Fanfics Brasil - algemas da paixão [vondy]{FINALIZADA}

Fanfic: algemas da paixão [vondy]{FINALIZADA}


Capítulo: 72? Capítulo

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Ao olhar a mão, surpreendeu-se ao descobrir entre seus dedos a fita verde que dulce levava no cabelo e que ele tinha desatado. Um comentário do farmacêutico reviveu em sua mente: a posse de um objeto era um sinal inequívoco de que o misterioso elixir tinha funcionado.


     Estremeceu. Não havia no mundo magia alguma que pudesse fazer que se apaixonasse. Já tinha acontecido uma vez e quase tinha morrido em conseqüência da profunda ferida; jamais voltaria a ser tão insensato.


     A fita era uma simples prova de que o encontro realmente tinha culminado, que tinha estado com ela. Não significava mais que isso, era impossível.


     Perguntou-se se ela se teria levantado já e tinha curiosidade por saber o que pensaria das intimidades que tinham compartilhado. Sem dúvida, estaria envergonhada e tentaria evitá-lo, mas ele não o permitiria. dulce era como um ouriço sob seus arreios, sua proximidade o aguilhoava, incitava-o a falar com ela, a estar com ela.


     Evitando os batimentos da enxaqueca, levantou-se e se dispôs a vestir-se e ocupar-se de seus assuntos. Pediu o café da manhã, já com energia renovada, e enquanto esperava que aparecesse algum dos serventes, pesou todas as possíveis maneiras de garantir que miss dulce saviñon lhe entretivesse o resto do dia e também a noite.


     A perspectiva era excitante e em seguida percebeu de que fazia muito, muito tempo que não se sentia tão entusiasmado.



     - Que amável é por me acompanhar.  - dulce brindou um sorriso afetuoso ao alfonso.


     - Como podia me negar?


     - Está seguro de que não se importa?


     - Se não tivesse querido vir, teria lhe isso dito. Deixe de preocupar-se.


     - Bom, não preferiria se dedicar a outras atividades na casa? Qualquer delas seria mais divertida que andar por Londres comigo.


     - Já tive minha ração de atividades na casa de lady anahi - alfonso se relaxou sobre a almofada e estirou as pernas, o que não era fácil naquela estreita carruagem. - Acredite, estou encantado de ter uma desculpa para escapulir da mansão.


     Estava ele tão cansado como ela dos complôs matrimoniais? Ou estava farto dos olhares ladinos das mães que o mediam para verem se podia ser um marido digno para suas filhas, ricas e disponíveis?


     poncho sempre se mostrava otimista e entusiasta, amável e educado, e dulce o adorava por isso.


     - Prometa que nunca informará a sua mãe de aonde fomos hoje e que nunca me perguntará sobre o que estou fazendo.


     Exasperado, pôs os olhos em branco.


     - Já te dei minha palavra dez vezes!


     - Pois façamos que sejam onze.


     - Sobre uma pilha de Bíblias, juro!


     Levou-se a mão ao coração e dulce riu.


     Tinha que visitar Selena, não por curiosidade, mas sim por dever, mas carecia de dinheiro para alugar um serviço e tampouco podia usar a carruagem familiar. Não estava em disposição de pedir nada a lady anahi e a única pessoa a que podia ter recorrido era uckermann, mas teria engolido uma rã antes que aproximar-se dele.


     O homem era um bruxo, um feiticeiro, um depredador de mulheres despreparadas; obrigava-as a cometer atos que elas nem sequer tinham imaginado. Pelo menos, essa era a conclusão a que tinha chegado depois de observar seu comportamento.


     Não existia maneira humana de convence-la de que não tinha desfrutado da travessura, que se sentisse cúmplice da perda absoluta de sua honra. Se tivesse protestado, possivelmente ele se teria detido. Em qualquer momento poderia ter escapado de suas garras. Mas não pôde porque sua verdadeira natureza emergiu. Era uma rameira. Tudo era culpa dela.


     Era um alívio ter uma missão que a afastasse da mansão por toda a tarde. Negava-se a encerrar-se e deprimir-se em seu dormitório, perguntando-se onde estaria ele, no que andaria ocupado e se, por acaso, estaria pensando nela.


     alfonso tinha sido uma salvação, encantado de ajudá-la e bastante discreto para não crivá-la com perguntas sobre seu encargo.


     A carruagem emitiu um ruído surdo e se deteve. Estranhando, poncho deu uma olhada através das cortinas.


     - Está segura de que tem o endereço correto?


     - Sim. Por que?


continua


comentem


plix*-*



 



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Autor(a): luan

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4688



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  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:30

    Ameii..
    Muitoo Lindoo o Final...

  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:30

    Ameii..
    Muitoo Lindoo o Final...

  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:29

    Ameii..
    Muitoo Lindoo o Final...

  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:29

    Ameii..
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  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:29

    Ameii..
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  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:29

    Ameii..
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  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:28

    Ameii..
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  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:28

    Ameii..
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  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:28

    Ameii..
    Muitoo Lindoo o Final...

  • andressa15 Postado em 11/11/2010 - 16:33:27

    Ameii..
    Muitoo Lindoo o Final...


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