Fanfics Brasil - ¨¨Capítulo 9¨¨ The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada

Fanfic: The Rocker That Holds Her - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Romance, Vondy


Capítulo: ¨¨Capítulo 9¨¨

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Mas. Que. Porra!


Dormir em uma cadeira ao lado da cama de Dulce em seu quarto privado não foi o pior lugar que eu já tinha adormecido. Ainda assim, não estava em qualquer lugar perto de ser confortável, e eu acordei com um torcicolo e uma necessidade desesperada de café. A noite anterior passou pela minha mente como um sonho ruim, e eu abri meus olhos para encontrar Dulce segurando a mão de Alfonso. 


Me recusei a deixar o meu ciúme tirar o melhor de mim hoje, então me ofereci para tomar um café. De pé, me deixei ter o pequeno conforto de beijá-la na testa e perguntei se ela precisava de alguma coisa. Quando ela pediu um refrigerante de limão, eu prometi a ela que eu iria encontrar para ela e desisti da minha necessidade por apenas mais um toque de meus lábios na pele macia em sua testa. 


A enfermeira que tinha estado praticamente salivando com a visão de Christian na noite anterior me mostrou onde as máquinas de venda estavam antes de seu turno acabar. De alguma forma, eu carregava as quatro xícaras de café e refrigerante de volta ao quarto de Dulce sem me queimar. Eddy e Christian estavam acordados e se mexendo na hora em que eu voltei. Apesar dos quatro sacos de fluidos que tinham sido empurrados para Dulce através de seu braço, ela estava com muita sede. 


Assim que eu entreguei a bebida, ela engoliu-a. 


Depois de anos de passar o tempo com os roqueiros desagradáveis, ela era uma profissional em arrotos e não se preocupou em manter um dentro depois de engolir a metade de sua bebida. Nós ainda estávamos rindo e brincando com ela, quando uma enfermeira com cabelo curto entrou. Ela assumiu o comando por cerca de cinco minutos. Sinais vitais de Dulce foram tomados e Christian correu para ela antes que a enfermeira começasse a tirar os fios de Dulce. Depois de explicar as ordens do médico para Dulce, a enfermeira entregou-lhe uma receita de vitaminas. 


Sério? 


Vitaminas? 


Tão doente quanto Dul tinha estado, tudo o que ela precisava era de vitaminas? 


Isso realmente não fazia sentido para mim. Aparentemente eu não era o único confuso porque Alfonso e Eddy começaram a questionar a mulher. 


— Gente... — Dulce tentou intervir e eu não estava completamente cego ao olhar nervoso no rosto dela. 


Quando a enfermeira riu, eu tive um mau pressentimento. 


— Um bebê não se qualifica como uma doença grave, querida. 


Eu tinha certeza que minha cabeça tinha realmente explodido. A palavra bebê ficava saltando ao redor em minha cabeça até que eu tinha certeza de que eu ia enlouquecer. 


Não. 


Eu tinha ouvido mal. 


Isso tinha que ser a resposta. 


Um mal-entendido. 


Eu ainda estava meio dormindo e exausto do trabalho e da noite emocional de ontem. 


— O quê? — Ouvi a questão estrangulada de Alfonso. 


— ...o... — Eddy estava dizendo alguma coisa, mas eu realmente não podia me concentrar nele. 


Correndo os dedos pelo meu cabelo, eu nem sequer tentei parar a maldição de explodir da minha boca. 


— PORRA! 


Alfonso parecia selvagem quando ele foi até a cama de Dulce. 


— Que diabos ela está falando? Um bebê? 


O nervosismo de Dulce parecia intensificar e ela parecia lutar por um momento antes de ela suspirar. 


— Estou grávida. 


A enfermeira se desculpou. Ela poderia, sem dúvida, ver que uma guerra estava prestes a quebrar na sala e queria estar fora da linha de fogo. Mulher esperta. Porque eu era uma merda de bomba prestes a explodir. 


— Como isso é possível? — Eddy exigiu e Dulce realmente riu. 


— Você quer dizer que você não sabe como, Eddy? 


— Não tente ser fofa, Dul. Você sabe exatamente o que diabos eu quero dizer. 


Quando Christian entrou na sala e os outros encheram-no sobre as razões para a nossa gritaria, eu estava tremendo. 


Dulce estava grávida. 


Alguém a tinha tocado. 


Oh merda. 


Eu tinha estado bem quando eu só tinha assumido que ela estava envolvida com alguém. Agora que eu sabia que era uma realidade, eu não podia lidar com isso. A mulher que eu amava queria alguém. 


— Quem? — Eu não tinha certeza se eu tinha sussurrado a pergunta ou gritado para ela.


— O quê? — Dulce parecia confusa com a minha pergunta. 


Eu tinha ficado dormente quando a enfermeira tinha anunciado que Dulce estava grávida. Agora ele estava passando e eu estava rachando de dentro para fora. 


— Quem, Dulce? Quem é o pai? — Eu não conseguia parar de olhar para Alfonso, ou a raiva que lentamente começou a me consumir quando eu percebi que ele tinha realmente a tocado. — Ou será que eu já sei? 


— O quê? — Ela parecia chocada. 


— Que porra é essa, Ucker! — Alfonso gritou comigo. — Você acha que eu iria... você perdeu a porra da sua cabeça, mano? Ela pode ser gostosa, mas eu nunca iria tocá-la! Ela é como minha irmã. 


— Eu não acredito em você. — Eu já tinha visto com meus próprios olhos o quão perto eles estavam. Essa proximidade só se intensificou nos últimos meses. — Eu vejo a maneira como você olha para ela. Eu vejo como ela está sempre agarrada a você. — E isso me matou um pouco mais cada vez que eu o vi. 


— Ucker... — A voz de Dulce era suave, tentando me acalmar. 


Meus olhos se voltaram para ela. Naquele momento eu queria sentir absolutamente nada por ela, mas eu não podia desligar meus sentimentos. Uma pequena parte de mim odiava. 


— Ucker, Alfonso não é o pai. 


O alívio que senti em suas palavras foi de curta duração. Não Alfonso, não o homem que tinha a minha volta desde que éramos crianças. Mas se não Alfonso, então quem. 


— Quem, Dul? — Eu estava na frente dela em questão de segundos. 


Inclinando-me para baixo com as mãos em cada lado do seu corpo, eu a obriguei a manter contato visual comigo. 


Eu precisava da verdade. 


— Quem diabos te tocou? — Eu gritei para ela.


Por um momento eu vi o medo em seus olhos. Ela não tinha ideia de por que eu estava tão louco, e isso só aumentou a minha raiva. Eu queria gritar para ela abrir os olhos, porra. 


Ela estava tão cega para o quanto eu me importava! 


Antes que eu pudesse abrir a boca para fazer exatamente isso, Eddy me afastou. 


— Pare com isso. Você não consegue ver que ela está com medo de você agora? 


— Apenas me diga — eu exigi. 


— Por quê? — Havia lágrimas em sua voz. —Por que você tem tanto que saber? 


— Então eu vou poder matá-lo. — Eu gritei, lutando contra minhas próprias lágrimas. 


Uma lágrima caiu de seus olhos. 


— Oque está errado com você, Ucker? Por que você está agindo assim? 


— Sebastián? — Eu fiz uma suposição, sabendo que o idiota de merda tinha que ser a única outra possibilidade. — Ele estava farejando alguns meses atrás. Foi ele? Eu o vi com as mãos sobre você na noite passada. — Eu tentei ficar livre do aperto de Eddy. 


Eu não tinha certeza do que eu ia fazer se eu me libertasse. 


Tirar a verdade dela? 


Ela não ia me dizer de bom grado. 


— Foi ele? 


— Não! — Ela chorou. 


— Quem? 


Alfonso se colocou entre mim e Dulce, de costas para longe de mim quando ele pediu para Dulce para me dizer. 


— Diga a ele, Dulce. 


— Alguém nesta sala? — Se fosse Christian, e eu não tinha sequer suspeitado que ele estava atrás dela, eu iria ... 


— Sim, — ela sussurrou.


Lutei forte, pronto para rasgar em Christian. 


De jeito nenhum. 


Eu quase podia tolerar Alfonso tocar Dul, mas Christian? 


Não. 


Não. 


Não! 


Eu precisava dela para confirmar. 


Eu precisava dela para dizer quem era o pai. 


— Quem, Dul? Apenas me diga quem é. — Eu estava à beira das lágrimas agora, minha voz me abandonando enquanto ela se atrevia a rachar. 


— Ucker... 


— QUEM!? — Eu berrava. 


— VOCÊ!


Eu estava atordoado demais para me mover. 


Na verdade, eu tinha certeza de que eu perdi a mobilidade por alguns minutos. Um minuto Eddy estava me segurando, certificando-se de que eu não machucaria ninguém. Eu sabia que eu não teria ferido Dulce. Não importa o quão furioso eu tinha sido, eu nunca teria tocado a com violência. Alfonso, por outro lado, teria sido outra história. 


Uma mistura de descrença e euforia lutou dentro de mim. 


De jeito nenhum Dulce tinha acabado de dizer que o bebê era meu. 


Certo? 


Certo!? 


Ela tinha acabado de dizer as palavras. 


Eu as tinha ouvido. 


Eu ainda não estava dormindo nessa cadeira maldita ao lado de sua cama e estava sonhando essa coisa toda. Tudo ao meu redor do quarto ficou tranquilo, exceto pelos soluços de cortar o coração que vinham da mulher que eu amava. Olhando para ela a partir do chão, onde eu tinha caído de joelhos, eu sussurrei.


— O quê? 


— Você, Ucker. — Sua voz quebrou em mais um soluço. — Você é o pai. 


Eu balancei minha cabeça, ainda sem acreditar que ela tinha acabado de me dar algo que eu só tinha sonhado. 


— Não. Eu... Não... 


Dedos trêmulos enxugaram algumas lágrimas caindo rapidamente. 


— Sim, Ucker. 


— Foi um sonho. Eu sonhei aquela noite. — Eu me levantei tão rápido quanto minhas pernas trêmulas permitiam e empurrei Alfonso fora do meu caminho, antes de cair de joelhos ao lado da cama. — Certo? 


Os olhos de Dulce olharam para o cobertor ainda cobrindo sua cintura e balançou a cabeça. 


— Eu sinto muito, Ucker. Me desculpe, eu me aproveitei de você. Por favor... — sua voz quebrou de novo e meu coração se apertou dolorosamente... — por favor, não me odeie. 


Do que diabos ela estava falando agora? 


Eu tinha certeza de que eu sabia qual noite eu tinha feito o bebê crescendo dentro de Dulce. Na manhã seguinte, acordei com o cheiro de sexo no ar, mas tinha pensado que eu só tinha satisfeito a mim mesmo no meio da noite. Não teria sido a primeira vez que eu tinha me masturbado enquanto eu sonhava com Dulce. 


Porra! 


Um milhão de perguntas encheu minha mente. 


Eu a machuquei naquela noite? 


Eu tinha sido gentil como ela precisava e merecia? 


Ela gostou? 


De repente eu temia que eu tinha arruinado sexo para ela.


O risinhos dos meus irmãos da banda me puxou de volta das perguntas na minha cabeça. Dulce olhou para eles sobre a minha cabeça. 


—Isso não é engraçado. Eu praticamente estuprei ele! 


Eu não pude evitar. 


Teria precisado de um homem com muito mais força de vontade do que eu jamais teria para não começar a rir. Mas quando eu vi a cara de Dulce - a raiva, o medo, e talvez até mesmo uma humilhação - o riso parou, e eu balancei a cabeça para ela. 


— Vamos lá, Dul. Não tem como você poderia ter se aproveitado de mim. Não é estupro quando é consensual, baby , — eu assegurei a ela. 


As lágrimas começaram a cair de novo. 


— Você não sabia que era eu, Ucker. Você pensou que eu era uma das groupies. 


— Que porra é essa que você diz!


Eu explodi. 


Como ela poderia pensar isso? 


— Eu poderia ter estado bêbado, mas eu sabia que era você o tempo todo, Dulce. Eu tenho sonhado com isso por muito mais tempo do que deveria. É por isso que quando eu acordei na manhã seguinte, eu não pensei em nada. 


Atrás de mim, os caras fizeram sons de raiva misturada com nojo. 


— Excesso de informações, cara. Muita info. Nós não precisamos saber essa merda. 


Ignorei Poncho enquanto eu continuei a observar Dulce. Ela parecia atordoada, talvez tão surpresa quanto eu tinha sido a descobrir que eu era o pai de seu bebê. Seus olhos se arregalaram e eu pensei que eu vi algo próximo a euforia cruzar seu belo rosto. 


Poderia eu estar errado todo esse tempo? 


Tinha Dulce lutado contra seus próprios sentimentos por mim enquanto eu estava fazendo o mesmo com os meus sentimentos por ela? 


Eu queria perguntar a ela sobre isso então, juntamente com cerca de um milhão de outras perguntas. 


— Dulce... 


A rapidez da abertura da porta do hospital me impediu de perguntar qualquer coisa. Fomos obrigados a sair para que a enfermeira pudesse ajudar a Dulce a se vestir. Quando eu tentei protestar, para dizer a velha bruxa se foder porque eu tinha coisas mais importantes para resolver, Dulce pegou minha mão. Meu corpo inteiro se sentia como se eu tivesse sido eletrocutado por esse simples toque. 


— Está tudo bem, Ucker. Vou sair em poucos minutos. 


Alfonso me ajudou a ficar de pé. 


— Vamos, mano. Há tempo de sobra para conversar mais tarde. Ela não vai a lugar nenhum. — Essa foi a única coisa que eu tinha certeza no momento. 


Dulce não ia a lugar nenhum onde eu não estivesse. Tínhamos muito tempo para resolver a nossa vida, o nosso futuro juntos. A porta se fechou atrás de Alfonso quando eu me recostei contra a parede oposta com Eddy. Felizmente Christian tinha ido à frente para nós encontrar um táxi. Eu não acho que eu poderia ter lidado com seu ritmo logo em seguida. Alfonso bateu no meu ombro enquanto dava um passo para trás ao lado de mim. Eu fiz uma careta, porque agora eu tinha outra coisa para tratar. A raiva em constante mudança nos olhos escuros do meu amigo me disse que eu tinha uma surra vindo antes de suas palavras confirmarem. 


— Está vindo, Ucker. 


Eu balancei a cabeça, sabendo que eu merecia tudo o que Alfonso, Eddy, e Christian jogassem em mim. Eu tinha feito a única coisa que tinha passado os últimos seis anos, garantindo que nenhum outro cara poderia tentar. 


Eu não só tinha tomado a virgindade de Dulce enquanto bêbado, eu tinha a engravidado também. 


Tão feliz como eu estava, fiquei profundamente envergonhado de mim mesmo também. 


Ela merecia mais do que isso. 


Minutos depois, a porta do hospital abriu e a enfermeira empurrou Dulce em uma cadeira de rodas. Claro que ela tinha seu telefone na mão, sem dúvida, se preparando para trabalhar em algo para a banda. Alfonso pegou o telefone dela, ao mesmo tempo eu vi um pedaço brilhante de papel na outra mão de Dulce. 


— Oque é isso? — Eu perguntei, apontando para o que parecia ser uma imagem em preto e branco granulado. 


Ela entregou-a antes de a enfermeira começar a empurrá-la em direção ao elevador. 


— É uma imagem de ultrassom do bebê... É uma menina. 


Eu não conseguia evitar que meus dedos tremessem quando eu tirei a foto dela. Levei um tempo para entender o que eu estava olhando. Não foi até que nós estávamos quase no piso térreo, quando eu descobri o que era o que na imagem. O contorno de um lado, a forma de um pé. O bebê entrou em foco e eu não pude deixar de sorrir, mesmo quando eu senti minha garganta embargada pela emoção. 


Este era o nosso bebê. 


Meu bebê... 


Dulce era a mãe do meu bebê! 


...Vondy...


Fofíneos,


Me desculpem por ter sumido semana passada, eu precisei sair e acabei não ficando em casa no finds! Postei seis novos capítulos em "Nos Braços do Roqueiro" e agora as duas histórias estão não mesmo momento da história, sem ficar dando spoiler uma da outra, quem quiser o ponto de vista da Dulce é só ler "Nos Braços do Roqueiro"! Por hoje é só, logo eu volto!


Comentem y Favoritem!


Besos Y Besos Lindezas!!!😘😘😘


 


 


 



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Autor(a): Srta.Talia

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Pare de ser um covarde do caralho       O voo de Texas para a Flórida estava longe de se divertido. Os rapazes e eu nos sentamos e ressaltamos sobre o quão doente Dulce parecia estar. Ela sempre tinha sofrido de enjoo, mas todo o vômito em cima de acabar de sair do hospital por desidratação nos tinha deixado no fio da nav ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • maria.flor Postado em 01/12/2018 - 17:26:51

    Eu lhe compreendo também estou passando pelo mesmo que você, mas o que me pegou foi a bendita da Física... Odeio fisicaaaaaaaaaaaaaaa.... Demore o tempo que for mas passe em Matemática, assim como vou passar na Física... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    • Nat Postado em 21/12/2018 - 21:33:03

      Ah! Glória Deus! Passei em matemática! Espero que você também tenha conseguido passar em física (essa matéria também me deixa de cabelos em pé)! Postei mine maratona! Espero que aplaque parte de sua curiosidade! :)

  • maria.flor Postado em 28/11/2018 - 22:02:32

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kauanavondy015 Postado em 01/11/2018 - 23:13:22

    Continuaaa

  • kauanavondy015 Postado em 12/10/2018 - 18:34:56

    Continuaaa

    • Nat Postado em 27/10/2018 - 19:04:03

      Continuei! :)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:56:06

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

    • Nat Postado em 12/10/2018 - 15:34:34

      CONTINNUUEEII!!;)

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:53:13

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:52:17

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  • maria.flor Postado em 08/10/2018 - 13:51:46

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:59

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  • maria.flor Postado em 26/09/2018 - 15:24:28

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