Fanfic: Confusões do Amor | Tema: Barken e Trendy

Ucker

Depois de toda confusão em que eu havia me metido, só queria ir embora, como uma pessoa podia ter tão pouco amor próprio, Anahí havia descoberto a traição daquele cara que aparentemente, não valia nada e mesmo assim foi embora com ele. Não conseguia compreender. Entrei em meu carro e desci até a casa da minha avó, quando cheguei, bati na porta que estava entreaberta, logo uma senhora apareceu.

- No que posso ajudar?

- A senhora se chama Lupita?

- sou sim, por que moço? “Ela parecia meio nervosa.”

- está tudo bem. Eu sou o Christopher, a senhora lembra de mim.

- Christopher, claro que lembro, como você cresceu. “Ela me abraçou e correspondi ao abraço, era tão terno, tinha poucas lembranças de minha avó, mas as poucas que eu tinha, eram as melhores que alguém podia ter.”

- Pode Entrar querido, não repara que nossa casa é humilde.

- não diga isso vó. Posso chamá la assim?

- Mas é claro querido. Como você está?

- Na verdade eu estou bem, estudando, trabalhando, meu pai diz que estou no caminho certo.

- Não quero saber sobre essas coisas, mas sim se você está feliz?

- Estou sim vó. “Forcei um sorriso” - E minha mãe onde está? A deixei aqui.

- Ela está no banheiro. “ conversamos por mais um tempo, como minha mãe não parecia bem, fomos embora, durante o caminho ela não disse nada, pelo jeito a conversa entre ela e Alfonso não havia sido nada boa, mas não quis perguntar.

Luciano havia me liberado para trabalhar em casa, precisa pensar em um slogan para uma propaganda de Jóias. Fui direto pro meu quarto e após meia hora tentando pensar em algo, Peguei meu violão e comecei a tocar, logo alguém abriu a porta.

- O que está fazendo?

- Apenas tocando.” soltei o violão no lugar me preparando pra ouvir as maiores besteiras possíveis, meu pai odiava quando eu tocava.”

- Você devia estar estudando ou trabalhando, não tocando esse troço que nunca te levará a lugar algum.

- Eu vou tomar um banho. ‘’ saí antes de falar alguma bobagem”

Anahí

-Agora que estamos aqui vamos conversar, por que? Por que me trair com aquela vagabunda?

- Amor eu não te traí, você sabe que essas mulheres inventam qualquer coisa.

- Não minta pra mim, não sou boba.

- Annie eu não quero mais falar disso, mas que porra. “ Darren gritou jogando todas as coisas da mesa no chão”

- Você não grita comigo, que não sou uma qualquer, não vou ser mais uma que você usa e joga fora. “ gritei ainda mais alto que ele, que se virou me olhando transtornado”

- vai ficar enchendo a porra do meu saco...” Darren me pegou pelo pescoço, apertando-o, me debati sem ar e ele soltou me empurrando no chão.” - Amor me desculpa? “ ele fez carinho em meu rosto, enquanto eu tentava normalizar minha respiração”

- Você morreu pra mim. “ levantei chorando e fui embora, quando finalmente cheguei no carro, me dei conta que ainda tinha nas mãos a camisa de Ucker. Respirei por um tempo tentando me recompor, Darren foi tão agressivo, frio, estava confusa, não sabia o que pensar.

Dulce

Cheguei em casa e só podia pensar na loucura que eu estava prestes a fazer. Tirei o sapato e a campainha tocou.

- Annie. “ Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Annie me abraçou e desabou, ficamos paradas na porta por uns 4 ou 5 minutos, depois disso Annie simplesmente entrou e foi até o espelho, que havia na sala. Ela olhava o pescoço, pude ver pelo reflexo marcas vermelhas no pescoço dela e ao vê-las, Annie caiu no chão chorando ainda mais, se é que era possível.

- Annie fala comigo, o que aconteceu?

- Ele não podia ter feito isso, ele não podia.

- Quem te fez isso amiga? “Annie nem sequer olhava pra mim, estava desorientada.”

- Eu posso ficar aqui? “ ela me olhou mais calma.”

- Claro que sim, por que não poderia?

- eu te ofendi na outra noite, disse coisas que não queria dizer.

- nós duas dissemos. Que tal esquecermos?

- Sim é melhor. “ Annie forçou um sorriso e a ajudei a ir até o sofá”

- vai me contar o que aconteceu?

- talvez mais tarde, pode ser?

- sim, eu tenho um plantão hoje, mas posso cancelá-lo?

- Vá, ficarei bem.

- Tudo bem, qualquer coisa me liga. “ Annie concordou com a cabeça e a abracei, terminei de me arrumar e sai”

Como médica sabia que era muito perigoso, deixar uma pessoa que passou por um possível trauma sozinha, mas como amiga conhecia Annie e ela gostava muito de se auto preservar e sei que não me contaria nada neste momento, até ela refletir sobre tudo, ela sempre foi assim, carregava os problema de todos nas costas, mas não aceitava dividir os seus com quase ninguém.

Quando cheguei no consultório Caio estava lá, ao me ver, veio até mim e me deu um beijo.

- Amor como está?

- Bem, não esperava te ver aqui.

- não gostou de me ver?

- Claro que sim. “Dei um beijo em sua bochecha.” - É que minha cabeça está em outro lugar.

- aconteceu algo?

- Annie, ela apare….

- Não Dulce para… “Ele me interrompeu e fiquei surpresa com sua atitude”- Dul sei que Annie é sua amiga, também me preocupou com ela, mas ela é bem grandinha, ela pode resolver seus próprios problemas, amor!

- Eu sei, mas é que…

- Não procure desculpas pra ela, sim?

- senhorita Dulce, uma emergência.

- Estou indo, obrigado!

- cuide-se! “Nos beijamos rapidamente e Caio foi embora, quando cheguei na sala, estranhei ao ver Poncho muito nervoso, quando olhei pra maca estava Darren”

- o senhor precisa sair daqui. “ o enfermeiro disse pra Poncho, que se aproximou de mim”

- Você tem que salvá-lo, ele é meu melhor amigo.

- senhor saia. “O enfermeiro tirou Poncho e me vi em um conflito interno, teria que salvar a vida de um homem, que possivelmente atentou contra a vida, da minha melhor amiga.”