro dela.

Ele deitou-a na cama e afundou-se com ela. O seu peso a fez suspirar, o peso de um homem e o que isso significava. Depois, ele tocou-a e ela gemeu. Sentiu o calor que emanava dela. Soubera sempre que estava ali, e ela era toda sua. A pele era como veludo, veludo aquecido, nos flancos, no torso, na delicada curva dos seios.

As mãos dela subiram por debaixo da sua camisa, pelas suas costas. Mãos delicadas e firmes, um contraste excitante com o corpo másculo dele. Ela passou-lhe a camisa por cima da cabeça e ergueu-se o suficiente para beijar-lhe no ombro nu. O toque suave chegou-lhe às virilhas.

A janela se abriu e o vento entrou em rajadas e gelou-o. Ele limitou-se a cobrir-se com o edredão. E escondeu-se com ela lá debaixo. Ela riu-se e encontrou a boca dele no escuro. Enquanto a saboreava, ele despiu-lhe o vestido, sem dificuldades.

Christopher: me diga se sentir frio. – Disse, já excitado. 

Dulce: impossível sentir frio... – Sussurrou.

Sentia-se a arder por dentro e queria mais. Mais das suas mãos, da sua boca, queria mais dele. Arqueou o corpo contra o dele, exigindo, excitando-se. A excitação atravessou-a, a alegria de entregar o corpo, de se sentir completa e de se sentir totalmente dele, era maravilhosa.

Rolaram juntos, libertando-se mutuamente das roupas, juntando a pele nua quando esta começou a reluzir com o calor e a paixão. Ele passou a mão em todo corpo dela, beijando os seios dela um depois o outro. Ela deu um gemido abafado.

Os cobertores caíram e a luz da lareira tremeluziu nos seuscorpos.

Eles apenas conseguiam sentir a excitação crescente. Apenas conseguia vê-lo à luz do fogo a erguer-se sobre si. Juntou-se a ele e abriu-se para o receber. E suspirou, suspirou quando o sentiu entrar no seu corpo.

Observaram-se, o olhar e o corpo unidos. Depois o movimento lento tornou-se claro, à medida que a respiração abrandava e se entrecortava, à medida que um prazer imenso a subjugava.

Christopher viu-a erguer-se, o pescoço arqueado, os olhos desfocados, sentiu a voar enquanto o apertava. Esforçou-se por se conter durante mais um instante, só mais um pouco, à medida que ela estremecia, o fôlego suspenso, que libertou com um gemido longo e grave. E o corpo perdeu as forças quando se rendeu.

Beijou-a, um último beijo desesperado, antes de mergulhar e se esvaziar.

As portas estavam fechadas, como deviam estar. O lume crepitava e consumia-se lentamente. E o apartamento estava sossegado e quente.

Dulce estava aninhada em Christopher no meio da cama e deixava-se gozar a felicidade e a plenitude. Não seria preciso muito esforço para adormecer.

Christopher: isso aqui, não foi de mentira. – Disse, e fechou os olhos lentamente.

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No dia seguinte, Dulce rolou na cama e abriu os olhos devagar, estava sozinha. Sua cabeça doía um pouco. Espera, aquela não era sua casa. Ela olhou em volta, olhou a cama, ainda estava nua. As sensações que seu corpo ainda a fazia sentir, a fez lembrar da noite que teve com Christopher. Ela sorriu, mas logo ficou séria. Aquilo não deveria ter acontecido. Ela se levantou, encontrou o vestido e o vestiu. Ela foi até a cozinha e encontrou Christopher, sem camisa, apenas vestido com a calça social, bem à vontade.

Christopher: só tem café e biscoitos. – Disse, apontando para mesa.

Dulce: serve... – Disse, segundos depois, se sentando na mesa e ele fez o mesmo.

Os dois comeram em silencio, e tentavam decifrar o que cada estava pensando. Dulce reparou mais no corpo de Christopher, e realmente era de tirar o folego, ela balançou a cabeça, dispensando seus pensamentos. Tudo o que Christopher conseguia pensar era em tirar aquele vestido dela novamente. O olhar dos dois se encontraram.

Dulce e Christopher: sobre ontem... – Disseram na mesma hora, os dois pararam de falar e acabaram dando risada.

Dulce: Christopher, vamos fingir que nada aconteceu, ok? – Ele a olhou, meio surpreso. – Nada muda entre nós.

Christopher: você está parecendo aqueles homens cafajestes. – Acusou, jogando uns biscoitos na boca.

Dulce: pode agir como adulto, por favor? – Pediu, erguendo a sobrancelha.

Christopher: estávamos bêbados, carentes e agimos por impulso, ponto. – Ele respirou fundo. – Aconteceu, mas nada muda.

Dulce: isso mesmo, continua tudo a mesma coisa. – Ele assentiu.

Eles terminaram de tomar café. Os dois sabiam que depois daquela noite nada seria a mesma coisa. Algo diferente ardia dentro deles. Eles terminaram de tomar café em silencio e depois Christopher levou Dulce para casa. Ele pensou nela durante todo o dia.

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Seja muito bem vindaaaas as novas meninas que favoritam hahahaha  E um beijoooo, meus amoress

Day:  é quem sabe se a Dulce conhecer alguém o Christopher assume logo que gosta dela ahsuahsua

Vanessa:  postado, lindaaaaaa. Beijoo guriaa